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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

A intransigência do governo, reforça a continuidade da greve dos professores.

Os trabalhadores em educação, gaúchos continuam em greve.
 

A foto mostra os professores gaúchos em grve geral e em passeata nas ruas e avenidas de Porto Alegre, rs.
 os professores  em grve geral e em passeata nas avenidas de Porto Alegre, rs./créditos CPRS/Sindicato.


Diante da intransigência da parte do governo em negociar, os principais pontos da pauta de reivindicações; com os representantes dos professores e os funcionários das escolas. No entanto, a greve na educação do Rio Grande do Sul, continuará firme e sem data para terminar.

Não adianta reclamar dos baixos salários, das péssimas condições de trabalho e do governo; que não cumpre com nada, na sala dos professores. Todos devem parar de trabalhar e ir discutir estas questões junto aos colegas que estão em greve. Vem professor e funcionário para a greve! Não se intimidem com as ameaças do governo e os boatos da grande imprensa. Você é responsável pelo sucesso ou fracasso da greve.

A tendência é de adesão maior da categoria e a radicalização do movimento para os próximos dias, forçando uma negociação direta com o Governador como querem agora o comando de greve e a direção-geral do Cpers/sindicato.

Confira as reivindicações dos professores do Estado do Rio Grande do Sul.

 

1. Pagamento do piso salarial para professores, hoje com valor de R$1.567,00 para uma jornada de 40 horas semanais.

2. Exigir a criação do piso salarial, no valor ao dos professores, para os funcionários das escolas.

3. Regularização das promoções as quais estão paradas.

4. Suspender agora a reforma do ensino médio em andamento.

 

O embaraço entre os professores e o governo continuará.

 

Este impasse entre governo e os professores poderia ter chegado a um acordo tranquilo na última reunião (06/09/2013) do comando de greve e os representantes do executivo. Contudo, imperou a má vontade do governo em atender as principais reivindicações dos trabalhadores em educação do Estado Rio Grande do Sul. O governo está querendo terminar a greve usando a tática do: desgaste e do cansaço e colocando na mesa de negociações a intolerância, arrogância em vez da tolerância e disposição para negociação. Esta atitude do governo com certeza aumentará entre os professores a união e a força da categoria para seguir em plena disposição para manter a greve até o chefe do Poder Executivo Estadual, Tarso Genro, compreender que os educadores não estão brincando de fazer paralisação. Pelo contrário, estão numa luta séria para exigir que o governo faça a sua parte cumprindo o que a lei federal do piso do magistério determina e nunca cumpriu. Contudo, além de todas as outras reivindicações dos trabalhadores em educação deste Estado da federação brasileira.

Logo após a audiência que resultou em nada, o comando de greve 2013 e a direção do Cpers/sindicato se reuniram para discutir a situação e organizar os próximos passos da paralisação da categoria. Esta reunião foi bastante longa e deliberaram uma pauta de lutas a ser realizada em todos os 42 núcleos do Cpers/sindicato. Estas ações firmes, são para pressionar o governo a negociar seriamente com os professores.

Observe o que o Comando Geral de Greve deliberou:

 

1.Não aceitar o fechamento das negociações.

2.Exigir que o Governo Tarso Genro, reabra o processo de negociação.

3.Desencadear, em todo o Estado, a campanha: “Fora José Clovis”.

4.Fortalecer as ações da greve, incluindo pressionar, diretamente, o próprio Governador.

5.Participar das atividades de protesto que ocorreram por ocasião do dia 7 de setembro, dando visibilidade para a greve.

6.Na segunda-feira e terça-feira = retomar o debate da necessidade de manter o movimento para pressionar por abertura de negociação.

7.Nova reunião do Comando Geral de Greve acontecerá no dia 9 de setembro, segunda-feira.

 

 

A greve permanecerá em todo solo gaúcho por tempo indeterminado.

 

Portanto, a greve continua e sem data para terminar, mas se percebe que nos últimos dias há uma grande indignação, que está contagiando os professores. Todavia, diante das duras respostas do governo aos trabalhadores em educação. Isto só tem feito aumentar o número de escolas que estão parando 100% e outras parcialmente.

Observe o jogo sujo do governador e da grande mídia gaúcha.

 

A grande imprensa e o governo fazem questão de divulgar números absurdos, os quais não condizem com a realidade, sobre a baixa adesão dos professores em greve. Essa tática de desmobilização é muito comum nas greves. O governador em conluio com a grande mídia promove o jogo baixo e sujo para terminar com o movimento grevista. É deselegante para essa elite dominante nestes momentos delicados os quais vive a educação e os educadores. Não obstante, é a aberta a intenção de desestimular que mais professores e funcionários das escolas deixem de participar da greve.

Infelizmente o governo aposta nesta tática baixa e muitos professores seguem o pensamento do gestor estadual e da grande imprensa.

Todos os dias o Cpers/sindicato atualiza os números da greve e publica nas redes sociais e percebe se a diferença entre as planilhas do governo e do sindicato. Além disso, correm as ameaças do corte do ponto e pagamentos dos dias parados e outras intimidações que geram medo entre muitos professores e funcionários das escolas. Todos vivem em situações de fome e miséria é essa a razão da existência da greve. No entanto, somente quem não quer ver isso é o governador Tarso Genro e a grande mídia gaúcha.

As atividades do comando de greve começaram a esclarecer aos professores, essas ameaças que são comuns nesses momentos de conflito entre categoria e governo. Todavia, a direção do sindicato e o comando de greve, devem chamar a partir de agora, para que todos os educadores pararem de trabalhar e entrar na paralisação até a vitória. Não será fácil, mas sem união e greve organizada e coesa não existirá conquistas das demandas essenciais para continuar no processo educacional dos alunos com dignidade profissional. Portanto, todos devem participar das mobilizações da greve geral já!

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