Pular para o conteúdo principal

Postagem recente.

A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Os valentões do bullying agem no anonimato dos grupos.

Os autores de bullying na escola cometem um ato covarde aos colegas.


A imagem de fundo azul e caracteres em branco está inscrito: Bullying escolar é um ato violento e covarde.
O Bullying escolar é um ato violento e covarde.


Muitos pedidos me incentivaram a escrever esta matéria sobre o bullying escolar. Estas solicitações significam apelos e pedidos de socorro para aqueles os quais são vítimas, desta realidade cruel nas escolas. Contudo, é verdadeiro este conflito social singular e juvenil, os quais devem acontecer de maneira velada nas escolas. No entanto, possivelmente muitos alunos devem estar sofrendo com este comportamento violento e covarde de seus colegas de aula ou do ambiente educacional, em geral.

Estas atitudes são provocadas através de uma parcela de alunos que se dizem valentões, contudo, não passam de legítimos covardes. Estes covardes promovem uma violência que deve ser abolida do meio escolar. A escola é o lugar onde todos devem cultivar e manter valores tais como: respeito humano, humildade, compaixão, solidariedade, paz e a decência uns pelos outros.


Há uma vasta literatura sobre este tema desprezível.


Mesmo que muitos especialistas, e autoridades neste assunto, já escreveram, falaram, denunciaram vários atos de violência à justiça, ainda assim, é fundamental que se reforce o repúdio através de mais uma matéria para complementar e somar a esta literatura sombria.


O Bullying é uma palavra de origem inglesa e traduzindo para a língua portuguesa seria bravo, valente e atrevido. Geralmente estes valentes covardes, agridem as pessoas de múltiplas maneiras e principalmente nos estilos físicos, de forma verbal, usando duras agressões repetitivas, que provocam sofrimentos psicológicos inexplicáveis aos agredidos.

Quem é agredido praticamente se mantém no medo e gera uma espécie de pânico no âmbito escolar e social! Isto é, cria dentro de si um grande medo e não reage às provocações. Perdem a alegria de frequentar a escola, para não ser outra vez agredido por um colega ou grupo de colegas de estudos.


Os alunos os quais são vítimas de bullying também tem seus rendimentos nas notas escolares caírem sensivelmente, pois, não se sentem encorajados a estudarem. Desta forma o ambiente escolar está se transformando em um lugar conflituoso entre os jovens. Estes conflitos ocorrem de maneira direta quando acontecem agressões físicas inadmissíveis.


Não obstante, ocorrem provocações de forma indiretas destinadas às vítimas. Assim sendo, ocorrem todos os tipos de repressões psicológicas. São ações ocultas, onde os professores demoram a perceber as reações dos alunos que sofrem com esta vergonhosa agressão.

Somente através das reações dos agredidos começa a se notar a existência dos conflitos, entre os colegas dentro da escola. Esta situação conflitante entre os alunos ocorre de forma generalizada no mundo inteiro. Este fato desprezível, não é exclusivamente só do Brasil. Sucede em todas as nações do planeta, mas este tipo de violência é desenvolvido por táticas diferentes alternando de país para país de acordo com suas realidades locais.

Os educadores têm uma missão importante no combate ao bullying nas escolas.


Portanto, o bullying escolar é um dos atos mais violentos que acontecem no ambiente onde se deveria prevalecer a paz. Este conflito é praticado através de agressores, os quais se escondem no anonimato de um ou de vários grupos, para mascarar covardemente um ou mais colegas de turma, ou da escola.

Este tipo de agressão comum seja nas grandes ou pequenas escolas é danosa à vida de muitos jovens. O comportamento agressivo vai além das salas de aula. Esta prática maléfica pode ser estendida aos professores e demais funcionários das escolas.


Todavia, todos que têm quaisquer participações em relação à educação dos jovens devem ficar em alerta máximo, ao perceber qualquer sinal desta violência covarde a alguém do ambiente escolar não permanecer calado.

Procurar conversar e identificar os agressores e denunciá-los às autoridades competentes para serem tomadas as medidas cabíveis. 


É fundamental alertar para todos os alunos que este tipo de comportamento do bullying é crime e os responsáveis serão responsabilizados e punidos segundo a lei do bullying, do Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA) e o Código do Direito Penal.


Portanto, é uma missão especial de todos que estão envolvidos na formação educacional dos jovens. Todos os educadores que têm algum tipo de contato na formação educacional, o educador deve ser o primeiro a colaborar na defesa dessas pessoas indefesas que precisam de muito apoio para superar as situações de violência de tamanha dimensão.

Visto que, diante das circunstâncias de vulnerabilidades, todos devem ser cooperadores para ajudar eliminar esta prática abominável do meio escolar. É uma missão que deve ser integrada por todos agredidos, familiares, colegas e educadores. Todos juntos para banir esta violência covarde e cultivar o respeito, a solidariedade humana entre todos os alunos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O abc da mãe, para expressar, as suas qualidades.

As mães possuem suas qualidades no abc da vida.   A imagem diz o  abc da mãe  As mães, quantas qualidades elas possuem, desenvolvem e as colocam em prática, diariamente, vinte e quatro horas; durante uma vida inteira em prol dos seus filhos. Entretanto, dificilmente os filhos percebem e reconhecem esta árdua luta das mães e são gratos a elas. Observem neste singelo texto, quanto as progenitoras fazem para seus filhos.   Estes dons surgem desde quando ela engravida pela primeira vez dando à luz seus filhos (as). Elas no cotidiano colocam em prática através de sua consciência maternal todas suas qualidades de mães para a proteção, provisão e educação dos filhos. O mais estranho e ingrato é que poucos filhos reconhecem a importância da sua mãe enquanto estão juntos. Muitos somente irão reconhecer e lamentar a sua real importância quando elas morrem. Os filhos deveriam observar e valorizar as qualidades da mãe.   Neste simples abc da mãe, todos os filhos deveriam sempre obser

Candeeiro ou lamparina antiga, mas muito usado no Brasil.

O candeeiro fez parte da vida do povo nos tempos remotos e na atualidade.   Sem luz se usa o candeeiro. Candeeiro é a lamparina, artefato antiquíssimo, composta por duas partes simples. A sua base é feita de lata comum. Pode-se observar que é um desenho simplório, num formato de uma pirâmide. No topo desta pirâmide usa-se pavio de fabricado de algodão. Ele é umedecido com querosene, que é colocado na parte de baixo, como podemos observar tem uma forma redonda, mas como base piramidal.

A família Barros no Brasil e no mundo.

O apelo é desafiador. Família Barros. Após diversos apelos de familiares, amigos e descendentes da Família Barros, solicitamos realizar uma pesquisa e elaboração de um artigo sobre nossas origens. Agora tomei coragem e assumi esta responsabilidade de efetuar este trabalho. Uma tarefa desafiadora, mas, ao mesmo tempo, muito interessante para conhecermos nossas raízes. Em psicologia, é possível compreender a inquietude provocada pela busca do homem por sua identidade familiar. A curiosidade de saber onde estamos, de onde viemos e de onde as nossas origens foram originadas é dever do ser humano. É uma tarefa difícil, mas, gradualmente, vou construindo essa trajetória histórica. Informo que este é um trabalho de análise histórica genérica e não uma genealogia de uma família específica.  Dessa forma, considero este trabalho como um esforço inicial, dada a magnitude desta família, que está dispersa pelo Brasil e pelo mundo.  No entanto, acredito que ele pode ser aprimorado com a ajuda dos le