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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O novo valor do piso nacional do magistério.

Atenção professores do Brasil para o novo valor do piso salarial nacional.


Governador pague o piso salarial dos professores é apenas: R$ 1.917,78
Governador pague  aos professores é apenas: R$ 1.917,78 
Atenção!  Professores que trabalham na rede pública de ensino do Brasil. O Ministério da Educação, já divulgou o novo valor do piso salarial profissional nacional do magistério público. A partir de fevereiro os docentes deverão receber o novo valor equivalente a R$ 1.917,78. Isto significa um acréscimo de 13,01%%. Infelizmente  vários estados e municípios estão em falta com os docentes, até o momento não pagaram este piso básico, uma conquista imprescindível para a categoria  sobreviver dignamente. E, no entanto, precisa ser assumida com responsabilidade, pois, muitos governadores e prefeitos de todo o país são campeões em fazer manobras para fugir deste compromisso com a educação.

Pode-se notar a evolução tímida nos aumentos do piso nacional do magistério vem em ritmo lento ano a ano. Iniciou assim em 2009 no valor de R$ 950, depois passou para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014 foi reajustado para R$ 1.697,39 e em 2015 para R$ 1.917,78.

Muitos governadores até hoje não horaram esta lei federal de nº 11.738, de 16/07/08, desde que foi promulgada. Alguns governadores continuam teimando não cumprir com esta regra que define o salário básico dos professores que trabalham exaustivamente em todo o processo de ensino aprendizagem dos alunos. Muitos docentes adoecem em função da carga horária pesada, tem professores que atuam em mais de uma escola para manter um padrão de vida de qualidade mesmo assim não conseguem e terminam abandonadas as atividades por quer atingiram ao ápice do desgaste físico e emocional. 

Atualmente os mestres titulares de formação em nível superior possuem renda 35% menor em relação aos demais profissionais fora do setor da educação. Pense bem, não haveria nenhum outro profissional se não houvesse professores para ensiná-los a escrever, ler, pensar, dar os primeiros passos, para seguirem numa escolha profissional promissora. Lamentavelmente quem tem esta nobre e árdua missão de educar, tem também os piores salários da nação.

Podem permanecer atentos que os novos governadores cujo estado estão em débito com seus educadores vão alegar de tudo para mais uma vez não pagar este piso básico da categoria do magistério. Os heróis da educação sempre vivem em clima de insegurança, agitação e mobilização não tem paz para trabalhar, pois não conseguem viver dignamente recebendo um salário abaixo do estabelecido em lei. Os sindicatos devem ficar atentos para este descumprimento da lei e convocar todos os professores a lutarem bravamente, exigindo a adequação da lei ao orçamento financeiro do estado. Principalmente os novos governadores que assumiram a administração dos estados da unidade federativa que até então vem desrespeitando a lei do piso nacional do magistério. Especialmente estes possam honrar o mais urgente possível o pagamento integral aos educadores.
Um dos itens que certamente vão alegar é que o Estado está falido. O antecessor deixou uma divida impagável e não haverá dinheiro para saldar este salário astronômico para os professores. E se não houver grandes mobilizações que venham culminar em greve. O governo não se mexerá e é capaz de postergar esta dívida para a próxima administração.

Esta lei federal é descumprida por muitos municípios e estados da federação que até agora não pagaram na sua integralidade aos professores do país.
A imagem mostra a lei do piso do professores.

Portanto, o novo valor está definido pelo (MEC) e os professores devem fazer pressão para não ocorrer acomodação destas novas gestões estaduais que assumiram os cargos no dia primeiro de janeiro de 2015. O governo federal deve socorrer os estados e municípios para resolver esta situação. Já que o novo governo elegeu em seu discurso de pose a educação como prioridade das prioridades. O governo deve honrar o lema “Brasil, nação educadora” este lema deve ser colocado mais rapidamente em prática. Investindo pesado em educação para sanar todas as mazelas que rondam as nossas escolas. Primeiramente valorizando os profissionais da educação com um salário alinhado a sua formação ao tamanho da responsabilidade.  Na sequencia construir condições dignas de trabalho nas escolas de todo o país. Para que se possa desenvolver um trabalho pedagógico de qualidade com os alunos.  
A teoria deve ir para o campo prático, com ações reais que venham transformar realmente o Brasil como pátria educara priorizando de verdade a educação rompendo barreiras entre as esferas administrativas municipais, estaduais e federais para juntos resolveram a curto, médio e longo prazo todos os problemas que atrapalham a educação desde a creche ao ensino superior. Dever ser uma luta em conjunto e uniforme para resolver tantos problemas que o sistema educacional brasileiro apresenta. Ação isolada não vai a lugar nenhum e não se resolve absolutamente nada.

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