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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Analisar o peso dos impostos nos produtos e serviços.

Consumidores muito atenção, confira os tributos é lei.

 

A imagem mostra a lista de alguns impostos que todos pagam ao comprar ou vender algum produto no Brasil.
A lista de alguns impostos que todos pagam ao comprar ou vender algum produto no Brasil.


Finalmente depois de muitos anos de cobrança e pressão dos consumidores, o governo através da promulgação da lei nº 12.741/2012 abriu a caixa preta para todos os consumidores desta lista dos tributos municipais, estaduais e federais mostrando quanto os cidadãos pagam de impostos em qualquer compra de produtos ou serviços contratados.

O que é obrigatório aparecer nas notas fiscais daqui em diante.

 

Por esta lei devem aparecer nas notas fiscais a seguinte relação e seu peso tributário nas compras (ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS/PASEP, COFINS e CIDE.). Tributos embutidos em cada produto e serviço prestado, os donos de comércio ainda tem um prazo elástico de um ano para se adequar totalmente a lei, mas enquanto isso devem fornecer em cartazes os valores dos tributos incidentes em cada produto e serviço ao consumidor. Quem deixar de cumprir com estas mínimas regras inicialmente será penalizado pelos órgãos fiscalizadores do governo.

A transparência é necessária nessa crise fiscal que ataca o bolso dos consumidores.

 

Agora a transparência chegou através desta lei para todos que tem interesse em saber realmente quanto paga por tudo, o que compra e os serviços que contratam. Olhando atentamente é um absurdo em impostos que o governo arrecada em todos os produtos, dos mais sofisticados e os bens duráveis aos mais simples itens de primeira necessidade alimentar e higiene. Antes só os economistas e pessoas afins sabiam realmente desses exageros de tributos que os consumidores pagam para se ter um simples produto ou serviço. Por isso, o Brasil é o país que tem a maior carga tributária do mundo.

A atenção é necessária para fiscalizar as compras no comércio.

 

Todos devem continuar a estar bem atentos na hora da realização da compra de qualquer produto, se o estabelecimento comercial não estiver fornecendo o cupom fiscal que não contenham as especificações de quanto pagaria sem os tributos, e o preço final tributado. O consumidor tem o direito de denunciar este estabelecimento comercial ou prestador de serviços aos órgãos competentes para serem aplicados às sanções da lei.

Assim sendo, a lei está à disposição de todos para tomarem conhecimento do quanto de quanto gastam com tributos.  A obrigação de fornecer os detalhes dos impostos é dever dos comerciantes e prestadores de serviços ao consumidor. O consumidor deve exigir todas as especificações dos impostos que está pagando é um ato do exercício de cidadania.

 

É dever do cidadão exigir do governo para onde vai esse dinheiro que todos pagam em impostos.

 

Esta ação dos consumidores vai muito além de simplesmente analisar o quanto paga ao sistema tributário do governo. O cidadão tem o direito e dever de cobrar para onde vai essa dinheirama que o governo arrecada dos cidadãos. Tem o direito de informação de saber a onda, como, quem e quando estão sendo aplicadas estes montantes das cifras resultados da fúria arrecadatória, através dos impostos pelo governo.

Não basta apenas o cidadão consumidor; olhar a lista dos tributos que paga por cada item que compra ou pela contratação de serviços e permanecer estarrecido, mas passivo diante desta realidade. É necessário e urgente todos começarem a pressionar o governo. Através das entidades públicas organizadas que cobrem dos governantes: municipais, estaduais e federais um retorno imediato para as áreas sociais carentes, como educação, saúde, transportes, habitação, saneamento básico, esporte, cultura. Sempre usando o dinheiro destes impostos através de políticas públicas para contemplar equitativamente a sociedade diante das necessidades básicas e evitar que este dinheiro alimente a corrupção.

 

A lei da transparência só será ineficaz se ninguém colaborar na hora de comprar.

 

Portanto, todos podem evitar que esta lei da transparência, dos impostos, não se torne simplesmente ineficaz. Então se não houver organização para cobrar o retorno do que pagamos, será mais uma lei que logo cairá no esquecimento do imaginário popular. Esta lei poderá entrar para uma lista de tantas outras que não serão cumpridas e frustrará a persistência de uma minoria que cobra retorno do que paga ao governo.

Todavia, é fundamental que cada uma faça sua parte como cidadão, e consumidor consciente; pois não adianta ter a lei se ninguém não levar a sério; para surtir efeito é imprescindível o esforço em conjunto, coeso em um país onde tem milhares de leis todas importantes e que devem ser observadas e cumpridas para o bom funcionamento da nossa sociedade dentro dos princípios democráticos. 

Infelizmente a realidade é bem diferente se fosse cumprida todas as leis que já existem em defesa dos cidadãos em todas as dimensões teriam um Brasil mais humano e com justiça social plena.

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