Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid
A educação nunca foi e nunca será prioridade no Brasil. |
O sistema educacional brasileiro desvendado em números insignificantes decrescentes nos índices de aprovação na maioria das escolas, seja em âmbito pública ou privada, seja nos anos iniciais e finais, o (IDEB) faz um diagnóstico sombrio para o futuro dessa e das próximas gerações.
Assegura que a educação está doente e a caminho da falência múltipla deste modelo de ensino- aprendizagem, anacrônico, que não corresponde às esperanças dos alunos. Falta atenção e pesados investimentos para um socorro imediato a educação em todo o Brasil. É uma questão que deve ser imperativo aos nossos gestores do sistema educacional, resolver urgentemente as dificuldades identificadas por cientistas e especialistas nesta área e apresentada aos nossos responsáveis, tomarem uma atitude enérgica.
A educação trilha a passos largos para situações irreversíveis, produzindo em curto prazo um caos total, se nada for feito para reverter uma realidade que apresenta sintomas terminativos. O que temos de mais doentio em todo país: docentes mal remunerados, logo insatisfeitos com a profissão. O que recebem mensalmente, mal paga alimentação e morar dignamente. Não se tem retorno para cobrir seus investimentos em sua formação permanente. Escolas sem o mínimo de condições de promover uma educação de qualidade. Escolas caindo aos pedaços, salas de aula com amontoados de alunos para serem atendidos por um único professor. Na situação de abandono em que o sistema educacional nacional permanece, não podemos esperar glórias, mas decepção.
A educação trilha a passos largos para situações irreversíveis, produzindo em curto prazo um caos total, se nada for feito para reverter uma realidade que apresenta sintomas terminativos. O que temos de mais doentio em todo país: docentes mal remunerados, logo insatisfeitos com a profissão. O que recebem mensalmente, mal paga alimentação e morar dignamente. Não se tem retorno para cobrir seus investimentos em sua formação permanente. Escolas sem o mínimo de condições de promover uma educação de qualidade. Escolas caindo aos pedaços, salas de aula com amontoados de alunos para serem atendidos por um único professor. Na situação de abandono em que o sistema educacional nacional permanece, não podemos esperar glórias, mas decepção.
Pela ressonância avaliativa que o “Índice de Desenvolvimento da Educação Básica” (IDEB) fez em todo o país, percebe-se com transparência a circunstância de uma educação convalescente. O país projetou metas para 2011, a média de 5 para o ensino fundamental, está digerindo 4,1. E para o ensino médio 4,6 e chegou à média de 3,7. O MEC Faz ainda uma meta pacata, para 2021, média 6 para as séries inicias 5,5 para o fundamental e 5,2 para o ensino médio. (fonte: IDEB). “Que país é este” (L.U) que não tem seriedade e ousadia para projetar índices pujantes e produzir suporte prático, para mudar esta realidade educacional.
Um país sem visão de futuro, só tem má fé com a educação, que é a mola propulsora para quem almeja ter um país com alto índice de desenvolvimento e qualidade de vida. Alguns Estados da Federação que atingiram parcos crescimentos na avaliação do (IDEB) outros caíram amargamente chegando ao fundo de uma educação em situação de depressão severa. É o caso do Estado de Alagoas, com a pior média do país, segundo o (IDEB) o ensino fundamental, com 3,4 e no ensino médio com média de 2,6. O Estado do RS que já foi exemplo em décadas passadas de pioneirismo em educação perdeu esse status, também está fundo do posso. Hoje fica com o troféu de um Estado falido igualando ao de Alagoas e outros. Claro, que dentro do estado há municípios com bons níveis e que alcançaram as meta propostas, mas são casos pontuais. Outros índices mostrados por órgãos que cuidam da educação no mundo e no Brasil diagnosticaram esta tensa situação. Traduzem uma realidade que não é nada animadora para a nossa geração de discentes. São no mínimo preocupantes para não dizer desesperadoras. Segundo dados da organização “(OCDE) sobre o programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA em inglês) o Brasil ficou na posição 53° e a China em 1º lugar”. (fonte: Revista Veja).
