Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid
As eleições para presidência da República em 2014, a mais conturbada da história recente do Brasil.
Eleições Gerais 2014. |
A eleição presidencial de 2014 vai entrar para a história como uma das mais polêmica, deixando um legado negativo manchando a nossa democracia de ódio e preconceito. Uma situação que ultrapassou todos os limites de civilidade e bom senso nas campanhas eleitorais de todos os tempos. Especialmente neste período recente da nossa democracia brasileira.
Muitos que não aceitaram a derrota do candidato que os apoiavam, e tentam implantar uma ideia abominável de divisão em nosso país. Basta analisar este mapa em infográfico que não existe divisão regional, como muitos procuram divulgar.
A divisão no segundo turno ocorreu em todas as regiões e municípios brasileiros. Logo quem obteve a maioria dos votos válidos foi à candidata vencedora, eleita democraticamente pela maioria absoluta dos eleitores e reconhecida pelo TSE.
Naturalmente quando tem dois candidatos disputando uma eleição principalmente para ocupar um cargo do patamar da Presidência da República do Brasil, no final geralmente permanece um sentimento de divisão por alguns. Agora que terminaram as eleições, chegou o momento da unidade e da paz nacional entre vitoriosos e derrotados. Juntos para fiscalizar e cobrar da Presidenta reeleita Dilma Rousseff um Brasil melhor e equitativo para todos.
A tendência correspondente é que gerasse uma polarização entre dois blocos de partidos políticos como de fato ocorreu. Além destas duas forças políticas que disputam o poder no Brasil em 2014 outros ingredientes se somaram a esta disputa acirrada sem precedentes em nossa história da democracia recente do nosso país. Nesta campanha o que ficou visivelmente marcada foi um discurso de ódio e de preconceito que predominou durante este pleito pela candidatura derrotada. Gerando um clima de discórdia entre algumas pessoas que habitam as regiões do nosso Brasil, que sempre foi e continuará uma nação unida e forte.
Infelizmente durante a campanha eleitoral se acirrou o preconceito e os escárnios entre os brasileiros.
Durante a campanha ocorrem muitos escárnios contra nossos queridos irmãos que moram nas regiões do Norte e Nordeste. Tudo orquestrado e alimentado pelo rancor dos mais afortunados que não aceitaram a livre decisão de todos que votarem de acordo com sua consciência. Foram episódios que ocorreram, ainda continua acontecendo.
E sem dúvida é assustadora e preocupante para a nossa democracia e para um Brasil continental que sempre foi homogêneo como nação sobre todos os aspectos e suas diferenças mínimas. Estas diferenças pequenas sempre foram respeitadas e valorizadas as peculiaridades próprias dos cidadãos de todas as regiões brasileiras.
As diferenças regionais é que faz o Brasil ser um país diferente onde todos habitantes das cinco regiões geográficas tem a satisfação de conhecer aspectos culturais e sociais diversificados uns dos outros, isso mantém a unidade nacional.
Porquanto, a corajosa população das regiões Norte e Nordeste; foram e estão sendo alvos de muitos comentários e discursos preconceituosos de tom odiosos pelos adeptos da coligação do candidato derrotado. Um comportamento condenável por ampla maioria majoritária da população brasileira. Tudo porque os nobres habitantes destas regiões votaram em maioria absoluta no primeiro turno na candidata reeleita Dilma Rousseff. E no segundo turno houve variações nas votações, mesmo assim a Presidente reeleita obteve ampla vantagem nestas regiões do Brasil. Os perdedores receberam um forte apoio da mídia que não aceitaram a vitória da Presidenta reeleita Dilma Rousseff. E com isso vem disseminando um comportamento perigoso entre alguns brasileiros inconformados que ainda não entenderam ou não quer entender as regras democráticas em nossa sociedade.
Muitas cidades do Brasil ocorreram episódios assustadores e preocupantes para democracia.
O mapa mostra que as cores vermelhas foi a vitória da Presidenta Dilma Rousseff. |
O que aconteceu em algumas cidades do Brasil no dia (01/11/2014) foi ajustador e preocupante para a nossa democracia, grupos de pessoas que não sabem o que é uma ditadura militar. Fizeram um famigerado apelo à ditadura militar. Estas pessoas certamente não viveram nesta época. Nunca apanharam, foram torturados, ou tiveram amigos ou parentes exilados, mortos que até hoje ninguém sabe o paradeiro. Quem pede ditadura em plena democracia simplesmente não sabe o que está falando. Uma intervenção militar em uma nação democrática é um inferno que todos fazem de tudo para se livrar e exigir a democracia que não é perfeita, mas é o melhor regime de governo do mundo.
Deste modo, as eleições estão consumadas pela vontade do povo e está na hora de tudo voltar à normalidade em todo o país e entre o nosso povo. Em qualquer democracia do mundo uma eleição tem suas regras claras e funciona assim: quem perde uma eleição aceita e reconhece a derrota como ato de civilização e nobreza. E não instiga o ódio e preconceito como está acontecendo em nosso país. Está mais do que na hora de todos viverem em paz como uma nação civilizada. Existem muita gente neste país que precisa ainda aprender a ganhar e saber admitir quando se perdeu uma eleição. Está não será a última, mas teremos muitas e muitas eleições em nosso país onde reina a paz e a liberdade de expressão com responsabilidade.
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