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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A feira de livros em Porto Alegre RS.

Os livros invadem Porto Alegre nos meses de outubro e novembro.
 

A foto mostra o livro digital na feira do livro em Porto Alegre-RS, Brasil.
O livro digital vai a feira  e faz a integração com o impresso.


Porto Alegre respira cultura durante dezessete dias de feira dos livros, durante o mês de novembro todos os anos. A cultura tem encontro marcado em Porto Alegre e Rio Grande do Sul, todos os anos sempre nesta mesma data, entre o fim de outubro e a metade do mês de novembro. São em média quinze dias em que a cultura do mundo paira sobre o Rio Grande do Sul. Na mais tradicional e antiga feira de livros do nosso Brasil. 

Este casamento dos porto-alegrenses iniciou num namoro em um local bem aconchegante e romântico na famosa praça da alfândega. Debaixo das sombras de suas exuberantes árvores onde se destacam os imponentes jacarandás e suas flores que perfumam o ambiente convidativo ao um romance. 


No entanto, ao som da orquestra dos sabiás e outros pássaros ocorre a maior feira de livros da América Latina. Refrigerada através da serena brisa que vem do lago do (Guaíba), gerando um clima propício para brotar este eterno amor entre: expositores, leitores e uma imensidão de livros dos autores nacionais e internacionais.

Conheça a história da feira do livro porto-alegrense.
 

O cupido desse eterno amor cultural, a feira do livro de Porto Alegre foi o idealizador, jornalista Say Marques. Nesta época ele era o atual diretor e secretário do Diário de Notícias. Foi inspirado por uma feira de livros que visitou na Cinelândia no Rio de Janeiro. Este intrometido cupido tinha um objetivo nobre, o de popularizar os livros, pois, neste período eram elitizados; propôs à acessibilidade a leitura com a venda de compilações a preços populares. O lema desta primeira edição tem um objetivo: passar uma mensagem de apelo à leitura e seu clamor dizia, ‘se o povo não vem à livraria, vamos levar à população’.

Quando deu início a este romance sem fim, este era exatamente o dia 16 de novembro de 1955. Neste dia os portalegrenses experimentaram a força da paixão arrebatadora do primeiro amor aos livros. Os leitores a olhar apaixonadamente aquelas (catorze) bancas repletas de livros. Neste ambiente salutar foi dado o primeiro beijo inesquecível que marcou uma íntima relação e duradoura, entre leitores e os livros de todos os gêneros. Esta primeira edição reuniu 14 amigos amantes da cultura impressa e expuseram para a população a venda de múltiplos livros. Este namoro deu tão certo que se transformou em casamento cultural sólido, sendo inacessível a qualquer tentativa de divórcio.

As muitas transformações, as quais passaram a feira do livro.

 

Deste casamento cultural já nasceram e nascerão muitas outras edições desta feira que é um ponto de encontro da população gaúcha, do Brasil e do mundo com os livros.

A feira do durante estes anos passaram por grandes transformações consequências da sua estrondosa popularização, transportando sua grandeza e legado, do RS para o Brasil e o mundo. No ano de 2006, a feira do livro de Porto Alegre, foi reconhecida pela Presidência da República como um dos acontecimentos mais formidáveis do Brasil. Quatro anos depois, em 2010, a Secretaria Municipal da Cultura declarou a feira como patrimônio imaterial do município de Porto Alegre. A feira tem um patrono conhecido como xerife. Este tem a sagrada missão de abrir e encerrar a feira e solucionar todos os problemas. Além de recepcionar os convidados: escritores e editores nacionais e internacionais. Assumo a responsabilidade de comandar todas as atrações desta grandiosa feira da cultura do livro impresso.

As vendas mostram que a feira do livro se supera em cada edição.

 

A foto mostra a definição de biblioteca do grego antigo: Depósito de livros.
Definição de Biblioteca: depósito de livros.

A cada edição dessa magnífica feira de cultura, a quantidade de livros vendidos é superada em números de exemplares, em todas as feiras. Isto mostra que o povo gaúcho lê bastante e serve de exemplo para todo o país. Muitas cidades do Rio Grande do Sul, seguiram o modelo de Porto Alegre e criaram em seu calendário cultural a sua própria feira do livro. Seria muito importante que os demais estados brasileiros seguissem o padrão do RS e criassem a feira de cultura, a venda de livros na praça para seus habitantes, comparem publicações a preços acessíveis e criem o hábito da leitura. O povo que lê é gente que tem conteúdo e culto. Quem não ler não tem nada a dizer, a argumentar; a leitura é fundamental para aprimorar nossos conhecimentos e viajar pelos lindos romances, e inesquecíveis histórias de amor. Quem ler um livro preenche sua mente de conhecimentos, instigando cada vez mais o hábito saudável da leitura diária de bons livros.

Não perca seu tempo com besteiróis, mas leiam livros.

 

Quantas pessoas perdem seu precioso tempo assistindo besteirol na televisão em vez de começar a leitura de bons livros que irão abrir horizontes, aprender a formar sua crítica, sua opinião própria, pensar diferente e não repetir o que os outros falam ou pensam. O conhecimento se adquire nos livros. Os livros são a chave que abre a porta ao mundo, o do conhecimento. Quem não ler permanece recluso na cela da ignorância! Libertar — se desta prisão escura só consegue aquele que segurar a chave para abrir o cadeado da ignorância. Esta chave é o livro. Imperativo haver persistência para segurar e souber decifrar seu poder para sair da escuridão da ignorância para entrar na sala iluminada da sabedoria.

As chaves do conhecimento estão à venda em Porto Alegre.
 

Portanto, meus amigos leitores do “blog” analiseagora a Capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, está a vender as chaves do conhecimento, na sua mais extraordinária feira do livro. Quem estiver distante da capital da cultura verifique em sua casa, na sua estante, ou em sua biblioteca que deve, está repleta de chaves do conhecimento, os livros. Não perca tempo comece imediatamente a lê-los. Procurar não deixar que sirvam de enfeites, empoeirados, servindo de alimentos para as traças e ácaros. Separe um tempo da sua vida e comece a ler os resultados surgirão imediatamente, não irá se arrepender pelo contrário vai se surpreender com o mundo dos livros. Faça dos livros seus amigos verdadeiros de todas as horas. Eles fazem você se emocionar, sonhar, voar e, sobretudo, preencher sua mente de conhecimento que fará você viver melhor e feliz. Ame os livros lendo-os diariamente.

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