Esperem navegar velozmente, no futuro distante; com a vinda da tecnologia 5G.
A internet do Brasil navega igual a velocidade de uma jangada, mas a preço de ouro.
A celeridade continua lenta,
igual a de uma jangada, mas, a preço da ‘internet’ é de um transatlântico de
luxo. Contudo, a esperança está no futuro quando chegar a 5G, atualmente
navegando em 1,2,3G.
Os números são incontestáveis, o
serviço de “internet” banda larga em nosso país ainda continua sendo lenta e
não se vislumbra melhorias imprescindíveis para que os usuários brasileiros
possam ter padrão de qualidade em navegação pela “web”. Remamos nos dígitos de
84.ª posição na classificação mundial numa velocidade de 2,7 Mbps (megabits por
segundos) e os coreanos numa rapidez de 22,1 Mbps e os japoneses 13,3
"Mbps". Dados da empresa americana de segurança em “internet” Akamai, em 2014 que realizou esta pesquisa em 239 países.
Todos os usuários de “internet” do país estão na contramão da era digital.
Os brasileiros estão neste oceano
virtual e navegam a uma velocidade, com a força semelhante à de uma jangada,
confeccionada em madeira artesanal, mas a um preço de uma passagem de um
cruzeiro luxuoso. No entanto, os coreanos e japoneses navegam dentre os oceanos
virtuais como se estivessem sendo empurrados sobre a força de motores
superpotentes dos navios transatlânticos, cruzeiros luxuosos, os quais
produzem, velocidade de 50 a 80 nós ou mais, que aplicam a celeridade da
“internet” deles chegam aos números acima citados.
Está explicada porque a nossa
“internet” é tão problemática que cai, emperra constantemente e ninguém, os
responsáveis destas operadoras respondem por este caos em relação aos usuários.
Contudo, é bem assim, quando alguma coisa começa andar, parece que não faz a
menor diferença. Porque, navegamos semelhante, a uma jangada tradicional
brasileira fabricada em madeira e belíssimas velas. Esta navegação só ocorre
nas boas condições e nas forças dos ventos. Uma jangada que navega de acordo
com a velocidade do vento e se somam a força dos remos dos jangadeiros; pode ou
não navegar. Havendo ventos e a força humana o suficiente à jangada poderá
navegar sem muitos problemas. Todavia, se não existe vento suficiente e
condições para remar, então certamente parará ou encalhado nas areias das
praias.
As empresas de “internet” no Brasil só pensam
em lucrar, mas investir em melhorias zero.
Portanto, é exatamente assim que
hoje os brasileiros navegam neste oceano virtual, todos, enfrentam os perigos
dos mares e oceanos desconhecidos. Apenas se pode imaginar como deve ser bom
navegar rápido e sem estresse, para baixar programas e transferências simples.
Pense bem! Nos países desenvolvidos, as operadoras deste serviço essencial para
a sociedade da era digital, são obrigadas a priorizar e investir pesado em
melhorias para se obter e oferecer algo de qualidade. Todavia, se pode sonhar,
quem sabe daqui a um milênio estamos a navegar velozes, com o prometido 5G.
Contudo, agora é só a canoa, a jangada para navegar e pesquisar na “web”. Ainda
todos os usuários, irão gastar muito dinheiro e paciência se quiserem navegar a
preços de ouro ou diamante.
Aqui as operadoras simplesmente
só pensam em lucrar absurda e abusivamente. Através de seus planos que são
verdadeiras armadilhas para os usuários. Todas elas vendem o que não pode
entregar, é propaganda enganosa. O mais grave é que elas apenas investem o mínimo
dos seus lucros para melhor atender aos usuários. Somente ocorre alguma coisa
neste sentido sob pressão dos órgãos fiscalizadores; que obrigam a investir não
se sabe o quanto; em melhorias do sistema. Não é sem motivo que os maiores
volumes de reclamações nos órgãos de defesa dos consumidores de todo país
provêm das operadoras de serviços de banda larga e telefonia móvel.
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