No Brasil o dia de receber o salário, é de sofrimento e não de satisfação.
A foto mostra dois reais do Brasil, que simboliza a pobreza e a miséria do povo. |
Pela falta de organização do orçamento, o dia do pagamento mensal pode se transformar em pesadelo, sofrimento em vez de alegria. O trabalhador após um mês de trabalho árduo, suado e exaustivo finalmente chegou o grande e merecido dia de receber o justo salário pelos trinta dias de labuta intensa. Para uma grande parcela dos trabalhadores este dia é mais penoso do que o mês todo de trabalho fadigoso. Contudo, para outros é fato é um dia de alegria, satisfação e compensação pelas suas forças de trabalho vendidas ao empregador em troca de uma remuneração que vai garantir sua manutenção e qualidade de vida. Os trabalhadores inativos a situação é mais complexa também depende da elaboração correta dos gastos e ganhos. Neste artigo se fixará nesta situação dos trabalhadores da ativa.
Os empréstimos consignados causam muitas dores de cabeça para os cidadãos do Brasil.
Para muitos trabalhadores brasileiros que vivem mergulhados em empréstimos consignados e dívidas, o dia do pagamento é um dia de sofrimento, um calvário. Em vez de ser um momento pleno de alegria da vida, se transforma em um dia de agonia sem saber o que fazer com o quanto recebe pelos seus dias trabalhados e resolver a situação como quitar as dívidas das compras que foram além das receitas e despesas. As contas fixas essenciais para viver dignamente e as dívidas, extras que são maiores como, por exemplo: lojas, bancos, cartões de créditos e financeiras. O trabalhador vai até sua gaveta onde guardava estas dívidas, pega a calculadora e imediatamente percebe, do que entrará de receitas é muitíssimo inferior à quantidade de despesas. Fazer o que em uma situação complicada dessa. Somente os bons técnicos em economia, podem começar a apontar algumas saídas para que a curto, médio e a longo prazo o submergido em dívidas possa poder sair do fundo do poço.
Muitos devedores atualmente precisam de especialistas para sair da inadimplência.
Agora, se não, tem alguém que o auxilie numa equação matemática desta envergadura, o devedor mesmo deve procurar saídas em órgãos do governo que oriente a sair de uma situação penosa dessa para uma circunstância de conforto. No entanto, a pessoa que se encontra em uma realidade de dívidas necessariamente deve relampejar seus gastos sozinhos ou com alguém que possa orientar nos cortes nas despesas e fazer enxergar os erros. Além disso, aprender a grande lição é comprar o que cabe somente o que o bolso pode suportar. Nunca adquirir absolutamente nada que esteja fora de seus padrões financeiros. Errando, necessariamente se aprende a fazer as coisas certas, sobretudo no tocante à economia doméstica. Todos sabem que existem pessoas que não podem fazer uma boa organização do quanto pode gastar mensalmente, sempre terá desgostos em todos os dias de receber o seu salário. Porque a inadimplência é gigantesca no país, todas as espécies: bancária, impostos, lojas e financeiras de cartões de créditos quando é pago somente o mínimo da fatura total; gera uma bola de neve incontrolável, principalmente em épocas de inflação alta. São as consequências desagradáveis quando se faz compras movidas pela emoção, sem tempo para uma reflexão e avaliação para poder discernir através da razão a necessidade, utilidade de qualquer objeto que se pretenda adquirir. Muitas pessoas compram tudo via impulso, mas depois fica jogado em algum lugar da casa para permanecer sem serventia, entretanto, a dívida está aí para ser quitada de qualquer jeito.
Para muitos devedores o dia do pagamento no Brasil, é de pânico.
Portanto, o dia de pagamento salarial era para ser alegre, festivo, e bem descontraído, afinal todos vão receber o salário das suas forças de trabalho. Todavia seria o momento especial para quitar o que se deve e que sobrou é bom poupar uma parte e outra apreciar com a família e os amigos, ou comprar algo que a tempo tem a organização e colocando como prioridade, mas infelizmente não ocorre.
Geralmente este dia não deve jamais ser um momento de aflição, irritação, castigo e preocupações sem saber como pagar as dívidas contraídas, a mais do que recebe mensalmente. Para esta cruel realidade não venha ocorrer é fundamental a planificação anual e mensal do orçamento familiar.
É indispensável fazer o seguinte pensar, questionar e responder para si mesmo se pode ou não comprar isso, ou aquilo, se realmente estes objetos são necessários, úteis e indispensáveis, que não possam ser adiados para obter quando de fato houver condições para isso. Se não fizerem este exercício todos os meses têm os mesmos pesadelos, em vez de existir alegria em dia de pagamento.
Se ouvem muitos amigos a relatar este sofrimento e muitos, afirmam que tem até medo de buscar seu salário, porque suas dívidas são superiores duas ou três vezes mais do que recebem mensalmente.
Muitos começam a entrar em pânico quando se aproxima o dia do pagamento. Isto é, porque já se sabe que seu pagamento está aquém de suas dívidas. Em função desta cruel realidade, muitos adoecem e uma das primeiras enfermidades que surgem é a depressão fruto de dívidas impagáveis.
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