O Brasil rompe a barreira do som da ignorância com outros números apresentado que foram divulgados índices sobre a educação mundial onde a “UNESCO apresenta o Brasil na posição de 88º no Rank mundial, perdendo até mesmo para alguns países da América “Latina”. (fonte: Folha de SP). Esse vexame na educação revela um grande abismo, para uma nação que visa um desenvolvimento sustentável no campo da economia desenvolvida. No entanto, estar fundamentada em uma educação de péssima qualidade. Além do mais, se apresenta ao mundo como 6º economia, com um vácuo contraditório e insolente entre educação, desenvolvimento, econômico e científico. Os números apresentados pelo (IDEB) sobre a evolução de metas alcançadas em relação à qualidade no ensino fundamental em geral, só vem a nos revelar e nos confirmar uma grande verdade. Vivemos em um país onde a educação não tem prioridade. A não ser nas épocas das campanhas eleitorais. Quando a prioridade de qualquer postulante ao cargo de gestor público em qualquer esfera nacional, pauta falaciosamente a educação como prioridade. O período pós- campanha, quem for eleito, cria-se legítimas celeumas sobre a tal prioridade. Resultados: esquecem propositalmente sua badalada preferência eleitoreira. E dilaceram a educação que deveria a ser o carro chefe de seu mandato. Priorizando sim outras demandas que visam uma preparação de sua futura reeleição. Assim, a educação em nosso país sempre passará por vexames e mais vexames diante de um mundo competitivo em todos os prismas, em que a educação é a base fundamental para o progresso macro econômico e social.
Um país sem visão de futuro, só tem má fé com a educação, que é a mola propulsora para quem almeja ter um país com alto índice de desenvolvimento e qualidade de vida. Alguns Estados da Federação que atingiram parcos crescimentos na avaliação do (IDEB) outros caíram amargamente chegando ao fundo de uma educação em situação de depressão severa. É o caso do Estado de Alagoas, com a pior média do país, segundo o (IDEB) o ensino fundamental, com 3,4 e no ensino médio com média de 2,6. O Estado do RS que já foi exemplo em décadas passadas de pioneirismo em educação perdeu esse status, também está fundo do posso. Hoje fica com o troféu de um Estado falido igualando ao de Alagoas e outros. Claro, que dentro do estado há municípios com bons níveis e que alcançaram as meta propostas, mas são casos pontuais. Outros índices mostrados por órgãos que cuidam da educação no mundo e no Brasil diagnosticaram esta tensa situação. Traduzem uma realidade que não é nada animadora para a nossa geração de discentes. São no mínimo preocupantes para não dizer desesperadoras. Segundo dados da organização “(OCDE) sobre o programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA em inglês) o Brasil ficou na posição 53° e a China em 1º lugar”. (fonte: Revista Veja).
A educação brasileira e os velhos problemas sem fim. |
O olho aberto vigiando a educação brasileira. |
Não podemos nos iludir de que por traz de tudo isso, há uma ideologia enxertada com toda sutileza sem que a população menos esclarecida, perceba, e fique por isso mesmo. Até se incentivam e implantam currículos no ensino médio, na grande maioria dos estados brasileiros, voltados para o trabalho. As chamadas escolas técnicas, que estão se proliferando em todo o território nacional sem muitos critérios. Tem sim este objetivo de formar mão de obra barata para o mercado de trabalho e não alunos pensantes. Como sempre foi pensar é perigoso e incomoda quem estar no poder. No Brasil tem escolas técnicas que tem estrutura para ser não só simplesmente formadoras de técnicos, mas que vão, além disso. Mas a grande maioria não tem material humano especializado para conduzir uma escola técnica de qualidade. Quando formam, formam profissionais incompetentes em qualquer área. E serão futuros empreendedores frustrados, por quer não obtiveram uma formação concatenada com o pensar e o fazer.
Portanto, o Brasil de acordo com a ressonância de avaliação feita pelo (IDEB), foi dado o veredito a educação do Brasil está doente. Necessita que as autoridades responsáveis por esta pasta; desde o MEC, passando pelas secretarias de educação dos Estados e Municípios, providenciem medidas urgentes para estancar de uma vez por todas estas deficiências que causam danos irreparáveis para os estudantes em todos os níveis. Criem políticas publicas em conjunto visando uma solução em curto prazo. O problema com a educação não pode esperar mais, é um problema de todos. Professores, família, pedagogos, doutores em educação e principalmente aqueles que administram este país. Os gestores públicos não podem deixar a educação torna-se objeto de barganha no meio político. Mas deve fazer da educação um vetor para iniciar um processo de transformação na mentalidade mesquinha de muitos governantes e consequentemente a sociedade por completo. Só priorizando a educação como desafio coletivo a ser resolvido. Os resultados positivos aparecerão do Oiapoque ao Chuí. E assim teremos um novo país, uma nova nação focada no presente, se instrumentando com um conhecimento de excelência para enfrentar os desafios do futuro. Com certeza não teremos mais medo e nem humilhação diante de qualquer avaliação, seremos orgulhosos de ter um povo culto, com uma educação transformadora e de qualidade.
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