Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
O material escolar encarece a educação desde o ensino infantil ao superior.
O notebook vem a onerar a educação dos brasileiros. |
A educação no Brasil se torna cara para os alunos por causa dos preços altos dos materiais escolares. Eles são geralmente inflacionados, pela alta carga tributária. Esta situação ocorre desde o simples lápis, aos livros didáticos que são caríssimos. O uniforme padronizado do estabelecimento de ensino que divulgam a sua logomarca da instituição educacional.Além dos materiais de informática como Tablet, Notebook, e computadores, indispensáveis nesta era digital.
Onde os estudantes possam ter a sua disposição para pesquisar, muitas aulas são online, os alunos redigem os trabalhos do dia a dia. Todos os anos na volta às aulas é uma correria enorme, estressante dos pais para comprarem todos os produtos da composição das intermináveis listas das escolas. Muitos até contraem dívidas pesadas em bancos e financeiras de cartões de créditos para cumprir as exigências das instituições de ensino. As escolas exigem para comprar coisas que já vem embutidas o seu valor no momento em que se efetua a matrícula. Ainda elas diluem os valores junto às parcelas das mensalidades sem os pais percebam. Fiquem atentos nos materiais que são de obrigatoriedade da instituição de ensino comparem e não dos pais e responsáveis dos alunos. Nem tudo o que solicitado é utilizado pelos alunos durante o ano letivo. Muita coisa fica para a escola.
A Rede particular de ensino são as campeãs em pedir materiais em exagero.
As escolas campeãs na cobrança exagerada de material que extrapolam o orçamento familiar são as da rede particulares de ensino. Esta realidade inicia desde a creche ao ensino superior. A rede pública exige menos materiais e mesmo assim ainda se torna pesado para muitos responsáveis pela educação dos filhos comprarem todos os itens das listas de material escolar. Na escola pública tem uma certa vantagem os alunos receberem do governo federal os livros didáticos para todas as disciplinas. Isso vem aliviar o peso financeiro dos pais e responsáveis. Algumas redes municipais de ensino oferecem kits grátis de material escolar para seus alunos, principalmente os mais carentes economicamente.
Outro elemento que pesa bastante na educação dos alunos é o transporte escolar. Para que os alunos possam ir e voltar em segurança da casa para escola e vice-versa, os pais pagam um preço alto mensalmente. Pense bem! Juntando tudo dar um somatório pesado na formação educacional dos brasileiros, isto a partir do ensino infantil ao ensino médio. A maioria dos pais e responsáveis não suportam arcar com o peso do ensino.
Muitos alunos até desistem de estudar porque não conseguem comprar tudo que as escolas exigem nas suas listas de compra de material escolar.
Se nas séries iniciais até o ensino médio já caro estudar. Quem consegue ultrapassar esta travessia e chegar o ensino superior esta realidade que já cara se transforma em caríssima. As faculdades e universidades particulares os alunos sem condições financeiras não consegue pagar. A não ser que lute para alcançar uma boa nota no ENEM e tenha a oportunidade ser selecionado com os programas do MEC e entrar com uma bolsa de estudo integral nas universidades públicas ou particulares. Ainda assim, o cotidiano do estudante brasileiro de baixa renda é muito sacrificado. Exige muita força de vontade para seguir adiante com os estudos a até chegar a formatura. Muitos trabalham e estudam para poder sobreviver, aos poucos entra em um ritmo intensivo entre trabalhar e estudar gerando estresse partindo para o encerramento precoce dos estudos. É como o sonho de um dia conseguir concluir a formação superior fosse abortada neste instante.
A ralidade do estudante brasileiro é muito difícil.
Portanto, a realidade do estudante brasileiro não é fácil. Se nas séries iniciais os pais e responsáveis têm dificuldade para honrar as exigências das escolas que oferecem um ensino de qualidade esta situação se complica quando os alunos conseguem chegarem ao ensino superior.
As autoridades governamentais precisam serem zelosas com o ensino do povo brasileiro. Os parlamentares devem criar políticas públicas que viessem a beneficiar a todos os estudantes desde a creche ao ensino superior na compra do material escolar. Ora, como é do conhecimento do mundo o Brasil é o país que mais desperdiça dinheiro público em corrupção. São bilhões de reais que abastecem a vala abjeta da corrupção brasileira. Se esta dinheirama fosse aplicada para comprar todos os materiais escolares resolveria a situação de todos os nossos estudantes.
Todos sairiam ganhando, aluno e país porque o governo estaria investindo na formação dos estudantes. Investindo pesado em conhecimento, ciência e tecnologia de ponta. Somente assim o país começaria sair a curto, médio e longo prazo do vergonhoso Rank 38º lugar da educação em relação ao mundo. Para uma nação que goza de uma riqueza extraordinária até recebeu a classificação de 7ª economia mundial. Todavia convive com uma contradição que deve ser urgentemente resolvida entre educação e economia. Todos hão de convir que não combina um país rico, mas pobre em educação.
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