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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O boato maldoso, fez o Brasil passar vexame da bolsa família.

As bolsas sociais ajudam a mascarar a pobreza de muitos cidadãos.


A imagem de fundo azul com letras brancas,  está inscrito a frase: Boato é nefasto, é crime!
Boato é nefasto, é crime! 


O programa social do Bolsa Família tem ajudado a retirar os cidadãos da fome no país, no entanto, precisa de muitos ajustes para erradicar a pobreza extrema. Contudo, nessa semana (4/05/13) alguém maldoso tentou estragar esse programa social, que já foi elogiado na ONU no combate à miséria no Brasil. No entanto, é importante frisar que este extraordinário programa social conseguiu retirar o país do mapa da fome



O país passou por um grande vexame nacional nesta semana por conta de um boato irresponsável apregoando o fim do programa do governo federal, do bolsa família. Certamente, alguém com grande maldade tinha a má intenção de testar a aflição das pessoas, as quais dependem desta bolsa para manter sua família.

Contudo, é uma de uma crueldade repudiável! Entretanto, de fato, este elemento sem escrúpulos conseguiu causar este alvoroço nacional desnecessário, as pessoas dependentes dessa única fonte de renda para sobreviver.

Entretanto, apesar deste teste perverso, mostraram que o país permanece abaixo da linha da pobreza. O Brasil é uma nação economicamente frágil, onde existe uma concentração de renda perversa geradora da miséria.

Todavia, o governo alardeia por todo o mundo que o país está no rol da sexta economia mundial. Até pode ser que seja verdadeira esta realidade, mas para poucos brasileiros, que detém uma concentração de renda estúpida, além do egoísmo e sem limites. Enquanto isso, a maioria não tem nem o mínimo para uma refeição digna; três vezes ao dia.

Essa notícia falsa gerou com certeza grandes aflições.


Já imaginaram a aflição do povo no dia em que realmente o governo decreta oficialmente o fim do (bolsa) família, porque elas são distribuídas via programas sociais e políticas públicas, para a população saciar a fome. Isto sem mencionar aquelas bolsas específicas, dos programas de todas as áreas sociais, de grande envergadura. Ele tem como objetivo, ajudar a enriquecer ainda mais, outros vários setores gananciosos e empobreceram milhões de outros cidadãos, que contraem dívidas impagáveis nos bancos. Essas dívidas giram em torno de trinta anos, para quitarem estes compromissos com o governo as redes bancárias e financeiras. Os programas de bolsas do governo são muitas, entretanto, todas elas mantêm as características de verdadeiras, as conhecidas políticas velhas e assistencialistas.


Muitas pessoas sobrevivem das políticas públicas do (bolsa) família.


No entanto, todos sabem que o Brasil mantém a sobrevivência de uma grande parcela da população, através dessa pública do (bolsa) família, se entrar um governo de extrema-direita, poderá sim, ser extinguir e quem vai sofrer é cidadão carente. Parece um pouco arriscado imaginar e fazer uma lista de quantas bolsas o governo federal distribui para a população carente se manter vivendo, uma vida um pouco acima da linha da pobreza extrema. Para a maioria da população é a única alternativa, para muitas famílias terem o mínimo de viver com dignidade humana, em um país rico. Não obstante, o país tem vergonhosamente uma gigantesca concentração de renda, nas mãos de meia dúzia, entretanto, o restante vive sob o jugo, do salário de fome.

Num país justo, não se exterminam a pobreza através de bolsas. Estas bolsas são verdadeiras políticas paliativas regadas às sagazes demagogias para eliminarem a miséria do povo, ao distribuir essas esmolas oficiais. Muitos as têm como se fossem a solução para tudo e, na verdade, não consistem em uma eliminação da pobreza em definitivo.

O programa bolsa família corre o risco de acomodar as pessoas.


A bolsa família corre o perigo de gerar entre os beneficiados, uma grande acomodação entre os usuários. A maioria das pessoas se acomodam e desistem dos programas de atualizações profissionais que são oferecidos. Alguns até iniciam, contudo, em pouco tempo desistem, mas continuam a receber os benefícios do governo.

Muitos casais, em vez de se profissionalizarem, aumentam a procriação sem responsabilidades sempre na esperança de chegar o dinheiro ao fim de cada mês nas suas contas bancárias.

Entretanto, a perspectiva de vida para essas pessoas, se resume no ínfimo valor pago através do programa do (bolsa) família.

Infelizmente, tem muitos usuários destas bolsas que fazem o mau uso do pouco valor destinado a melhorar de vida. O próprio governo se torna impotente para manter uma rigorosa fiscalização e fazer os beneficiários fazerem um bom uso deste benefício pago em dinheiro, através do cartão.


Portanto, socialmente se cria um verdadeiro círculo vicioso de acomodação; muitos em vez de pensar e utilizar esta soma “incalculável” para sair da extrema pobreza, se fascina com a importância monetária e nem sabe administrar tantos valores nunca vistos. Contudo, alguns permanecem na mesma situação, outros até regridem devido o péssimo uso desta esmola oficial. Poucos entram em um novo caminho fazendo um bom uso, entrando num longo processo de humanização, tendo em vista uma vida melhor.


O (bolsa) família, vêm mascarar e perpetuar a pobreza dessas pessoas.


Portanto, a população pobre precisa de políticas públicas sérias que venham alavancar o crescimento econômico sólido e a partir deste ponto proporcionar um salário justo de acordo com o desenvolvimento  nacional. O povo precisa de um digno salário e não de bolsas ilusórias que são bem disfarçadas de legítimas esmolas sociais.

O Brasil é rico o governo poderia gerenciar melhor esta riqueza através de projetos de lei que alterasse a Constituição visando uma distribuição de renda equitativa que garantisse uma vida digna a todos como manda a própria CF do Brasil. Se todos os cidadãos ganhassem um salário justo, não precisaria de nenhum tipo de bolsa para tirar todos da pobreza. Para isto, seria imperioso que se cumprisse integralmente o artigo 07 da Constituição Federal que garante um salário que compensaria todas as deficiências salariais dos trabalhadores e consequentemente se estenderia aos demais cidadãos carentes, porque alavancaria a cadeia produtiva para todo o desenvolvimento econômico e social.

Todavia, o próprio povo e o governo não passariam por estes vexames de ser o país das bolsas. Para que esta utopia um dia se transforme em realidade, o governo deve radicalizar para garantir uma renda que tenha um poder de compra real e não um faz de conta, de um salário-mínimo que é uma vergonha nacional. Entretanto, é necessário lutar aguerridamente no sentido social, de fazer redistribuir melhor a riqueza deste Brasil, que é produzida por todos, mas usufruída por poucos milionários.

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