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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A educação foi manchada de sangue na pátria educadora.

A educação foi manchada de sangue dos professores no estado do paraná.

A caneta escorrendo sangue é violência na educação.
A caneta escorrendo sangue é violência na educação.
Parece um jogo de palavras, mas não, é realidade mesmo. O Brasil definido pela Presidente da República, como lema de “pátria educara” foi manchada de sangue dos educadores paranaenses.
Os filhos dessa “pátria educadora” os professores que fazem acontecer à educação foram, agredidos, surrados, machucados, feridos de maneira covarde e truculenta. Mais de duzentos saíram da batalha paranaenses sangrados e machucados.  A mando do chefe do poder executivo tucano, do Paraná. Ele usou de violência e esqueceu-se do dialogo democrático. Preferiu utilizar sua tropa de choque a negociação.

As imagens não deixam mentir, a tropa dele estava munida fortemente de tal atrocidade, violenta e desnecessária. A impressão marcada era, estavam prontos para guerrear com outra tropa armada no mesmo patamar de violência. Não!  Eles foram guerrear com educadores, agentes da paz, sem armas nenhuma nas mãos.
Aqueles mesmos que são os profissionais que educam os filhos dos mesmos soldados armados e violentos. Inclusive todos também são explorados pelo seu chefe maior o governador do PSDB.  Os soldados recebem salários iguais aos dos educadores, pagos por este governo truculento. Certamente eles desfrutam dos mesmos benefícios previdenciários, que seu comandante do executivo estadual, piorou para os mestres, soldados e todo o funcionalismo publicam paraense. Inclusive naquela fatídica tarde do dia 29/04/15, somente os professores estavam lutando em defesa dos seus direitos.
 Cuja única arma é o conhecimento. Esta arma o conhecimento é superior e potente a qualquer exército seja ele bem treinado e equipado.    E muito sangue jorrou na capital do Estado do Paraná.  Este sangue jorrado sirva de modelo de aprendizagem e remorso para que nenhum governador, seja de qualquer sigla partidária, venha mais manchar de sangue dos professores a pátria educadora.

O governo do Paraná extrapolou todas os limites de violência contra os professores indefesos.

Observem mundo como os governadores do Brasil zelam aos seus professores reapossáveis para a condução do saber no país.
Observem como os governadores do Brasil cuidam dos professores.
Portanto, a violência na educação ultrapassou todos os limites no Brasil. Além de muitos tipos de violência que os professores são vítimas diariamente nas escolas e dentro da própria sala de aula por alguns alunos. Agora os governos usam do mesmo expediente que os alunos violentos usam contra os professores. Que futuro esperar de uma “pátria educadora” onde os governos mandam seus soldados baterem nos professores, como se fossem marginais, bandidos, criminosos da pior espécie?
Onde vamos parar quando não se respeita mais os educadores destes pais? Seja em qual quer estado da unidade federativa todos os professores devem ser respeitados. São eles os nobres responsáveis para fazer as crianças, adolescentes, jovens, e adultos ler e escrever. E o melhor são eles que ensinam a pensar, a ver a vida e o mundo de maneira diferente. São eles que educam o governador, desembargador, o juiz, o soldado e todos os profissionais desta nação.  Não existe profissional sem educação e não existe educação sem professores. Portanto, todo o respeito do mundo aos mentores teóricos da “pátria educara” sem eles o Brasil caminha na contramão da história rumo à ignorância irreversível.  


Observe algumas imagens do conflito entre trabalhadores da educação e segurança do mesmo governo do Estado do Paraná.

Professores feridos o resultado da-violência policia a mando do governador truculento com os educadores do Paraná..
Professores feridos o resultado da-violência policia a mando do governador truculento com os educadores do Paraná..


Professor de joelho diante da tropa de choque implorando para evitar o conflito contra os colegas.
Professor de joelho diante da tropa de choque implorando para evitar o conflito contra os colegas.

Professor arremessa o livro a única arma contra os soldados armados com carros tanques, fuzis, metralhadoras e bombas.
Professor arremessa o livro a única arma contra os soldados armados com carros tanques, fuzis, metralhadoras e bombas. 
A sequência de violência  sobre professores indefensos na Cidade de Curitiba-PR.
A sequência de violência  sobre professores indefensos na Cidade de Curitiba-PR.

Professores reunidos para manifestações em Curitiba-Paraná.
Professores reunidos para a manifestações dos professores em Curitiba no Paraná.

A foto mostra os soldados covardemente jogando bombas de gás lacrimogênio sobre os professores.
A foto mostra os soldados covardemente jogando bombas de gás lacrimogênio sobre os professores.

Mais violência sobre os mestres do Estado do Paraná em Curitiba.
Mais violência sobre os mestres do Estado do Paraná em Curitiba.

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