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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

O feminicídio no Brasil é crime hediondo.

Assassinos de mulheres serão condenados de 12 a 30 anos de reclusão.

 

O feminicídio agora é crime hediondo.
No Brasil o feminicídio é crime hediondo.


O Brasil inovou criando a lei do feminicídio para proteger a mulher e punir rigorosamente o assassino da vítima.  As brasileiras contam agora com mais uma lei que permite inibir e punir os assassinos das mulheres. Foi sancionada neste dia 9/03/2015 a lei do feminicídio lei nº 8.305/14 pela Presidenta da República Dilma Rousseff. A partir de agora todo assassinato motivado por razões de gênero, menosprezo ou discriminação contra mulheres configura crime hediondo.

 

Quem cometer este tipo de crime contra as mulheres pode ser condenado de 12 a 30 anos de reclusão. No texto dessa lei fica bem claro quem assassinar mulheres menores de 14 anos e acima de 60 anos de idade recebe a mesma pena.

É mais uma ferramenta legal, inibidora e punitiva contra os homens covardes que assassinam as mulheres. Esta lei vem somar forças à lei Maria da Penha que tem o objetivo de proteger as mulheres vítimas de todos os tipos de violência masculina.

 

Tipos de feminicídio a serem combatidos.

 

1. Femicídio íntimo: aqueles crimes cometidos por homens com os quais a vítima tem ou teve uma relação íntima, familiar, de convivência ou afins. Incluem os crimes cometidos por parceiros sexuais ou homens com quem tiveram outras relações interpessoais tais como maridos, companheiros, namorados, sejam em relações atuais ou passadas;

2. Femicídio não íntimo: são aqueles cometidos por homens com os quais a vítima não tinha relações íntimas, familiares ou de convivência, mas com os quais havia uma relação de confiança, hierarquia ou amizade, tais como amigos ou colegas de trabalho, trabalhadores da saúde, empregadores. Os crimes classificados nesse grupo podem ser desagregados em dois subgrupos, segundo tenha ocorrido à prática de violência sexual ou não.

3. Femicídio por conexão: são aqueles em que as mulheres foram assassinadas porque se encontravam na “linha de fogo” de um homem que tentava matar outra mulher, ou seja, são casos em que as mulheres adultas ou meninas tentam intervir para impedir a prática de um crime contra outra mulher e acabam morrendo. Independem do tipo de vínculo entre a vítima e o agressor, que podem inclusive ser desconhecidos. (fonte: Wikipédia)

A violência contra a mulher cresce no Brasil.

 

Em todos os dias do ano se vê estampadas nos jornais, revistas e internet as manchetes de violência praticada geralmente por marido, ex-marido, companheiro, e namorados das vítimas. Geralmente estes atos de violência são de todos os tipos e muitos terminam em óbitos. Isso quando as mulheres que são agredidas, estupradas, denunciam às autoridades e não são levadas a sério. Nenhuma providência é tomada pelas autoridades, fatalmente ocorrem assassinatos.

Isso porque no Brasil existe a lei Maria da Penha que dá proteção total às mulheres vítimas da violência dos seus esposos e companheiros. Se a lei fosse cumprida a rigor protegeria muitas mães trabalhadoras de serem mortas por estes covardes machistas que não aceitam o fim de um relacionamento nupcial; já desgastado.



Muitos desses relacionamentos o próprio homem tem a maior parcela de contribuição para chegar ao fim do casamento ou outro tipo de união marital. Quando ele percebe que não existe mais concerto aí inicia um processo brutal de violência contra a mulher. Numa relação os dois têm suas parcelas de culpa, porém uns mais e outros menos e geralmente dependendo da situação a culpa maior é construída pelo homem.

Mais uma lei de proteção à mulher no Brasil.
 

A imagem de fundo rosa mostra uma tabela dos países onde se matam mais mulheres o Brasil em 2012 se encontrava na 7ª posição. Certamente esses dados já mudaram.

A imagem mostra os países que matam mais mulheres.



Agora a mulher brasileira conta com mais esta lei que é um instrumento legal de proteção às vítimas e punição aos agressores. Esta lei sancionada pela Presidenta Dilma Rousseff a lei do feminicídio não pode permanecer simplesmente no papel, mas necessita ser cumprida com todo o rigor.

 

As autoridades devem fazer cumprir esta lei como também a lei Maria da Penha para reduzir os altos índices de criminalidade contra as mulheres brasileiras. Confira as taxas de homicídios de mulheres no mundo, o Brasil está em 7ª posição como o país onde os homens   matam mais mulheres por motivos fúteis.

 

É fundamental a mulher denunciar o seu agressor covarde.

 

Portanto, a violência contra a mulher tem que terminar em nosso país, isso é um absurdo inadmissível.  A mulher deve ser respeitada, protegida, amada e zelada pelos seus esposos, companheiros e namorados. Essa regra serve para todos que por algum motivo ou outro finalizaram uma relação matrimonial. Se ambos têm filhos, sempre permanece uma ligação, se possível, precisa ser mantida simplesmente uma amizade respeitosa, mas caso contrário deve ser cortada   para evitar agressões e perseguições futuras. 

O principal covarde, numa relação amorosa é o homem machista.

 

Os homens machistas que são simples covardes devem pensar, sobretudo, que as mulheres não são suas propriedades. Elas são livres, gozam do livre arbítrio, humanas, mães, sensíveis, guerreiras e fortes. Muitas delas trabalham em jornada dupla, tripla para manter os filhos. Por isso merecem todos os cuidados do mundo. Nenhuma mulher deve se intimidar com as ameaças ou violências dos cônjuges, devem colaborar com a lei denunciando nas delegacias da mulher mais próxima e pedir proteção.

Não deixe as coisas tomarem proporções incontroláveis, precaução é a melhor solução contra quaisquer tipos de ameaças. As leis estão aí para proteger, mas é imprescindível a colaboração de todas as mulheres vítimas da violência doméstica.

O parlamentar misógino faz o Brasil passar vexame na Ucrânia.

 

O caso recente do parlamentar misógino, o parlamentar Artur do Val (PODEMOS-SP) na Ucrânia é escandaloso, nojento, repugnante de alguém que sai do Brasil para ter olhares de assédios as mulheres de lá que são as vítimas dessa tragédia da Guerra entre Rússia e Ucrânia. É mais uma vergonha a nível internacional, que a extrema-direita faz o país passar. O áudio do Artur do Val vazado para internet é simplesmente deprimente, abominável e precisa ser urgentemente condenado por toda a sociedade brasileira.

Sugiro que as mulheres, neste dia 8 de março, levantem a voz e vários atos de repúdio em todo o país. Peçam a perda da imunidade parlamentar e sua cassação urgente da Assembleia Legislativa de São Paulo; a ALESP.

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