As eleições 2014 tem cenário de filme trágico e cômico, numa acirrada na disputa, do Oscar do poder.
Tendo a oportunidade para ver detalhes interessantes e entender quão semelhante é esta corrida eleitoral a um roteiro de um filme trágico e cômico. O enredo naturalmente é trágico sobre todos os aspectos; os personagens da trama política são caracterizados como: interesseiros, aventureiros pela insaciável fome do poder.
Utilizam fórmulas de marketing
poderoso, mais os jogos de interesses ocultos ao povo. Além de serem cômicos,
muitos deles são dissimulados e inescrupulosos diante do povo e das leis que
regram as eleições do Brasil.
Os palanques já estão montados para as exibições das cenas do filme político.
O filme trágico e cômico já foi escrito agora cada personagem desde os protagonistas, os coadjuvantes, os vilões, os meros figurantes e o próprio povo têm seus scripts nas mãos para decorar para o início das filmagens e exibições nos palanques eleitorais de todo o país do Oiapoque ao Chuí.
Tudo ocorre sobre a direção da justiça e sua
batuta da lei eleitoral brasileira. As principais tomadas de plano de fundo,
cena a cena, quadro a quadro está sendo filmadas sem perder um pormenor sequer.
Tudo recheada de: denúncias casuísmos, CPMI, e acusações dos competidores em
busca do poder. Eles constroem um cenário ideal para que a disputa fique mais
eufórica e cômica. Está construída a
cidade cenográfica para que entre eles ocorram os grandes embates de acusações, defesas, promessas que gladiarão, até o dia das eleições.
Quem atuar melhor levará o Oscar do poder.
Receberá o Oscar quem atuar melhor como ator e conseguir ser convincente em suas estratégias demagógicas que hipnotizam a maioria do povo. E em alto e bom som nas ruas todos ou uma maioria possam dizer este é o cara, o ideal, o bom, ele merece receber o troféu do poder.
O ator vencedor ao receber o troféu do poder se encanta, mas como de praxe esquece a mesma população que o concedeu o Oscar do poder em pouco tempo de governabilidade. Neste ritmo o povo está estafado de promessas eleitoreiras recheadas de demagogias, que ao longo da administração são descumpridas.
Porque não são
verdadeiras e imediatamente caem no esquecimento e consequentemente o povo se
sente: traído, enganado, frustrado para quem passou a procuração de plenos
poderes para representá-los e não os representa, mas representa a si mesmo e
seus próprios interesses.
A estreia do filme eleitoral será em breve, mas o espetáculo está pronto.
Faltam ainda muitos dias para a estreia do filme eleitoral trágico e cômico. O diretor já decidiu um calendário especial que inclui vários rituais definidos em lei até o grande dia, o dia das eleições gerais. Agora o povo tem poder de escolher entre muitos atores que se apresentam em busca do poder. Todos votarão e escolherão seus atores prediletos, mas em pouco tempo cai à máscara do ator e mostra realmente quem ele é e a que veio fazer.
Na democracia é assim quantas vezes fizemos uma
escolha e nos decepcionamos imediatamente. E em poucas horas de apuração,
muitos competidores já receberão o seu Oscar de melhor ator, pelo seu bom
desempenho nos palcos eleitorais do Brasil. Este será presentado
democraticamente com o poder que emanou do povo.
Outros terão o privilégio terem mais dias para pelear para ganhar o poder. Após a euforia da primeira sessão do filme trágico e cômico. O povo irá discernir serenamente entre os melhores atores, selecionados na primeira votação.
Ocorreu à reprovação nenhum atingiu a maioria absoluta como exige a lei. Estes competidores reprovados ganharão mais alguns dias especiais para acirrar a concorrência de melhor ator e disputar quem vai levar o Oscar de melhor ator do filme eleitoral, que o dará o poder.
Tudo isto porque na primeira votação, não conseguiram convencer a
população para se entregar o Oscar do poder nem para um e nem para outro.
Ganharão mais uns dias que serão tediosos e acirramentos entre o povo e os
atores. O povo na próxima seção terá uma missão espinhosa para decidir a quem
entregar o Oscar do poder.
Entre as denúncias corrupção inicia as eleições de 2014.
Portanto, é neste clímax eleitoreiro que será a realização das eleições democráticas e gerais no Brasil. No entanto e desde já, se iniciou uma onda de denúncias de corrupção interminável, entre os postulantes ao poder. São denúncias vergonhosas de corrupção de todas as espécies que estavam debaixo do tapete e estão chegando átona neste cenário do processo eleitoral brasileiro.
Havendo denúncias algo está errado e deve ser
feita a averiguação dos fatos. É sinal de que a maldita corrupção continua
abocanhando as riquezas que todos nós produzimos. Esta riqueza é consumida por
pessoas que tem a cara de pau de ser pretendente a um cargo eletivo e tem a
petulância de querer ser representantes da nação nos poderes legislativo e
executivo das esferas estaduais e federais.
Estes usufruem ilicitamente das riquezas que são públicas e não os pertencem. É para ser cômico mesmo, não sei se esbravejo, dou risada ou choro de vergonha. Estes nojentos através de suas manobras sujas roubam tudo o que pagamos em impostos pesados.
Temos a maior
carga tributária do mundo. Todos estes impostos que pagamos ao fisco são iguais
à água de um rio que somente vai, mas não volta. Todos estes bilhões de reais a
maioria vão a abastecer a vala torpe da corrupção do Brasil e absolutamente
nada volta em benefícios sociais para a população carente.
Este filme eleitoral, necessariamente terá dois finais.
O filme que muitos políticos protagonizam, todos os cidadãos já sabem tem dois finais: um final dramático e outro belo. O fim dramático atinge a população em geral, e mais profundamente o povo mais carente do nosso país.
O dinheiro que é desviado por alguns políticos
corruptos resulta na falta de: educação, de saúde transportes, habitação de
qualidade. Faltam também recursos para que todos os profissionais destas áreas
sejam bem remunerados para trabalharem dignamente.
O final belo deste filme trágico e cômico favorece os próprios mentores que são os políticos sem escrúpulos que envergonham os eleitores e desafiam a justiça eleitoral para enriquecerem desonestamente. É o preço que pagamos para viver em um regime democrático que não é perfeito completamente, mas cheio de mazelas e vícios.
Todos os cidadãos têm o dever de corrigir a cada eleição. Mesmo diante de tudo isso a democracia é o melhor regime de governo que temos no mundo, viva a democracia do nosso país!
Nunca em outro regime poderia escrever com responsabilidade o que penso para o nosso país e para o mudo saber, já vivemos uma época do silencio do medo está época nunca mais!
Este filme das eleições deste ano necessariamente deve ser reescrito e aperfeiçoado a cada pleito democrático do Brasil, para que todos nós tenhamos paz e liberdade de expressão e equidade social.
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