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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Quando a ganância vem ofuscar a razão.

Quando a razão é ofuscada pela ganância do ter, o homem caminha para autodestruição do ser.

A imagem está escrito quando a ganância faz  ofuscar a razão.A ganância um dos sentimentos inatos dos homens carregados de muitas perversidades próprias de sua natureza pecaminosa e insaciável para querer tudo que os sentidos percebem.
A ganância faz cegar a razão.
A ganância um dos sentimentos inatos dos homens carregados de muitas perversidades próprias de sua natureza pecaminosa e insaciável para querer tudo que os sentidos percebem. Averiguada, desde o início da humanidade até os dias de hoje, tem causado muitas dores e sofrimentos ao ganancioso e a sociedade. Na atualidade surge com mais intensidade e métodos extremamente nefandos para conseguir os desejos materiais impossíveis, muito dinheiro e poder sem limites.
O brilho das moedas recebidas de maneira fraudulenta vem ofuscar a razão deixando a entorpecida para qualquer tentativa de chamar a reflexão, a sanidade humana, fundamentada nos valores éticos e morais.
Retrocedendo, as origens históricas da humanidade podemos identificar inúmeros atos gananciosos; praticados por homens detentores dos monopólios e cargos poderosos no mundo inteiro, mas mesmo assim, insatisfeitos com o que possuem.

Quando se perde a razão o homem ganancioso faz de tudo para obter o que não lhe pertence.

A imagem está escrito quando a ganância faz  ofuscar a razão.A ganância um dos sentimentos inatos dos homens carregados de muitas perversidades próprias de sua natureza pecaminosa e insaciável para querer tudo que os sentidos percebem.
A ganância geradora de todas as corrupções humanas!
Todavia, o humano ganancioso faz de tudo para acalentar seu ego insaciável e desesperado, para querer mais e mais, e nesta corrida frenética para cobiçar sempre o mais, não se importando quais os meios a utilizar para chegar a consumar os atos egoístas da ganância sem limites. Neste momento provocam crimes execráveis até aos seus mais íntimos, e a sociedade de modo geral direta e indiretamente.
Geralmente quando se perde a razão e a noção da ética se faz o uso selvagem e sangrento promovido pela cobiça, para pretender ser o dono do mundo, ou seja, daquilo que não lhe pertence e multiplicar a qualquer custo seu patrimônio mesmo que, muitas pessoas sejam prejudicadas, mas o fundamental é o seu bem-estar mesmo sendo desonesto. O importante é se sentir o poderoso, o dono de tudo. 

Permanecer no topo dos mais ricos e poderosos do mundo, massageando seu ego impaciente pelo poder regado ao materialismo sem fim, não interessando quais fórmulas para se chegar a este poder com sintomas patológicos indecifráveis, é a missão abominável do homem ganancioso. Nem que para isto, possa usar seus métodos vergonhosos e prejudiciais a milhões de outras criaturas humanas.

Este sentimento negativo da ganancia humana, continuamente fez, faz e fará grandes estragos na vida das pessoas. O homem ganancioso, constantemente maquinará fórmulas torpes, para fazer render em curtíssimo prazo seu patrimônio, em detrimento aos seus semelhantes. Estes males são de proporções imagináveis em diversas situações que venham prejudicar a vida de muita gente. O sujeito ganancioso produz cegueira a sua razão. Começando pela ofuscação do brilho das moedas desonestas: fruto do lucro abusivo, atolado na corrupção abjeta e exacerbada a qualquer preço. Ele tem consciência dos seus erros, mas nunca o ganancioso fará uma atividade que não seja suspeita de corrupção, através de seu aval consciente. O ganancioso mesmo prevendo as consequências de seus atos insanos, ainda assim, vai até o fim com seus planos para atingir seus objetivos inconsequentes.

Exemplos práticos de corrupções gerada pela ganância.

Um caso atual que ilustra bem esta reflexão sobre a ganância é a fraude do leite  no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Pense bem! Hoje o Estado tem uma produção leiteira de oito milhões de litros por dia, mas a indústria de laticínios tem uma capacidade de processar 16 milhões de litros de leite por dia. Aqui entra a ação do elemento ganancioso. A qualquer custo e por expedientes nocivos para fazer multiplicar a quantidade do leite e seus milhões de reais vindos de qualquer jeito, colocando o processamento do leite em risco, ele faz de tudo para alcançar a meta da indústria. Ele não pensa nas consequências diversas que vai causar a saúde do consumidor que paga um preço exorbitante por um litro de leite. O ser humano ganancioso só interessa o montante de seu lucro produzido por estratégias contraproducentes e nocivas à saúde humana.

Outro caso atualíssimo são as fraudes nos frigoríficos do Brasil que estavam comercializando carne contaminada para o mundo. Os órgãos de fiscalização e combate ao crime batizaram de operação carne fraca. Tudo isso é corrupção gerada pela ganancia humana que não pode ver dinheiro em sua frente que planeja roubar sem consultar a razão. Todos se tornam insanos para adquirir moedas e mais moedas de maneira criminosa.

Estes são apenas alguns exemplos mais recentes, mas existem inúmeros casos de pessoas que tem na mente este comportamento ganancioso perigoso que fazem de tudo para se obter o que está além do seu poder aquisitivo. Colocando em risco milhões de pessoas inocentes que não tem nada a haver com a estupidez desses gananciosos que aspiram querer ter o mundo sobre o seu controle através do poder econômico ou político. A sua razão é ofuscada através da força da ganancia impiedosa do ter mais e mais sem escrúpulos. O homem ganancioso é um sujeito movido pelo poder e pela insanidade do ter tudo por vias que extrapola e ofusca o brilho da razão. Seu pensar canaliza todas as energias focando a qualquer preço ter a multiplicação de seus parcos bens, em patrimônios bilionários, através do sacrifício da sociedade.

Quem vive maquinado corrupções, não pode ser feliz.

A imagem mostra muitas moedas e elas podem ofuscar a razão.
O brilho das moedas vis podem ofuscar a razão.
Portanto, um sujeito que vive agindo ocultamente de diversas maneiras, mais nojentas imagináveis, não tem como ser feliz, mesmo tendo e podendo comprar tudo, seu ser permanece mergulhado na angustia sem fim. Pois a qualquer momento tudo pode vir à tona, cair a máscara da honestidade e ser jogado na vala podre da desonestidade. Não existe “crime perfeito”, também não existe um ato ganancioso arquitetado pela corrupção perfeita, onde o autor não deixe um simples deslize para iniciar toda uma investigação. E mostrar para a sociedade como as maracutaias; são confeccionadas para mascararem os enriquecimentos gananciosos e ilícitos.

O sono tranquilo é o dos justos mesmo com fome.

O sono mais gostoso, perfeito e reparador das nossas energias é o sono dos justos, ou seja, possuir a consciência tranquila e inocente, ter a certeza de não ter lesado alguém. Mesmo que vá dormir com o estômago ardendo de fome, a consciência da honestidade acalentará a dor do estômago vazio. É mais tranquilo e humano ir deitar para descansar apenas ter ingerido um copo de água para saciar a fome, mas ter a certeza de que essa água é paga com o próprio parco salário, do que ir dormir depois de um banquete milionário pago com o dinheiro roubado do semelhante. Isso é ser desumano, desonesto e ganancioso, doente e expor a vida dos outros em perigo em prol de uma riqueza rapinada. % %§?

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