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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Desafiar-se é sair da teoria e praticar a solidariedade.

A solidariedade na região deve ser ato urgente e nobre de todos os habitantes.


A foto mostra a grande enchente do Vale do Rio dos Sinos que atingiu milhares de pessoas na região em 2013.
A foto mostra a enchente de 2013 no Vale dos Sinos/ Créditos para o Jornal NH.


Após a contínua chuva de vários dias que pairou sobre a região. A água está a mostrar e faz sua demonstração de força através dos nossos rios que banham as cidades fazendo transbordar, provocando uma grande enchente considerada histórica dos últimos anos. Comparar as enchentes dos anos de 1965, 1983 e 1985. Essa de 2013, já passa de 17.mil pessoas desabrigadas na região do Vale dos Sinos.

Com a enchente vem junto às consequências para milhares de habitantes que necessitam da solidariedade de todos para se manterem em condições humanas de sobrevivência.

Agora é o momento de deixar a teoria e colocar em prática a tão badalada e necessária solidariedade. Muitas pessoas perderam o pouco que já possuíam. Nestes momentos, os quais a própria natureza faz despertar o sentimento de solidariedade, entre as pessoas da região atingida por esta catástrofe natural. Chegou o momento para socorrer uns aos outros; sem medir esforços.

 

Muitos habitantes as quais são vítimas dessa chuvarada, neste instante necessitam urgentemente da ajuda de todos os moradores da (região) não atingidos. Todos os desabrigados precisam de coisas básicas de primeira necessidade como alimentos, água, móveis, roupas, colchões, medicações, materiais de limpeza e de higiene pessoal. Além de materiais de construção para reerguer os seus lares levados pelas enchentes dos rios da região dos vales atingidos.

 

O frio do inverno gélido gaúcho prejudica mais os desabrigados.
 

A foto mostra o frio gaúcho, durante a grande enchente do Vale do Rio dos Sinos que atingiu milhares de pessoas na região em 2013.
A foto mostra o frio e a enchente no sul do Brasil.

Nesta época do inverno gélido os gaúchos, estão a enfrentar muito frio e houve uma precipitação de neve intensa, tudo isto dificulta ainda mais a situação dos habitantes que se encontram em emergências e sem abrigos para se aquecer da friagem extrema. Por isso, é fundamental a arrecadação de roupas que sirvam para se agasalhar do frio. As crianças e os idosos são os que mais sofrem com doenças respiratórias e outras, evidente, que assim também; os demais de todas as faixas etárias.

As autoridades municipais, estaduais e federais devem fazer sua parte para assistir em tudo aos milhares de habitantes desabrigados do Rio Grande do Sul.

O governo dispõe de seus canais e seus órgãos especializados para cuidarem desta situação com mais rapidez. A comunidade, em geral, também deve ser solidária agora de dor e desespero para estes habitantes que perderam tudo. Repartir as coisas materiais para as pessoas que não tenham nada, principalmente agora de calamidade é um ato nobre e engrandecedor para os seres humanos. Todos estão um dia, sujeitos a precisar uns dos outros. Há muitas situações de catástrofes que podem nos atingir em questão de segundos. Muitas vezes se pensa que as coisas só acontecem aos outros, mas ninguém está imune a quaisquer situações de catástrofes naturais.

 

O pensar errado é carregado de egoísmo.

 

Geralmente o ser humano se acha tão seguro de si que imagina que nada poderá o atingir e de repente em poucos segundos ou minutos todos está virado de perna para o ar, aí bate o desespero e sente a fragilidade da vida na pele.

Contudo, ao falar em egoísmo esse comportamento, é uma das características negativas predominantes na sociedade atual. Hoje quem tem mais, sofre menos! É o ter que se sobrepõem sobre o ser de maneira desumana e egoísta.

Quanto mais se tem, mais se cria mecanismos de multiplicação. Para se obter e acumular mais e mais, coisas e coisas materiais. O Existem muitas pessoas que até compram móveis e mais pneus e nem chegam a usar deixar encalhadas nos guardas roupas, estantes. Agora chegou o momento de desvencilhar dessas coisas que estão sobrando, novas e em bom estado de conservação e fazer doações para quem realmente precisa e vai utilizar.

 

O homem ganancioso destrói lentamente os rios e causa as enchentes.

 

Muitas dessas enchentes ocorrem no RS mesmo devido ao alto volume de precipitação que foi acima da média mensal, a natureza não é a única culpada. Tem diretamente a colaboração da mão destruidora e gananciosa do homem que só pensa no lucro a qualquer preço. A devastação do homem ganancioso por muitos anos vem colaborando para estes eventos assustadores a cada ano em todas as partes do mundo onde há a destruição do meio ambiente de forma desenfreada. Sabemos que o assoreamento pelas empresas mineradoras, com suas dragas devastadoras em busca de areia nos rios é um dos fatores que contribuem para as enchentes. Erosão provocada pelo mau uso das áreas das margens ribeirinhas principalmente pelos agricultores que contribui para interromper o leito dos rios. Além da grande quantidade de lixo de todos os tipos que são jogados dentro dos rios pela população que demonstra e ausência de cônscia e educação ambiental. A poluição sólida e industrial que são jogadas nos afluentes dos rios que formam as bacias hidrográficas da região, as construções irregulares que são feitas nas margens dos lagos e lagoas. A vegetação que forma os cílios e a proteção dos flumens são devastados sem controle. Nas grandes cidades existem péssimas drenagem e entupimento dos bueiros, bocas-de-lobo por grande quantidade de lixo jogado pelos moradores e até empresas que deveriam cuidar mais da limpeza das redes de esgotos e pluviais. Tudo isso contribui para agravar intensamente os grandes alagamentos das ruas devido às enormes quantidades de chuva em curto espaço de tempo. O avanço das grandes construções sem organização correto de saneamento para escoar as águas das chuvas contribuem para os enormes alagamentos e o aumento em alta velocidade das enchentes. As consequências são iminentes para todos. Tais como: enchentes, alagamentos, corte de energia elétrica, fornecimento de água potável em muitas cidades, suspensão das aulas, interdição das estradas vicinais, rodovias estaduais e federais e todos os tipos de transtornos decorrentes destes momentos de cheias para todos os moradores próximos aos cursos das chuvas.

 

Conservar os rios limpos e longe das dragas evitará as enchentes.
 

Portanto, está na hora de todos os habitantes fazerem sua parte, para que as enchentes não venham acontecer com mais facilidade e agravamento nos próximos eventos da natureza. É necessário cuidar dos rios, para evitar desastres. O próprio homem constrói a sua autodestruição ao longo dos tempos de forma silenciosa, mas feroz, tudo em nome do desenvolvimento não sustentável. Está na hora de todos conviver em harmonia com a natureza e promover o desenvolvimento dentro dos padrões de sustentabilidade, caso contrário todos morrerão.

A natureza começa responder altura ao grande descontrole do homem, sobre a própria destruição sofrida pela natureza, promovida pela ganância, desleixo ambiental. Há muitos casos que em nome do lucro a qualquer preço polui, destroem das nascentes a foz dos rios os resultados são grandes enchentes e desmoronamentos de terras. O homem mudará a essa relação de conservação e o bom uso dos recursos naturais, ou a natureza acabara em pouco tempo a ganância e a prepotência do ser humano frente ao meio ambiente.

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