Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O mês da choradeira dos novos governadores eleitos.

Vem aí a grande choradeira dos novos eleitos de 2014.
 

A imagem nas cores do Brasil diz: a posse dos novos eleitos.
A posse dos novos eleitos.

A choradeira dos novos governadores eleitos é estratégica eles querem passar uma mensagem para os cidadãos, preparem os bolsos vêm aí uma pesada carga de impostos a pagar.

Preste bem atenção nos pronunciamentos dos secretários das fazendas dos governadores eleitos é catastrófica. Isso já muito antes da diplomação pela justiça eleitoral para a posse e assumirem seus mandatos no dia primeiro de janeiro. Os novos eleitos fazem uma tremenda choradeira, anunciam que  receberam o estado arruinado.

O cofre público falido, não há dinheiro para absolutamente nada, nem para comprar uma seringa descartável para os hospitais e postos de saúde.

Não existe possibilidade nenhuma de investir no crescimento e desenvolvimento estadual. Simplesmente o antecessor entregou a chave do tesouro a zero e com uma dívida bilionária. Contudo, durante a campanha eleitoral prometera serem os redentores em quaisquer circunstâncias financeiras. Então, porque agora estão nesta agonia e passando para a população o pânico de governar.

Cada um procura criar suas estratégias para cobrar altos impostos.
 

Todos usam o estratagema do caos para poderem convencer a população de uma série de fatos ruins para não serem cobrados do que prometeram e montam suas barreiras de proteção antipopular antecipadamente.

Eles já vêm armando dados flagelantes dizendo para quem os elegeu, terão quatro anos de austeridade. Um recado direto para os servidores estaduais de todas as secretarias, não venham incomodar.

Não venham pedir nem um centavo de reajuste salarial. Não adianta: reivindicações por melhores condições de trabalho, greve e manifestações, uma vez que não terão nenhuma perspectiva de aumento salarial. Terão sim muito trabalho e arrocho salarial. No entanto, ameaçam até em atraso do pagamento mensal dos servidores.

Pode se preparar para os aumentos de impostos.
 

Eles querem mandar um aviso mais severo para a população do estado. Vai haver grandes aumentos de impostos. Certamente a equipe econômica do estado está pensando em pacotes para sanar as finanças e dentro deste pacote vem recheado de projeto de leis que criam impostos.

Então preparem os bolsos o novo administrador estadual vem trazendo boas novas para seus eleitores ou não: a velha fórmula de administrar gerando novos impostos.

O cidadão que arrume uma fórmula para quitar estes novos impostos. Durante a campanha eleitoral, quando perguntados sobre a possibilidade de impor uma nova carga tributária, eles descartaram veementemente. Após a posse eles irão mostrar para o cidadão a que vieram.

Esta realidade ocorre praticamente em todas as unidades federativas do Brasil. Os novos eleitos para governar o poder executivo fazem uma excessiva choradeira, antes de assumir seu cargo, duramente pleiteado, mas já anteciparam ao povo que seu estado está de cofre vazio.

Os novos administradores querem distância da população.

 

Portanto, através desse pranto fingido e demagógico todos querem falar aos cidadãos da seguinte forma: ninguém venha nos importunar, reivindicando reajuste salarial, educação, saúde, segurança, transportes de qualidade etc. e, sobretudo cobrar investimentos em infraestrutura visando o desenvolvimento do estado que irá administrar durante estes quatro anos.

É melhor que cada um permaneça calado em seus postos de trabalho, ou em seus lares, deixando simplesmente o governador trabalhar em paz. Contudo, todos os eleitos têm um compromisso sério para com os cidadãos. Ninguém ficará na inércia esperando as coisas acontecerem ao bel-prazer do chefe do executivo estadual.

Certamente o povo se levantará, organizar-se-á, para exigir o que foi prometido nos palanques eleitorais. Vai sim, cobrar a não criação de novos impostos, salários dignos e qualidade em todos os setores sociais da sociedade.

Todos os eleitos, durante o seu governo, terão muita pressão popular se não cumprirem o que foi divulgado para os eleitores em seus programas de administrador.

Podem ter a certeza, haverá muitas manifestações e greve ocorrerá e, não adianta chorar antecipadamente, é sensato que procurem administrarem bem, com equidade e justiça social é isso que a população quer e exigem. Sendo assim, terão uma administração tranquila, do contrário sentirão o cheiro do povo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O abc da mãe, para expressar, as suas qualidades.

As mães possuem suas qualidades no abc da vida.   A imagem diz o  abc da mãe  As mães, quantas qualidades elas possuem, desenvolvem e as colocam em prática, diariamente, vinte e quatro horas; durante uma vida inteira em prol dos seus filhos. Entretanto, dificilmente os filhos percebem e reconhecem esta árdua luta das mães e são gratos a elas. Observem neste singelo texto, quanto as progenitoras fazem para seus filhos.   Estes dons surgem desde quando ela engravida pela primeira vez dando à luz seus filhos (as). Elas no cotidiano colocam em prática através de sua consciência maternal todas suas qualidades de mães para a proteção, provisão e educação dos filhos. O mais estranho e ingrato é que poucos filhos reconhecem a importância da sua mãe enquanto estão juntos. Muitos somente irão reconhecer e lamentar a sua real importância quando elas morrem. Os filhos deveriam observar e valorizar as qualidades da mãe.   Neste simples abc da mãe, todos os filhos deveriam sempre obser

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

A família Barros no Brasil e no mundo.

O apelo é desafiador. Família Barros. Após diversos apelos de familiares, amigos e descendentes da Família Barros, solicitamos realizar uma pesquisa e elaboração de um artigo sobre nossas origens. Agora tomei coragem e assumi esta responsabilidade de efetuar este trabalho. Uma tarefa desafiadora, mas, ao mesmo tempo, muito interessante para conhecermos nossas raízes. Em psicologia, é possível compreender a inquietude provocada pela busca do homem por sua identidade familiar. A curiosidade de saber onde estamos, de onde viemos e de onde as nossas origens foram originadas é dever do ser humano. É uma tarefa difícil, mas, gradualmente, vou construindo essa trajetória histórica. Informo que este é um trabalho de análise histórica genérica e não uma genealogia de uma família específica.  Dessa forma, considero este trabalho como um esforço inicial, dada a magnitude desta família, que está dispersa pelo Brasil e pelo mundo.  No entanto, acredito que ele pode ser aprimorado com a ajuda dos le