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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Servidores gaúchos terão seus salários parcelados em quatro vezes.

Funcionários públicos, irão fazer empréstimos, bancários. 

A foto mostra a cédula de R$ 2,00 que representa o ínfimo salário do servidor do Estado do Rio Grande do Sul. E em razão disso todos para não morrer de fome fazem empréstimo consignado.
A cédula de R$ 2,00 que representa o ínfimo salário do servidor gaúcho.


Os servidores gaúchos que já recebem salários ínfimos, somente podem esperar noticiais ruins. Vislumbra-se um quadro muitíssimo ameaçador para todos que trabalham no Estado do Rio Grande do Sul. Pois o Governador Sartori (PMDB) confirmou, em entrevista coletiva nesta manhã de segunda feira (31) que o pagamento de agosto do funcionalismo público vai ser realmente parcelado em quatro vezes.

O calendário de pagamento será da seguinte forma: na segunda-feira (31) apenas vão ser pagos R$ 600,00. As demais parcelas deverão ser pagas nos dias 10, 15 e 22 de setembro. Uma greve de quatro dias já foi aprovada e começará nesta segunda-feira (31) para defender a integralidade do pagamento dos salários e pressionar para que se retirem vários projetos de lei que estão para serem votados que vem somente a prejudicar ainda mais a vida dos trabalhadores públicos deste Estado do Rio Grande do Sul.

Ninguém do judiciário olha para a situação paupérrima dos servidores públicos.

Numa situação desta como ficarão as compras de alimentação mensal? E as faturas de água, luz, telefone, internet, empréstimos e todas as demais dívidas que os servidores vêm controlando mês a mês e mesmo assim muitos vivem no vermelho pagando juros exorbitantes para os bancos e financeiras. A única alternativa é simplesmente partir para mais outro empréstimo consignado isso se possuir limite de saldo credor. Tudo isso, para comprar a comida e pagar as contas do mês. Também para não ter o nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito como o SPC, SERASA e tantos outros. O judiciário estadual lava as mãos diante desta situação de miséria na qual vivem os servidores que fazem movimentar a máquina pública, ainda que passe fome.

A equipe do governo do Estado não está nem um pouquinho preocupado com a caótica situação dos servidores. Primeiro o governador e seus secretários por natureza são ricos e ganham excelente salário para brincar de administrar um Estado tão rico e promissor como o RS. O funcionalismo que se vire para quitar seus débitos. Mesmo trabalhando de sol a sol para fazer movimentar a riqueza deste Estado da federação brasileira, não são remunerados integralmente, mas a conta gotas. Contudo, recebem é uma grande decepção. Ficar sem receber seus pífios salários e não poder fazer nada pode gerar uma grande revolta.

 

É urgente os sindicatos organizar as categorias para uma greve por tempo indeterminado.

Portanto, a situação caótica está desenhada para o funcionalismo público gaúcho. Restam agora duas opções fazer empréstimos consignados para comprar comida e não passar fome. Eliminar a possibilidade de não sujar o nome nos órgãos de proteção ao crédito.

A segunda alternativa seria uma greve geral de todo o funcionalismo por tempo intermediando até que o governo possa resolver está situação que afeta os servidores. E não permitir que afete também os planos de carreira.

Todavia uma grevezinha de três dias simplesmente não resolve nada, este tipo de paralisação apenas demonstra a fraqueza do funcionalismo diante do governo.

Os sindicatos devem se unificar e juntos fazer uma greve forte, organizada e mostrar para este governo do PMDB (golpista e traidor da democracia) que todos os trabalhadores trabalham para viver e não para passa tempo, ou trabalho voluntário. Todos os servidores têm famílias, filhos e dívidas a serem quitadas nos dias programados. Se algum servidor público, deixar de quitar alguma dívida será cobrada juros, correções monetárias e os seus nomes incluídos nos cadastros dos maus pagadores. Esta situação deve ser resolvida mais urgente possível e não perdurar para os próximos meses.  

O mais triste é que o poder judiciário gaúcho, não se pronuncia diante deste quadro lamentável no qual passa todas as categorias dos trabalhadores públicos do Estado do Rio Grande do Sul.

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