Os
melhores do Primeiro turno disporão o segundo.
As eleições ainda não terminaram,
mas tem muitas negociações e trabalho a serem feitos pelos mais bem pontuados
no 1.º turno.
O pleito eleitoral de 2014, não terminou, mas faltam muitos trabalhos a serem realizados pelos partidos, filiados e simpatizantes. No entanto, é abundantes as negociações entre os dois candidatos, primeiros colocados e os derrotados.
Esta realidade
ocorre nas esferas estaduais e federal em busca do comando do poder executivo.
Onde em alguns Estados da Unidade Federativa, haverá eleições para o segundo
turno, claro, para novo Presidente do Brasil o cargo máximo do poder executivo,
disputado entre dois candidatos.
Os candidatos derrotados que
conseguiram um ótimo percentual de votos eles irão em absoluto negociar seu
apoio aos concorrentes a ou b, em troca de cargos. Aqui no Brasil são
conhecidos estes cargos como “tetas” para mamar deitados durante quatro anos
para o gerenciamento do vitorioso (a).
É um dos vícios da democracia
brasileira que urgentemente deve ser mudado com a tão esperada reforma
política. O candidato derrotado não poderia exercer nenhuma influência sobre os
eleitores que votaram nele é uma nova eleição. Por lei os partidos liberaram os
filiados e simpatizantes votar em quem quiser de acordo com a sua consciência e
as melhores propostas para administrar o país.
Somente assim havia uma grande
possibilidade de eliminar esta prática que envergonha a nossa democracia. Dar
apoio formal em troca de ministérios, cargos de primeiro, segundo e terceiro
escalões.
O voto no país é livre e secreto, singular atributo da democracia.
Todos somos livres para votar em
quem quisermos concomitante se estamos de acordo com o programa de governo. Não
precisamos de “capitão do mato” para dizer em quem votar. No Brasil não existe
voto de “curral” e nem de “cabresto” para votar em alguém. Primeiro vivemos em
uma democracia e em segundo temos a Constituição Federal em seu artigo I e
parágrafo único que diz 'o poder emana do povo', e uma lei eleitoral, n.º 12.891/13 que nos garantem que o voto seja livre e secreto.
Portanto, o segundo turno já começou de 2014, ao serem anunciados os números dos votos válidos para um lado e outro no primeiro turno. Agora vai ser uma nova eleição bem determinada, com concorrentes definidos e suas propostas também claras, onde o eleitor terá mais capacidade de ver qual direção este ou aquele candidato quer levar o estado, ou o Brasil.
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