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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Não importa o tamanho da roupa, as mulheres exigem respeito.

Definitivo nada justifica a violência contra as mulheres.

A imagem de fundo rosa e caracteres vermelhos diz: A medida da roupa não justifica o estupro. É crime hediondo!
A medida da roupa não justifica o estupro. É crime hediondo!



O tamanho da roupa que as mulheres usam não pode ser pretexto para justificar a violência como o estupro. Todas as mulheres merecem respeito, amor, carinho e paz. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou um estudo extremamente polêmico e preocupante. Ela gerou grandes protestos de repúdio a violência às mulheres, principalmente nas redes sociais e manifestações em algumas cidades do país. Esta pesquisa do Ipea foi realizada nos meses de maio e junho de 2013. Contudo, só foi divulgado uma errata no dia 27 de março de 2014.

A pesquisa foi realizada entre 3.810 pessoas em 212 municípios brasileiros e que 65% das mulheres que usam roupas curtas e mostram o corpo merecem ser atacadas numa linguagem mais violenta, deveriam ser estupradas.  Confira os

dados dessa pesquisa e analise o gráfico polêmico de número 24. Este resultado por amostragem cientificamente não representa o pensamento majoritário do universo de duzentos milhões de habitantes do Brasil. Que absolutamente, são contra os quaisquer tipos de violência, as quaisquer pessoas independentes do sexo.

Esta pesquisa tem outros dados estarrecedores que retratam o quadro de vulnerabilidade em que se encontram as mulheres do nosso país e que nas entrelinhas estão revelando a necessidade de mais proteção perante homens violentos.

 

As mulheres merecem respeito irrestrito.

Não importa o tamanho da vestimenta que a mulher gosta de usar, por trás de uma roupa está uma pessoa que merece todo o respeito. Primeiramente como ser humano e em segundo lugar as mulheres são cidadãs que habitam em um país democrático, onde tem o direito de escolher o que vai usar, o tamanho, a cor, o modelo. São as companheiras que irão trajar uma determinada roupa com um comprimento específico porque estimam que se sentem bem.

Elas mesmas terão capacidade em discernir o que é melhor para vestir se portarem decentemente de acordo com sua visão de mundo, de pensar e de agir na sociedade. Não existe em nosso país nenhuma lei que determine o tamanho da roupa que as mulheres devam usar.

Óbvio que nem aqui e, nem em nenhum lugar do mundo: nem homem, nem mulher poderão andar nus, exceto em comunidades naturistas. Cometeram crime contra o pudor e todos responderão ao rigor da lei de cada nação.

 

O estudo vem revelar o retrato da violência contra as mulheres.

 

O que foi revelado nesta pesquisa é um retrato da violência sob todos os aspectos, nenhuma mulher em hipótese alguma deve ser atacada por ninguém. Nenhum homem jamais teria este direito de atacar uma mulher.

Ninguém pode atacar ninguém seja homem, seja mulher todos merecem o respeito, à liberdade de andar por onde quiser com a roupa que ama e todos devem respeitar e procurar viver em paz total. A própria Constituição Federal, em seu artigo quinto, garante a estes direitos de ir e vir.

Nenhum tipo de violência não tem justificativa, é agressividade e deve ser banida da sociedade. Principalmente a violência de estrupo que é crime hediondo no nosso país. A paz deve ser começada no lar, a casa é um lugar sagrado onde todos devem cultivar a solidariedade, o respeito e consequentemente a serenidade. Geralmente uma sociedade violenta tem suas origens no lar e esta falta de respeito que gera violência se transfere para a coletividade.

 

As mulheres não podem ser responsabilizadas pela violência.

 

As mulheres não são responsáveis pela violência generalizada, nenhuma mulher gosta de ser violentada, pelo contrário todas gostam de: ser amadas, ser valorizadas e, sobretudo protegidas. Nenhum ser humano em sã consciência apoiará à violência e principalmente a selvageria às mulheres que são afáveis, meigas, doces, luz de qualquer lar. Um lar sem uma mulher é como uma casa sem graça, sem brilho, sem luz, sem alegria. O homem pode fazer todos os esforços do mundo para realizar uma casa brilhar e não consegue.

A mulher ao chegar em casa, ela traz brilho como se fossem raios do sol para o lar. É o toque feminino que faz transformar qualquer ambiente rústico em um recinto gostoso, sereno e ambiente delicado e de paz. Em sua essência a mulher possui a capacidade delicada de fazer brilhar, alegrar, apaziguar, o espaço familiar.

 

Essa pesquisa não fala a linguagem da população.

Portanto, esta pesquisa, mesmo que tenha sido feita com todas as metodologias científicas inquestionáveis do renomado (Ipea) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Inclusive os próprios pesquisadores se assustaram com o resultado, que vai determinar como as mulheres devem ser zeladas ou atacadas. As próprias mulheres hoje na sociedade sobre históricas lutas conquistaram seus espaços na comunidade. Elas mesmas saberão como se comportar nas suas vestimentas para todas as ocasiões e ninguém pode recriminar. Esta pesquisa não fala a linguagem e nem o pensamento de uma população onde somos precisamente 201.032.714 milhões de habitantes.

Certamente (99%) da população repudia a linguagem da violência e promove a expressão da paz e do respeito. No entanto, não se pode   ser ingênuo,  atualmente existem elementos do mal,   que são violentos e grossos e utilizam palavras violentas e chulas para intimidar suas companheiras. Infelizmente muitas mulheres são estupradas não por sua roupa que veste, mas pela infelicidade de terem se deparado por certos humanos extremamente violentos que faz uso de sua força doentia ou usando métodos psicopatas para atacarem as prendas.

Infelizmente já moramos em um país de homens violentos, covardes e doentios. É fundamental que as mulheres sejam prudentes no momento de escolherem suas vestimentas. São atitudes fundamentais para evitar que pessoas de impulsos descontrolados, doentes e covardes possam atacá-las.

Não vamos ser indiferentes, hipócritas tem mulheres que abusam no seu vestir. Todavia, ainda assim, jamais alguém poderá atacar as mulheres porque estão se vestindo desse ou daquele outro jeito, usando uma roupa menor ou maior é obrigação de todos os habitantes deste Brasil, respeitarem a todas e a todos, respeito mútuo colabora para a construção da paz social.👩💗

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