Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A morte foi derrotada pela ressurreição gloriosa de Cristo.

A imagem mostra a cruz vazia e significa que Cristo Ressuscitou.
A morte é uma realidade para todos os vivos, mas foi derrotada na cruz de Cristo. Contudo, a morte não é o fim, mas sim é o início de uma vida eterna através da ressurreição gloriosa de Jesus o único Salvador. Isto é, para todos aqueles que creem, aceitam e proclama esta verdade divina que está na Bíblia, chegará e   adorará a Deus em sua Glória eternamente.
Havia uma época da minha vida que este tema morte era aterrorizante.  Causava grandes preocupações, questionamentos, evitava falar, comentar algum acontecimento que fizesse referência, sobre o falecer físico do ser humano.

Hoje encaro esta realidade como uma etapa natural do ciclo da vida nesta etapa terrena, mas sobretudo o começo da nova vida espiritual e eterna através da salvação em Jesus. Ele que é Deus se fez humano e assumiu na cruz o preço dos nossos pecados para completar o plano de salvação do Pai para resgatar todos os pecadores da morte eterna. A salvação é graça de Deus todos tem acesso, é necessário aceitar Cristo como o único caminho que nos levará a Deus. Não existe outro Salvador além de Cristo. Ele foi o último holocausto do plano de salvação do Pai para resgatar o homem do pecado. Ninguém merece nada de Deus, no entanto como Ele é misericordioso, deu seu único filho em sacrifício para salvar o homem da morte do pecado. Como fala a Bíblia o preço do pecado é a morte. Deus em sua infinita bondade nos resgatou da morte   através da cruz onde cristo foi imolado, mas a vitória foi na sua ressurreição. Quem morrer com Cristo também ressuscita com Cristo. Não existe escolha quando morremos ou ressuscitamos em Cristo ou vamos para o inferno para sofrer eternamente.

Atualmente encontro dificuldades para discorrer sobre o este tema devido sua complexidade do ponto de vista religioso e ideológico.  Inevitavelmente recairá num difícil embate doutrinário entre as religiões. Presentemente há uma diversificação grandiosa de pensar e crer neste campo especifica sobre a morte que tem relação direta nas mais diversas ramificações da fé. A realidade da finitude humana é certa sem exceção. Independentemente de ser é ou não cristão, se crer ou não crer, numa vida eterna após a morte corpórea. O importante é respeitar as doutrinas, o pensar e a crença de todos para que possamos viver em harmonia. Cada religião tem sua doutrina especifica que ensina como vai ser no final do homem pós-morte. A história salvação é diferente para quase todos que aderem uma crença. E todos têm um redentor para que possamos depositar a fé salvadora no final desta existência.  Os humanos geralmente tende a crer na salvação da alma para poder continuar vivendo e suportando a perda de um ente querido.
A morte é um dos temas extremamente complexos para se pensar e escrever, ainda que sem a intenção, pode provocar uma discussão conflituosa. Corre-se o risco de acontecer uma discussão por ser, um assunto muito abstruso e delicado, por quer geralmente vai encontrar a questão religiosa. Contudo, não é este meu objetivo aqui gerar uma discussão polêmica, em torno de um assunto tão sério e delicado quanto o tema morte.

Quero deixar bem claro que tenho o maior respeito por todos que pensam e creem diferente do que penso e creio. Não entrarei em debates doutrinários e nem questionarei as crenças alheias e por isso, peço que respeitem no que creio como verdade infalível. Exclusivamente irei fazer uma reflexão do ponto de vista leigo desprovido de qualquer doutrina teológica; deixarei esta missão para os teólogos.

Simplesmente leio bastante a Bíblia, mas não consigo gravar versículos como muitos têm este talento surpreendente. Por isso, nesta matéria não irei citar nenhum versículo para evitar contradições. Apenas vou falar do que acredito segundo meu aprendizado leigo através da leitura das Sagradas Escrituras. Se cometer alguma heresia que o Senhor tenha misericórdia, em relação minha ignorância de ter conhecimento teológico adequado.

Hoje a morte já mais pode me apavorar, pois creio num DEUS que venceu a morte através do seu Filho Jesus Cristo que foi dado como último holocausto dentro do seu perfeito plano de salvação. A morte de Cruz e a Ressurreição gloriosa de Cristo foram à derrota da morte eterna e a vitória triunfante da vida sobre a morte. Acredito nesta realidade cristã do plano perfeito e salifico de Deus. Não existe outro caminho, não existe outra possibilidade para alcançar a salvação e uma vida eterna junto a Deus, sem ser por intermédio de Jesus Cristo.

