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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O hábito da leitura facilita a escrita correta.

Apenas consegue escrever com clareza e objetividade, quem tem o hábito de ler

 

A imagem de fundo preto e caracteres nas cores azuis está inscrito: Ler é a arte das artes.
Ler é a arte das artes.


Alguém já parou para pensar como é bom fazer uma leitura que possui coerência textual? Como é bom quando as palavras são bem colocadas nos seus devidos lugares? Quando uma matéria é bem escrita, o leitor inicia a leitura, e faz sentir prazer em ler até o fim. Pois, ele compreende a ideia do autor que quer passar para o leitor.

Seja de uma tese, reportagem, livro, crônica, artigo, de “blog”. O poder da palavra está traduzido na comunicação transparente. A comunicação somente terá efeito quando a mensagem é clara, objetiva e direta ao público. Da mesma forma, a palavra na formatação de texto somente surtirá efeito desejado quando é bem elaborada seguindo os rigores das regras gramaticais oficiais de cada nação.

 

A leitura habitual, amplia as ideias, na hora de escrever.

 

Para quem quer escrever clara e objetivamente não se iluda é necessário ler muito. Também tem uma formação acadêmica que o embasará num conhecimento específico. 

Óbvio! Nunca se pode esquecer dos superdotados e dos autodidatas. Eles têm uma capacidade extraordinária de pensar e redigir sobre qualquer artigo na área do conhecimento geral. Depois disso não existe uma alternativa a seguir, a não ser o caminho da formação e da leitura.

 

Principie cedo a gostar de ler em sua vida.

 

Criar o hábito da leitura diária de bons livros, jornais, revistas, “blogs”, crônicas, ouvir trechos de noticiários etc. ajudará a escrever bem. Imprescindível também criar o costume de pensar sobre o que se ler. A partir de aí começar a escrever, sobre o que se compreende das leituras realizadas. Somente assim se pode começar a escrever, fazer comentários, elaborar opiniões e críticas, sobre tudo que se ler e ouvir.

 

O hábito de ler bons livros, ajudará a criar o domínio da escrita.

 

Somente assim, através de boas leituras e ao longo do tempo criar o domínio da escrita, e gerar um estilo próprio. É uma tarefa árdua, mas se nunca treinar, nunca conseguirá escrever uma frase e opinar sobre qualquer assunto. Não existe receita pronta para escrever perfeitamente a não ser fazendo constantemente muitas leituras e diversificadas. É um lento processo de aprendizagem, mas adquire o domínio do conteúdo que se almeja dissertar. Sempre obedecer às regras gramaticais básicas para procurar transmitir com transparência, objetividade e precisão o que pensa comunicar ao público leitor.

A palavra escrita tem poder de comunicação extraordinário.

 

Contudo, através da leitura permanente você cria de maneira incrível o poder de persuasão, desde que seja feita dentro do rigor das regras da língua portuguesa. Tão-somente assim, o leitor pode entender o que foi escrito. É fundamental compreender o que foi lido, para escrever opiniões sobre qualquer tema. A nossa formação acadêmica ou em qualquer nível é base, para desenvolver o gosto em ler. Entretanto, esta base deve ser estruturada, reforçada, atualizada permanentemente, através dos seminários, congressos, palestras, convenções e, sobretudo, de bastantes leituras complementares para que possa gerar o domínio da escrita. Se assim for, começará a nascer a comunicação transparente, com os leitores sem ambiguidades do que foi escrito.

É lamentável as pessoas lerem pouco hoje.


Infelizmente hoje se lê muito pouco e consequentemente, não se escreve com qualidade. A precariedade, ser ver nos poucos textos, errados e de difícil compreensão do que é escrito por muitas pessoas que se aventura a escrever alguma coisa. Um ponto positivo é a aventura de escrever algo, mas é imperativo o aperfeiçoamento, esta peripécia de digitar correto, somente é possível no exercício contínuo da leitura.


A palavra, bem escrita, tem poder de comunicação incrível.
 

Portanto, a palavra tem poderes ilimitados na comunicação desde que bem escrita para uma perfeita compreensão do que se quer transmitir ao leitor. Todavia, devemos ter a consciência de que é uma tarefa extremamente árdua para quem pretende elaborar uma tese ou outra atividade de menor porte, na área do conhecimento onde envolve a palavra escrita ou a comunicação falada, gravada e outras modalidades.

Contudo, é indispensável para quem se propõe a escrever ou falar para o público e principalmente da “web”, que é um alvo dinâmico, volátil e ilimitado; fazer esta atividade com muita dedicação, corretamente e, sobretudo dentro da prudência e responsabilidade. Porque não estamos interagindo simplesmente para um único grupo de pessoas, mas multidões desconhecidas e ecléticas. Geralmente quando escrevemos obrigatoriamente devemos pensar num público leitor universal.

O leitor é quem vai escolher o que interessa e chama a atenção para ler o que se escreve. Os escritores não têm poderes de selecionar uma população de leitores para ler o que foi escrito. Os textos melhores escritos contendo ótimo conteúdo, bem atrativos estes sim são os preferidos de todos os leitores.

Revisar várias vezes antes de postar algum texto na “internet”.

 

Ao postar algum texto ou comentário seja de maior porte em conteúdo, ou simplesmente uma frase, contendo uma ótima qualidade, ou quem sabe de péssima virtude, o autor jogou isso para o universo ilimitado de leitores. Não tem mais controle do que foi postado, seja um texto escrito, falado, ou até mesmo uma imagem, onde muita gente tem acesso, vai disseminando sem domínio. Contudo, sabemos que na “web” há muitas pessoas boas e aquelas mal-intencionadas que podem fazer mal-uso do que é postado.

Todavia, está aí a importância de pensar, revisar todos os mínimos detalhes de uma postagem, não ter pressa, para apertar o botão de decolagem de uma postagem, isto é, em publicar. Após esta ação tudo o que foi publicado você é o responsável por tudo. Todavia perde-se o controle, ou melhor, não os pertences mais. É bom ter a consciência do poder das palavras escritas ou faladas que podem exercer em nossas vidas e nas de outras pessoas dependendo da maneira como tudo isso foi pensado, elaborado e postado.

Certamente as reações chegam imediatamente na velocidade da “internet”. Muitas delas são para simplesmente te destruir e uma minoria para te enaltecer, todavia, quando escrever para o público, está fora da exposição e dificilmente agradará a todos seja um texto bem escrito, mas o conteúdo divergente já começa as discórdias das ideologias. Aqui pode iniciar um debate sem fim ou simplesmente permanecer no ostracismo cibernético.

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