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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A arte cria a história através do traço habilidoso do artista.

A arte mostra a vida rompe paradigmas e constrói novos conceitos através da habilidade do artista.

A imagem de fundo preto e letras azuis está escrito: arte.
A imagem diz:arte.
Se a arte envolve múltiplas habilidades humanas conectadas as revelações do que existe de mais sublime entre os humanos, como a estética traduzida pela linguagem de maneira a expressar uma comunicação inteligível, concreta em diversos ramos das atividades humanas.


Pode-se afirmar que a arte em si mesma é dinâmica e cada povo constrói sua arte no seu tempo e espaço.  Valorizando a sensibilidade par ver pericialmente o cotidiano das pessoas e na forma mais autêntica construir a arte de maneira quem esteja a contemplar perceba que exista emoção em cada traço ou registo de um episódio do cotidiano que grave para sempre na história cultural de cada povo. Seja nas mais diversas formas de expressar a vida do povo através da arte.

As mãos dos artistas materializam a história humana.

Partindo desse princípio pode-se afirmar a arte expõe e materializa a vida e a história dos povos através da habilidade das mãos de seus artistas. Cada artista representa, em sua área de habilidade a cultura e a história do seu povo.  Determinado em qual era ou período da história foi produzido esta representação do contexto histórico inserido seja através da pintura, escultura, música, grafite, arquitetura, escrita etc. E desta forma os historiadores e arqueólogos vão garimpando pelo meio da arte reconstruir a história de uma civilização. Por mais complexa que seja conceituar a arte ela é imprescindível aos especialistas, para que eles possam remontar o quebra-cabeça do entendimento e da compreensão dos povos.

Tudo o que é produzido pela população amante da arte e que deixe traços de um contexto político e social é matéria prima artística. Por quer futuramente servirá de referência específica da existência da ação do homem em determinado contexto histórico. A partir daí se inicia todo um processo investigativo dos fatos e como vivia uma determinada sociedade sobre todos os aspectos que determinam a vida desse povo.

A arte na história não acontece de maneira isolada.

A foto mostra a Catedral de Brasilia durante a noite. a arte-moderna.da história do Brasil.
A Catedral de Brasilia a arte moderna brasileira.
Portanto, a arte não se desenvolve de maneira isolada tudo o que é produzido pelas mãos sábias e habilidosa do artista. Ele cria um marco na história do seu povo. E gera ligações a outras ciências que estudam minuciosamente a sociedade diante do contexto da produção do artista.  
Em arte nada pode ser desconsiderado, pelo contrário deve ser respeitado e valorizado porque se trata da cultura dos povos. A arte tem essa força de romper paradigmas intocáveis. Ela tem a autonomia de abrir múltiplas possibilidades de interpretações do mundo artístico. Destruindo os conceitos tradicionais e padronizados que tem o intuito de classificar, isso é arte aquilo não é arte.

Todavia a arte é essa agilidade humana vinculada a estética que tem o poder de eliminar preconceitos na produção artística de cada época dentro do contexto político, social e histórico.  Gerando novos conceitos contemporâneos contemplando e valorizando o artista e os amantes da arte, ele em si mesma é dinâmico.  


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