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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Violência verbal contra as mulheres ocorre entre deputados.

Nem na Câmara dos Deputados Federais as mulheres estão seguras  da violência.

 

A Foto mostra o suntuoso Prédio do Congresso Nacional, composto com a Câmara dos deputados e do Senado Federal, em Brasília a  Capital do Brasil.
O Congresso Nacional a casa do povo.

A violência contra as mulheres brasileiras já chegou a índices vergonhosos e preocupantes. Pesquisas apontam que mais de cinquenta mil mulheres são estupradas por ano no Brasil. Existe no mundo, 38% das mortes são praticadas pelos parceiros íntimos das mulheres.

Este panorama violento foi representado de maneira torpe na Câmara dos Deputados na sessão do dia 09 de dezembro de 2014. Através do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ). 

Este personagem burlesco e violento serve como ícone do retrocesso na política brasileira. Quando agrediu de forma verbal sua colega na Câmara dos Deputados Federais, a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ele disse para a deputada: ‘Não estupro você porque não merece’(bolsonaro). A frase mais repetida do momento em todos os meios de comunicação do Brasil e do mundo, porque expressa o ódio, a violência e o machismo repugnante.

A câmara Federal não é lugar seguro para as mulheres.

 

Pense bem! Antes se sabia que a Câmara Federal era lugar apropriado para criar leis para defender as mulheres, não palco para brigas, discussões violentas, gritando frases asquerosas, incitando um crime hediondo como o estupro, a uma representante das classes femininas, das mães e cidadãos, em geral. Nenhuma mulher seja ela deputada ou cidadã não merece nenhum tipo de violência, merecem sim, todo o respeito, delicadeza e carinho. 

Uma agressão verbal como ocorreu no dia 09/14, machuca igual ou até mais do que um atentado físico. Os danos psicológicos são marcantes e irreversíveis para o resto da vida de uma pessoa agredida. Este comportamento doentio somente vem a estimular outros a cometer vários outros tipos de violência física, onde a mulher é a vítima dos agressores em todo o país.

Este ato violento exige veemente repúdio da sociedade.

Este comportamento ameaçador a uma mulher e parlamentar merece o repúdio veemente de todos os brasileiros a este senhor que foi eleito para representar e defender os cidadãos. Jamais um cidadão que se diz representante do povo poderia ter uma postura agressiva, desrespeitosa e desequilibrada a uma colega do Congresso Nacional mesmo os dois sendo de partidos e ideologia oposta deve prevalecer, sobretudo: respeito, elegância e polidez, uma vez que são humanos que pensam diferentes. Num país democrático os parlamentares devem dar o bom exemplo de: respeitarem e aprenderem a se comportar na diversidade de ideias. Nunca partir para a grosseria, estupidez, chegando ao ápice da agressão verbal deselegante, violenta e odiosa contra as mulheres.

Este ato violento aconteceu e manchou a Casa do povo de violência.

Portanto, este lamentável fato ocorrido na Câmara dos Deputados somente vem a manchar a imagem do parlamento brasileiro. O mal já foi feito, não tem como voltar para apagar esse ato abominável. Entretanto, entrará para os anais da história do Congresso Nacional como um ato agressivo deste senhor que foi eleito como representante do povo. 

O que resta neste instante é a pressão da sociedade para que o presidente desta casa legislativa federal tome as providências cabíveis se ficar comprovado a quebra do decoro parlamentar? Instaurar um processo de cassação do mandato deste senhor deputado. Agora não dá para esperar absolutamente nada de positivo que um deputado que tem um comportamento patológico possa legislar algo eficiente para controlar a violência na sociedade. 

Todavia, não ele tem compostura para apresentar nenhum projeto de lei, (aliás nunca apresentou um se quer em 30 anos) visando medidas para inibir a qualquer tipo de violência seja para amparar as mulheres e todos os cidadãos brasileiros.

Este deputado está no lugar errado,  as pessoas não esqueçam este fato nas próximas eleições.

 

O melhor mesmo é este deputado federal,  procurar outra atividade, está no lugar errado. As pessoas que o elegeu devem estar envergonhadas e arrependidas, porque mais uma vez votaram errado na pessoa errada. Serve de lição para todos os eleitores na hora de votar, pensarem bem e conhecerem a história daquele que vai ser o representante nas casas legislativas municipais, estaduais e federais. Somente desta forma as pessoas começam a banir da política, esses políticos de extrema-direita que não fazem nenhum projeto de lei que venha a beneficiar a comunidade, mas estão lá para envergonhar a sociedade.

Todavia, este senhor precisa ser banido da Câmara Federal nas próximas eleições e lembrem deste fato repudiável na casa do povo. A população do Rio de Janeiro precisa se lembrar desse fato e não votar neste cidadão violento e incapaz de viver em sociedade. Ele não respeita ninguém e muito menos as mulheres colegas de trabalho na Câmara dos deputados.

 

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