Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
Os servidores deram exemplo de unidade contra os desmandos do governo golpista.
União-dos servidores públicos-rumo a greve geral unificada. |
A semana se iniciou em grande união histórica entre os servidores gaúchos. Esta unidade entre os sindicatos dos servidores somente vem a fortalecer a luta contra as políticas intransigentes do governo do PMDB do RS.
O arrocho salarial vem aniquilando lentamente os servidores que fazem movimentar o progresso e o desenvolvimento deste Estado. Em contrapartida vem recebendo salários de fome. E para piorar ainda mais a situação o governo coloca nos ombros dos funcionários públicos a sua incompetência de governar um estado gigante e rico.Dia histórico de união e grave entre os servidores públicos.
Ontem dia 18/08/2015, sem sombras de dúvidas foi um dia histórico para os gaúchos, onde mais de 43 sindicatos que representam os servidores se uniram para protestar fazer greve geral de três dias. Os educadores também lotaram o Ginásio Esportivo o Gigantinho num total de 15 mil e votaram em assembleia seguiram o mesmo ritmo dos demais servidores, decretaram a greve geral unificada de três dias. É um grande começo de lutas unificadas para pressionar este governo que responsabiliza os trabalhadores públicos pela inércia do Estado do RS, lavando as mãos de suas responsabilidades.
Fortalecer as categorias rumo à greve geral no Estado gaúcho.
União! |
Este é um ótimo início para o fortalecimento de todas as categorias rumo à greve geral por tempo indeterminado. Somente assim este governo começará a respeitar os funcionários pagando salário digno sem parcelamento. E principalmente não mexer nos planos de carreira de todos os trabalhadores públicos do RS.
A unidade entre os servidores certamente fará corrente forte entre os trabalhadores e terá um grande peso político contra o governo peemedebista, que desde que assumiu o comando do executivo estadual tem aterrorizado a sociedade gaúcha. Até agora somente anuncia notícias ruins pessimistas e derrotistas. As suas primeiras medidas foram deprimentes para os fornecedores do Estado. Aplicou calote geral durante seis meses. E para completar puxou o tapete dos funcionários, parcelado os seus ínfimos salários. Somente sabe pregar o terror da crise e mais crise, criando pânico entre os servidores e a sociedade gaúcha.
O recado forte foi dado ao governador golpista do PMDB.
Greve geral. |
Portanto, a situação está aí de lado à greve durante três dias é um bom recado ao governador do PMDB que as coisas estão mal administradas. A culpa da pobreza do Estado recai sobre os servidores e a população gaúcha sabe que isso não é verdade. As grandes empresas sonegadoras de impostos estaduais são as maiores responsáveis pela crise do Estado e fica tudo por isso mesmo e ninguém faz nada.
O governo já determinou o corte do ponto dos grevistas, esta atitude vem acirrar ainda mais a situação. Aqui fala mais alto o autoritarismo do que o diálogo. Agora é a vez de todos manterem o diálogo respeitoso. O governo deveria convidar as lideranças para sentar-se à mesa e juntos encontrarem uma saída, o governo toma sua primeira medida autoridade cortando os salários dos servidores grevistas. Todavia, a única solução daqui para frente é a mobilização geral para conduzir definitivamente uma greve geral por tempo indeterminado até que o governador atenda as reivindicações justas dos servidores.
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