A morte na cruz não foi uma derrota e nem o fim de Jesus, foi o começo triunfante da vitória dele sobre a morte e consequentemente de todos que creem nesta verdade divina. Através de Jesus, Deus se fez homem, viveu como todos os homens exceto no pecado. Vivenciou todos os sofrimentos humanos. E, sobretudo, passou pelo sofrimento e humilhação de morte de cruz para nos salvar do pecado. Pagou um peço incomensurável por nossos pecados. Ofereceu sua vida em sacrifício na cruz. Esta humilhação de Deus feito homem através de seu Filho, Jesus foi necessária para que Ele consumasse seu plano divino de salvação. E mais uma vez Deus provou o seu amor sem limites por nós.

A cruz de Cristo por meio dela nasceu a salvação do homem.  
Pensando a história da salvação narrada na Bíblia quantas vezes Deus fizeram alianças para com seus filhos e estes não cumpriram e quantas alianças foram desfeitas e refeitas? Através da infinita misericórdia de Deus. E por último em sua infinita misericórdia Deus renova sua aliança para com os homens entregando seu filho unigênito a morte de cruz, para nos resgatar da morte eterna. Ainda que todos sejamos pecadores imerecidos de qualquer graça de Deus. Deus concedeu de Graça a salvação para todos por meio sacrificial de seu Filho Jesus na cruz. A morte de Cristo na cruz foi uma substituição pelos nossos pecados. Podemos afirmar que Cristo morreu no lugar de todos os pecadores. 

Os cristãos foram comprados, libertados da escravidão dos pecados e postos em plena liberdade por causa do derramamento do sangue de Cristo Jesus. Produzindo a reconciliação com Deus. A partir deste fato divino os cristãos estão livres para viver uma vida agradável a Deus. Houve a justificação dos nossos pecados por Deus e consequentemente fomos adotados por Deus como seus filhos. Ainda assim pecamos e Cristo perdoa na sua infinita misericórdia e permanecemos neste processo continuo para chegarmos à santificação. Por tanto, diante do que creio e proclamo Cristo como salvador jamais poderei temer a morte. A morte eterna já não existe mais. Ela foi derrotada por Cristo Jesus, através de sua gloriosa Ressurreição.

Mesmo tendo esta fé e a certeza irrefutável da salvação em Cristo. A morte corpórea sempre nos causa tristeza, saudades dos entes amados que já partiram e dos que irão partir para eternidade segundo o tempo do Senhor. Estas reações são próprias, normais, naturais de todos nós humanos mortais e imperfeitos. Uma circunstância normal sentirmos a ausência de todos os que conhecemos, amamos, fizeram e fazem parte do ciclo de convivência diária. Seria anormal penso eu se alguém não sentisse nada com a perda de um ente querido. Se alguém discorda, também respeito o seu pensar.  Todavia o que nos conforta é esta certeza absoluta de que todos que creem nesta verdade divina revelada na Bíblia, Cristo é o único que trouxe a salvação eterna. Isto é se morrermos nesta certeza, ressuscitaremos com Ele para a glória de Deus

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O abc da mãe, para expressar, as suas qualidades.

As mães possuem suas qualidades no abc da vida.   A imagem diz o  abc da mãe  As mães, quantas qualidades elas possuem, desenvolvem e as colocam em prática, diariamente, vinte e quatro horas; durante uma vida inteira em prol dos seus filhos. Entretanto, dificilmente os filhos percebem e reconhecem esta árdua luta das mães e são gratos a elas. Observem neste singelo texto, quanto as progenitoras fazem para seus filhos.   Estes dons surgem desde quando ela engravida pela primeira vez dando à luz seus filhos (as). Elas no cotidiano colocam em prática através de sua consciência maternal todas suas qualidades de mães para a proteção, provisão e educação dos filhos. O mais estranho e ingrato é que poucos filhos reconhecem a importância da sua mãe enquanto estão juntos. Muitos somente irão reconhecer e lamentar a sua real importância quando elas morrem. Os filhos deveriam observar e valorizar as qualidades da mãe.   Neste simples abc da mãe, todos os filhos deveriam sempre obser

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

A família Barros no Brasil e no mundo.

O apelo é desafiador. Família Barros. Após diversos apelos de familiares, amigos e descendentes da Família Barros, solicitamos realizar uma pesquisa e elaboração de um artigo sobre nossas origens. Agora tomei coragem e assumi esta responsabilidade de efetuar este trabalho. Uma tarefa desafiadora, mas, ao mesmo tempo, muito interessante para conhecermos nossas raízes. Em psicologia, é possível compreender a inquietude provocada pela busca do homem por sua identidade familiar. A curiosidade de saber onde estamos, de onde viemos e de onde as nossas origens foram originadas é dever do ser humano. É uma tarefa difícil, mas, gradualmente, vou construindo essa trajetória histórica. Informo que este é um trabalho de análise histórica genérica e não uma genealogia de uma família específica.  Dessa forma, considero este trabalho como um esforço inicial, dada a magnitude desta família, que está dispersa pelo Brasil e pelo mundo.  No entanto, acredito que ele pode ser aprimorado com a ajuda dos le