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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A história se repete atualizada ao nosso tempo.

Os fatos históricos se  repetem, mas deve haver limites e respeito aos outros.

A foto mostra envelope dos correios brasileiro e nas cores do Brasil: verde, amarelo e azul.
A foto mostra envelope dos correios nas cores do Brasil.

Pare um momento e procure lembrar daqueles momentos os quais estava a estudar no antigo colegial! Lembrar-se das aulas de história? Geralmente o professor proferiu muitos ensinamentos, sobre a guerra de Tróia e suas estratégias para a vitória. Certamente a estratégia do cavalo de Troia foi muito debatida. Este foi um dos primeiros casos de estratégia e espionagem que aconteceu na Grécia Antiga, o famoso "Cavalo de Tróia" durante a guerra de Tróia entre 1330 a.C. a 1200 a.C.

A arte da batalha de "Sun Tzu" no século IV a.C. E tantos outros episódios em diversas épocas que surgiram com muita intensidade e a partir de então os humanos não pararam mais de praticar a espionagem de forma escandalosa.

Ao longo das aulas de história o professor trabalhava estes episódios como uma propriedade de conhecimento esplêndida. Jamais pensaríamos que este tema seria atualíssimo na era da tecnologia digital. É a história sendo repetida de uma maneira atualizada e sofisticada com os velhos problemas humanos com uma nova roupagem e táticas de espionagem atualizadas.

Os filmes de espionagens sempre são bons assistir.
 

Quem nunca assistiu aos filmes de espionagens produzidos em Hollywood desde 1960? Eles são de muitas ações e mistérios que cativam os espectadores para saber o final da história de ficção. Sempre mostravam as tramas de espionagem, marcadas por intrigas e desconfiança entre as nações poderosas de épocas distintas. Cada filme deste gênero tem como pano de fundo um contexto histórico e político próprio de cada época específica. Impressionante que sempre predomina em cada roteiro dos filmes o poderio e o domínio americano sobre as demais nações do mundo.

 

Era ficção, mas a narrativa saiu das telas para a prática real na vida de todos os habitantes da terra. Hoje basta ter um simples telefone celular onde possa digitar uma mensagem ou um sofisticado computador para ser espionado. Nem é necessário digitar uma letra, uma frase, um “blog” ou um correio eletrônico. 

Qualquer aparelho que esteja conectado à “internet” e simplesmente a pessoa clicar por acidente no teclado ou fazer uma ligação em qualquer dispositivo móvel seus dados automaticamente são rastreados. 

A mesma situação ocorre quando fazemos uma ligação do velho e bom telefone fixo, a nossa vida é totalmente rastreada, espionada e vasculhada desde o nascimento até o falecimento. Varrem todos os episódios de cada fase da vida até o último estágio existencial, até conseguirem a certidão de óbito e fotografarem o local do túmulo.

 

Toda espionagem é violenta e escandalosa.

 

Esta situação escandalosa, nojenta, violenta e criminosa não acontece apenas aos chefes de estados, autoridades de todos os países e presidentes dos conglomerados de empresas do mundo inteiro. Todos os cidadãos comuns do planeta estão na mira do governo dos Estados Unidos. 

Cada letra que digito nesta velha máquina certamente já está nos bancos de dados deles, pois, com certeza já instalaram um programa de espionagem em meu velho computador. Pois, o meu fraco antivírus é incapaz de detectar e desinstalar. Correndo todos os riscos não vão parar de digitar o que penso no meu velho e amado “blog” mesmo que futuramente possa ter represálias.

Espionar a vida de outrem deu certo e hoje ocorre de maneira sem vergonha.
 

A Ideia de espionagem deu tãocerto que continua na contemporaneidade de forma desavergonhada, sobretudo criminosa usando os métodos mais sórdidos e abomináveis para bisbilhotar a vida das nações e bilhões de pessoas no mundo inteiro. Por trás de uma espionagem tem muitos interesses: políticos, econômicos, estratégicos e tantos outros que nem fazemos ideia da gravidade. Ninguém jamais vai perder seu tempo espionando a vida alheia sem que haja grandes interesses.

Tudo é praticado de forma criminosa e sem limites, o mundo está transformado como diz o ditado popular uma verdadeira casa da mãe Joana", com profundo respeito às “joanas” elas não merecem ser citadas, mas é um provérbio público. Está passando da hora da ONU pensar urgentemente nesta questão como caso de crime contra a humanidade e punir severamente os responsáveis em tribunais internacionais. Convocar as lideranças mundiais para discutir seriamente em uma convenção internacional está paranoia, este abuso a privacidade aos cidadãos do mundo pelas autoridades dos Estados Unidos; que se acham os donos do Planeta Terra. Criar um código de ética sério para que todos os poderosos respeitem a privacidade das nações e de seus cidadãos como um direito inviolável. Atualmente não há uma convenção internacional que ponha duras restrições a esta falta de respeito entre as nações e seus cidadãos.

Os EUA fazem espionagem a todos os povos e sem limites.

Portanto, todos os cidadãos do mundo são espionados amplamente pelos Estados Unidos. Certamente devem ter um grande banco de dados sigilosos de todos os povos do mundo. 

Sendo assim, eles sabem o que pensamos, comemos, bebemos e até mesmo o tamanho e as cores das roupas íntimas que outros povos usam. Eles sabem até a hora que vamos para o banheiro tomar banho ou fazer as nossas necessidades fisiológicas. Eles sabem se somos: pobres, ricos, pretos, pardos, cafuzos, mamelucos, amarelos ou brancos, altos ou baixos, se somos sedentários, esportistas, doentes, desdentados, cabeludos, carecas, ou meramente tupiniquins. O tipo de roupas que usamos e devem dizer que é um horror são todos de cafona. Os nossos gostos artísticos devem ser motivos de chacotas e ridicularizaram. Nossa cultura, arte, costumes certamente devem se escandalizar. Afinal, os americanos, considerando-se donos do mundo se intitulam como sendo um povo perfeito, tudo entre eles funciona em sincronia absoluta. Não há imperfeições entre eles; é um poço de paz e harmonia.

 

Atualmente todos somos espionados de qualquer jeito. Mesmo que pegue todos os aparelhos que fazem conexão com a “internet” e queimar, jogar na água ou quebrar e levar os cacos para reciclagem, ou simplesmente atirar em algum lixão. Após isso, irá morar como ermitão em alguma caverna desconhecida do planeta. Não vai adiantar muito. Hoje além dos aplicativos de espionagens que criaram e ninguém sabem quais são e onde estão. Existem os satélites espiões que rastreiam milímetro por milímetro do planeta até te localizarem. Quem não deve não temer, porém, continuarei digitando o meu velho e amado “blog”, mesmo sabendo que estou sendo espionado em cada letra que aperto em meu teclado já surrado. 

A vida continua com ou sem espionagem.

No entanto, mais uma vez conclamo as lideranças do mundo, os órgãos internacionais que defendem os direitos da humanidade a darem uma basta nesta abjeta prática de espionagem dos Estados Unidos à privacidade dos cidadãos da Terra.

Todavia, adotarem normas para coibir urgente e veementemente esta prática: nojenta, escandalosa e criminosa deste país que se considera o dono do mundo. A história se repete, mas mesmo repentinamente, sobretudo deve haver limites e respeito aos outros, o mundo não pertence e não está subjugado à vontade e a paranoia de uma única nação. O planeta Terra pertence a todos; nenhuma nação pode controlar e ser dona do mundo.

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