No Brasil a população cresceu e declina na faixa etária.
O mapa do Brasil mostra a população atual 201.032.714 de habitantes. * |
O Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a nova atualização da população total
do Brasil e rompeu os dígitos de 200 milhões de habitantes. Em números do IBGE e publicado no
diário oficial da união somos precisamente 201.032.714 habitantes. O Brasil
teve um expressivo aumento em sua população de 7.085.828 habitantes em
comparação ao mesmo período de junho de 2012 quando éramos 193.946.886 pessoas.
Segundo projeções do IBGE apopulação terá um ritmo de crescimento até o ano de 2042 quando provavelmente
chegaremos a um número estratosférico na casa dos 228, milhões de brasileiros.
A partir deste período a
população brasileira vai começar através de muitas séries de fatores entrar em
declínio. Em relação à taxa de fecundação a projeção ressalta ainda, que a
idade média em que as mulheres têm filhos, que está em 26,9 anos em 2013, deve
chegar a 28 anos em 2020 e 29,3 anos em 2030. Uma sinalização evidente para o
declínio na taxa de natalidade e consequentemente caminhamos para esta época
rumo a um Brasil de velhos.
Até 2060 teremos uma estimativa
de 218,2 milhões de brasileiros. Dentro de uma expectativa de vida em média de
aproximadamente 81,2 nessa faixa. Segundo o IBGE teremos uma porcentagem de26,7 milhões de habitantes idosos que é equivalente a 58,4 milhões para uma
população geral em torno 218 milhões para o ano de 2060. De acordo com os
números das fontes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
teremos sim um país de uma população reduzida e velha.
Observe os números de habitantes das regiões
e seus respectivos estados brasileiros. (fonte: IBGE)
POPULAÇÃO
BRASILEIRA EM 2013 |
|
REGIÃO
SUDESTE |
POPULAÇÃO |
São
Paulo |
43.663.672 |
Minas
Gerais |
20.593.366 |
Rio
de Janeiro |
16.369.178 |
Espírito
Santo |
3.839.363 |
REGIÃO
NORDESTE |
POPULAÇÃO |
Bahia |
15.044.127 |
Pernambuco |
9.208.551 |
Ceará |
8.778.575 |
Maranhão |
6.794.298 |
Paraíba |
3.914.418 |
Rio
Grande do Norte |
3.373.960 |
Alagoas |
3.300.938 |
Piauí |
3.184.165 |
Sergipe |
2.195.662 |
REGIÃO
SUL |
POPULAÇÃO |
Rio
Grande do Sul |
11.164.050 |
Paraná |
10.997.462 |
Santa
Catarina |
6.634.250 |
REGIÃO
NORTE |
POPULAÇÃO |
Pará |
7.969.655 |
Amazonas |
3.807.923 |
Rondônia |
1.728.214 |
Tocantins |
1.478.163 |
Acre |
776.463 |
Amapá |
734.995 |
Roraima |
488.072 |
REGIÃO
CENTRO — OESTE |
POPULAÇÃO |
Goiás |
6.434.052 |
Mato
Grosso |
3.182.114 |
Distrito
Federal |
Mato Grosso do Sul |
2.789.761 |
2.587.267 |
|
BRASIL TOTAL = 201.032.714 |
É dever do Estado criar políticas públicas
para proteger a população.
Diante desta realidade projetada
cabe aos governos de todas as esferas republicanas, pensarem seriamente em
políticas públicas, as quais venham proteger e beneficiar, esta população que
tem uma longa experiência de vida e muitos podem ser absorvidos para o mercado
de trabalho. Principalmente criar políticas públicas que proporcionem uma boa
qualidade de vida nas áreas de: saúde, mobilidade urbana, lazer e turismo.
Esta realidade que o IBGE projeta
para as próximas décadas pensam que não, é algo já traçado, definido e que vai
acontecer como se prever nestas projeções.
Portanto, observe que o
crescimento negativo da população é fato. No entanto, não é uma sentença
definitiva, tudo pode ter uma tremenda reviravolta e mudar estas projeções de
crescimento, negativo da população para um aumento vegetativo dos habitantes
para positivo.
A população do país só poderá crescer bem, de
maneira ordenada.
Tudo dependerá das políticas
públicas que venham valorizar a família, a segurança, a educação, habitação,
transporte de qualidade, tudo que venha favorecer as mulheres terem condições
dignas de procriarem seus filhos e ter um país que ofereça cenários, decentes
para as famílias criarem as proles com peculiaridades.
As políticas públicas em todos os
setores sociais são imprescindíveis para reverter o crescimento negativo da
população.
Todavia, se absolutamente nada
for feito, certamente estas projeções do IBGE se concretizarão em índice,
crescimentos negativos surpreendentes.
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