Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
concessionárias de energia do Brasil não estão preparadas para catástrofes da natureza.
Técnicos remendando as linhas de transmissão de energia elétrica. |
Até o momento já são noventa mil usuários sem energia e esse numero irá aumentar se não tomarem providencias urgentes, mas pelo desleixo e imprudência da concessionária esse numero poderá aumentar e os trabalhos lentos poderá demorar dias até consertar tudo e restabelecer a energia aos consumidores.
A falta de água potável em situações de calamidades publicas causadas pela falta de energia.
A água potável um dos itens indispensáveis para fazer os demais setores funcionar, e nestes momentos de calamidades é fundamental e urgente para amenizar o sofrimento da população, atingida; mas com a falta de energia estes setores fracassaram. Nunca se pode também cometer a injustiça e não reconhecer os grandes esforços das empresas, do saneamento para resolver todos os transtornos da população. Os seus méritos devem ser reconhecidos, além dos esforços, até se consumir todas as possibilidades até ao esgotamento; sem sucesso.
Todavia a demora em solucionar os problemas da falta de luz em uma época de calor extremo, deixa transparecer que a concessionária não estava bem equipada e sem planejamentos estratégicos eficazes, nem investimentos preventivos. E por isso mesmo ocorreu o caos que viveram a população; gerando um drama sem fim. Esta realidade cruel configurou negligência, ineficiência e pleno despreparo diante das situações de emergências e calamidades públicas provocadas por fenômenos naturais. Sinal que apenas focaram ao longo desses anos, no lucro sem limites e esqueceram propositalmente em investimentos. O correto seria destinar uma ampla fatia dos lucros exorbitantes, na prevenção das catástrofes futuras; provocadas pela natureza.
O temporal ocorrido em foi em janeiro de 2014, foi violento.
O que ocorreu no último dia 31 de janeiro de 2014 nesta região do vale dos sinos foi um temporal violento. Naquele momento a temperatura oscilava entre 37ºC e 38ºC, mais uma sensação térmica de quase 50ºC.
Conforme os especialistas em meteorologia, calcularam que tenham ocorrido ventos numa velocidade entre 120 a 150 km por hora, em apenas oito minutos dependendo da localidade, foram minutos de extremo pavor.
A MetSul/meteorologia descreve como “uma super célula de tempestade, que ocasionou uma espécie de micro explosão”. Em algumas localidades foram menores ou de maiores intensidades, deixando rastros de destruições avassaladoras. Muitos postes podres de madeira, para a de transmissão de energia elétrica, foram ao chão, também árvores caíram sobre as casas, carros, ruas, a BR 116 a mais movimentada do país parou. Em função de muitas árvores sobre as pistas nos dois sentidos. Muitas casas destelhadas, hospitais, escolas, igrejas e muitas lojas e outdoors de anúncios espalhados nas ruas e avenidas. Foram três dias de um apagão geral, depois continuou muitos lares durante semanas sem luz. E sem água potável e internet e num calor escaldante nos dígitos acima de 39ºC a 40ºC.
A concessionária de energia elétrica foi irresponsável e negligente com os clientes.
A concessionaria responsável para gerenciar a distribuição de energia elétrica, a RGE-SUL se mostrou despreparada para resolver os problemas deste temporal brusco. O call-Center também é muito limitadíssimo, certamente deve haver poucos atendentes despreparados tecnicamente para o atendimento à população. Imediatamente todos os telefones ficaram congestionados. E colocaram a seguinte mensagem “senhores usuários as nossas posições de atendimento encontram-se todas ocupadas, por favor, ligue mais tarde” e esta gravação permaneceu nos momentos mais críticos e nenhum usurário podia falar com alguém da empresa. Nem mesmo o presidente do PROCON de Novo Hamburgo RS, afirmou em entrevista à imprensa, que a operadora RGE-SUL, não atendia suas ligações. Imaginem o restante da população. Total falta de respeito aos consumidores que pagam suas faturas em dia.
Agora imaginem se fosse um evento metrológico de grandes proporções, por exemplo em um possível tornado, ciclone violento ou furacão. Como ficaria a população? Principalmente nesta região onde habitam milhares pessoas. Autêntico conglomerado humano por metro quadrado. Uma área que faz parte da grande Porto Alegre, ou da região metropolitana, onde a densidade demográfica é grande, consequentemente os transtornos; evidentemente seriam maiores e imagináveis.
Os serviços prestados pela concessionária de energia são desleixados.
Portanto, no Brasil os serviços essências para a população funcionam dessa maneira desleixada. As concessionárias que assumiram o controle por meio da maldada privatização têm a responsabilidade de prestarem bons e eficazes serviços para a população. O que eles fazem prestam um péssimo serviço e caríssimo e fazem descaso em absoluto aso clientes. Somente pensam nos lucros abusivos e absurdos. Porém, não se preparam o suficiente para atender o povo em dias de transtornos causados pela natureza. Quem sofre com esta falta de despreparo da concessionária e permanece impotente sem saber como agir em circunstâncias inesperadas, é a população; que tem um prejuízo e irreparável e muitos correm até riscos de vida. Já aconteceram diversos casos de pessoas que morreram eletrocutadas e a culpa são da empresa que está aquém da prudência.
Cuidado ao andar pelas ruas para evitar acidentes com fios no chão eletrizados.
A imagem mostra poste de transmissão de energia elétrica. |
O governo brasileiro deveria fazer um decreto obrigando estas empresas substituir todos os postes de madeira por postes de concretos, evitaria a queda dos postes, dos transformadores, dos cabos da rede de transmissão da energia impedindo assim, a falta de luz facilmente e todos os transtornos ao povo. E colocar a ANEEL (Agência nacional de energia elétrica) e as prefeituras para fiscalizarem e aplicarem pesadas multa a essa concessionária que lucra na base da usura e não investem em qualidade, melhorias e segurança para o povo brasileiro.
Mensalmente todos recebem a fatura da RGE-SUL padrão FIFA, mas tem uma estrutura de distribuição de energia e atendimento aos usuários padrão zero em qualidade. Está péssima qualidade se observa em apenas num item importante, que são os postes podres de madeira. Repletos de verdadeiras gambiarras para abastecer os lares e todos os setores dependentes da energia elétrica. Os demais componentes que faz sustentar a transmissão da energia, os leigos nem percebemos suas lamentáveis condições. Tão-somente os técnicos devem saber o estado em que se encontram, por isso que qualquer chuvarada, não precisa ser intensa já há falta de luz por muito tempo e os prejuízos vêm em cascatas. O mais agravante é que todos os responsáveis se isentam de suas responsabilidades e deixam a população no sofrimento durante vários dias.
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