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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

Estudantes deixam de estudar para trabalhar.

Alunos estão cada vez mais distantes do conhecimento para trabalhar sem formação.

A imagem de fundo azul e caracteres nas cores amarelas diz: de olho na educação do Brasil. No canto direito da imagem tem um olho bem aberto de uma  estudante demonstrando grande preocupação com o sistema educacional do país.
Olho aberto e a frase: de olho na educação do Brasil.

Quando se analisa a educação brasileira em números e faz a comparação aos índices de permanência dos estudantes nas instituições de ensino médio e superior em relação a aqueles países que priorizam a educação do seu povo, passamos vergonha e grande vexame internacional. 

Observe com muita atenção estes números divulgados esta semana através da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCEDE) que mostra que os estudantes brasileiros deixam cedo os estudos para trabalhar definitivamente.

Uma realidade extremamente preocupante e que exige uma atenção especial por parte dos governantes, para reverter a curto, médio e a longo prazo esta situação ruim em relação a educação dos alunos.

Segundo relatório da (OCEDE) Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. O relatório desta organização pinta em 2015 um quadro desolador.

Os dados mostram que no Brasil 76% dos jovens entre 20 e 24 anos estão longe dos estudos, enquanto a média dos demais países é 54%.

 

São índices preocupantes porque mostrar uma juventude caminhando em direção a alienação sem volta.

É a geração condenada a não ter o direito de serem   pensantes. São domadas a fazer algo, porém sem saber argumentar os fatos políticos, históricos, sociais e econômicos que o circunda.  Entretanto, esta pesquisa desenha uma realidade não promissora, dificílima para se reverter. Infelizmente, o Brasil está construindo sim, uma nação ofuscada.

O sistema educacional simplesmente tem a pretensão de formar pessoas voltadas para trabalharem até o fim de seus dias na mesmice fabricando quaisquer objetos em escala comercial. Contudo é uma função puramente mecânica, obedecendo todas as regras sem o mínimo de questionamentos a quem os exploram.

A nação de mão de obra barata e não de pensadores.

Terá sim, num futuro próximo a nação de mão de obra barata e não de pensadores. O próprio sistema educacional brasileiro está direcionado a formar simplesmente multidões de operários. O mais grave desta situação educacional no Brasil, muitíssimo preocupante é que, todos estes jovens trabalhadores, nunca terão, perspectivas de iniciar um curso superior em qualquer faculdade e universidade. Mesmo que, haja incentivo dos programas do governo. Eles preferem trabalhar a estudar.

As escolas técnicas têm esta filosofia preparar mão de obra eficiente para o mercado de trabalho e ponto final. Obviamente, que nem todas as escolas pensam iguais, mesmo, sendo técnicas orientam a tomar novo rumo de vida.

Muitos alunos seguem uma outra categoria do conhecimento humano. Entretanto, são exceções. A grande maioria dos estudantes se acomodam e se contentam em trabalhar para sobreviver e não pensam em seguir adiante com os estudos a nível superior.

O país que não valoriza a educação, o seu povo estará fadado a morrer na ignorância.

Trailer filme "Tempos Modernos"


Portanto a realidade está aí e algo urgente é obrigatório a ser feito para mudar este panorama extremamente preocupante em relação a educação do povo. O país que não valoriza o sistema educacional de sua gente, esta nação está fadada a morrer na ignorância. É importantíssimo o trabalho, mas em primeiro lugar deve se priorizar a educação.    Infelizmente o que percebemos no país é simplesmente desestímulo aos jovens estudarem. Em primeiro lugar desestimulam os docentes pagando um salário de fome. 

Os discentes observando como seus mestres vivem na penúria, eles não têm incentivo nenhum para continuar a estudar a primeira ideia que surge é trabalhar. 

A situação ruim do Estado do Rio Grande do Sul.

Pense bem! O Estado do Rio Grande Sul, faz uma espécie de terrorismo aos professores, afirmando que o Estado vive na penúria econômica.

O governo já parcelou os ínfimos salários dos professores, e todos os meses faz pressão psicológica, quando diz que não tem dinheiro para pagar os salários mensais e principalmente o mais esperado 13º salário. São vários e vários itens que promove o desencanto pelo saber.

Esta realidade tem que ser mudada com investimentos pesados na educação brasileira. Todavia, o mais grave é que a educação no Brasil, nunca foi e provavelmente nunca será valorizada, exceto emépoca das campanhas eleitorais.   Depois cai no ostracismo durante mais quatro anos e assim sucessivamente, essa realidade ruim vem acontecendo há mais de quinhentos anos de história.

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