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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Negócios antigos, falou se cumpria, hoje nem os contratos são honrados.


Antigamente o valor da palavra falada era respeitada.

A imagem de fundo azul e caracteres em amarelo dourado diz:as palavras faladas e escritas deveriam terem o mesmo valor de honra!
As palavras faladas e escritas deveriam terem o mesmo poder de honra!
Havia uma época em que o valor da palavra falada entre as pessoas era irrevogável. Atualmente nem os rígidos contratos são honrados plenamente. Semelhante ao valor da honra. Após concluir uma venda ou uma compra o combinado de boca era definitivo. Não existiam contratos registrados em cartórios na presença de testemunhas para validar qualquer negócio.

O que realmente prevalecia era a palavra dada ou falada. Na grande maioria das negociações o que entrava em cena, honrar a palavra combinada entre as partes é algo sério e irrevogável. Atualmente nem os rígidos contratos são honrados plenamente. Semelhante ao valor da honra. Após concluir uma venda ou uma compra o combinado de boca era definitivo. Não existiam contratos registrados em cartórios na presença de testemunhas para validar qualquer negócio. O que realmente prevalecia era a palavra dada ou falada. Na grande maioria das negociações o que entrava em cena, honrar a palavra combinada entre as partes.
Como tudo há exceções, muitos descumpriam com a palavra combinada, automaticamente uma das partes arcava com os prejuízos, e o calote.  Surgiu então à necessidade de os contratos serem redigidos por advogados, tudo conforme manda a lei. Para garantir os direitos, os deveres, proteger a todos.



Inclusive no Brasil foi elaborado o código do consumidor. Sancionada como a lei de nº 8.078 de 11 de setembro de 1990. É fundamental que todos os brasileiros leiam atentamente esta lei, para saber utilizar, no momento, de quaisquer negócios e que possam saber dos seus direitos e deveres para os colocar em prática nas eventuais divergências comerciais. Esta realidade onde o valor da palavra predominava era mais entre as pessoas humildes que honravam o que falavam, mantinham o respeito e a vergonha na cara. Infelizmente este sistema da palavra de honra, entre os grandes nunca deu certo não mais funcionará. Entre os poderosos jorra muito dinheiro. O dinheiro geralmente corrompe as pessoas sem caráter. Estes roubam um milhão como se rouba um centavo. Entretanto, para as pessoas honestas, os valores são os mesmos. Ela não cobrará nenhum valor por quer à consciência sofrerá igualmente. Não importa o valor o peso da dor é igual ou maior; tanto para um centavo quanto para um milhão de reais.  O desonesto, isso não o interfere em sua consciência. Tanto faz roubar um centavo ou poder roubar um milhão como se tudo fosse algo igual e natural. Agora imagine fazer algum tipo de negócio com um cidadão de uma estirpe dessas! É prejuízo anunciado urgente.

O valor da palavra perdeu-se no olho do furacão da desonestidade generalizada entre as pessoas. Hoje se você faz qualquer negócio seja de pequeno, médio ou de grande valor tudo deve ser conforme manda a lei. Tudo, necessária e obrigatoriamente devem ser documentadas em cartório, todas as páginas dos contratos rubricados, carimbados, e assinados pelas testemunhas presentes. É uma prevenção para um eventual litígio, para que se tenha provas documentais autenticadas para se fazer cumprir os contratos e aplicar as penalidades conforme as cláusulas lidas, concordadas e assinadas.

Atualmente o valor da palavra seja falada ou escrita não se cumpre mais.

A imagem diz: precatórios simplesmente sonhos.
Precatórios simplesmente sonhos!
Portanto, atualmente caiu por terra o valor da palavra falada em transações comerciais.  Convivemos na desconfiança de tudo e de todos. Ora! Os péssimos modelos de desonestidade vêm de quem deveria ser honesto, mas são os primeiros a darem maus exemplos, os políticos de todas as esferas governamentais brasileira. Quantos contratos são rompidos em todos os setores da sociedade? Quantas brigas judiciais existem por descumprimento de contratos de compras e vendas? Os tribunais estão abarrotados de processos aguardando solucionar problemas nas áreas de negócios onde ocorreu rompimento de uma das partes. Geralmente as grandes empresas são as campeãs dos descumprimentos dos contratos entre seus clientes. Exemplo: as concessionárias de telefonia, internet, energia, comércio em geral, as imobiliárias, construtoras, bancos e financeiras de cartões de créditos. Uma vergonha nacional.
No setor público existem milhões de processos dos servidores contra os governos municipais, estaduais e federais. Simplesmente deixaram de cumprirem com pagamentos dos precatórios e salários parcelados; neste setor existe uma injustiça vergonhosa. Pense bem, quando o cidadão tem uma dívida para qualquer esfera pública, a justiça manda uma intimação para quitar o débito dentro de um prazo máximo de 15 dias. O inverso da situação o público não tem prazo para quitar o débito com o cidadão. Os casos clássicos de injustiças dessa natureza são os precatórios, óbvio além de outros.

Muitos servidores chegam a falecer sem receber dos governos essa dívida. Eles não se preocupam em quitar a dívida com o servidor que tem direito a receber precatórios.   Infelizmente podemos chegar à conclusão que poucos honram o que disse. Isto é nem a palavra falada e nem a escrita em rígidos contratos são deveras cumpridas. Todavia muito cuidado no momento de selar qualquer negócio. Porque existem, muitas pessoas desonestas e golpistas no comércio e nos setores das administrações públicas. Quem podem lesar quaisquer cidadãos, que ainda confiam na boa fé, no momento de selar uma compra ou venda e poderá está a entrar num grande golpe e ir à falência. Todos os cuidados são poucos. 

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