O governo já anunciou, que vem aí uma Páscoa amarga para quem precisa de medicações.
Cédula de 50 reais. |
O governo brasileiro anunciou com toda pompa a correção dos preços dos remédios, essa atitude será comemorada pela indústria farmacêutica. Contudo, o governo vai adoçar a Páscoa das indústrias e dos grandes laboratórios farmacêuticos. Entretanto, vai amargar a Páscoa de quem depende de medicamentos já caros neste país.
No entanto, o coelho da Páscoa, vai remarcar todos os preços de medicamentos importantes e indispensáveis a todos os brasileiros com saúde debilitada, que atingiu os bolsos já vazios.
A insensibilidade do governo é tão grande que trouxe em plena páscoa, este ovo amargo que traz dentro uma surpresa desagradável para os consumidores de medicamentos em todo o Brasil. Repare que o reajuste nos preços dos remédios ficará na média de 6,31% para diversas categorias de drogas medicinais.
Contudo, este brinde medicamentoso embutido no ovo de páscoa do brasileiro vai debilitar ainda mais a imunidade de muitos cidadãos que dependem de medicações para continuar a viver numa saúde precária à base de fármacos com fórmulas químicas pesadas para o organismo é um mal necessário.
Quem é dependente de alguma droga ou medicamentos prescritos sob medida para viver, é sinônimo de saúde fragilizada e consequentemente vai ser obrigado a refazer seu orçamento para encaixar mais este reajuste para não provocar traumas maiores em sua planilha de custo e principalmente no bem-estar da população.
No Brasil o reajuste salarial é ínfimo, mas os remédios são exorbitantes.
Geralmente é de praxe neste país o governo conceder aumento parco ao salário-mínimo e sequencialmente deixa liberar os aumentos de preços acima do concedido aos cidadãos. Contudo, as coisas fundamentais para a vida da população, como, por exemplo: os alimentos, os combustíveis, a educação e medicações são exagerados.
No entanto, esta cruel realidade aplica-se principalmente para todos os produtos essenciais à manutenção da vida visando qualidade em saúde. Os remédios são indispensáveis para muitos cidadãos, estes são reajustados acima do mínimo e da inflação. Todavia, se torna impossível fechar essa equação injusta que tende a explorar os mais necessitados e sobretudo, favorecer de maneira vergonhosa as multinacionais detentoras das patentes químicas para a produção e comercialização dos medicamentos aos brasileiros.
O país já convive com uma amarga inflação galopante e sem limites.
A inflação é fato, ela está aqui e convive de maneira dura e a galope devora todo o poder de compra dos trabalhadores e assalariados do Brasil. Ninguém consegue entender a matemática do governo, simplesmente aumenta infinitamente os juros e a inflação na base de compra e impõe uma migalha de salário para acompanhar essa corrida desleal dos reajustes de preços.
O salário é pífio, entretanto, os constantes aumentos de preços dos produtos e serviços são astronômicos.
Portanto, é uma equação ininteligível para os cidadãos brasileiros que somos leigos em economia e estatísticas, para decifrar este enigma brasileiro em seus cálculos econômicos para justificar este aumento do salário-mínimo desproporcional, ao realimento de preços dos produtos indispensáveis para a saúde do povo.
É importante frisar que vem mais um reajuste de preços para os medicamentos.
Portanto, todos aqueles que dependem de medicações para viver preparem seus bolsos que está chegando um aumento de preços muito acima da correção do salário-mínimo outorgado do início do ano e acima da inflação que está devorando lentamente o dinheiro brasileiro o real. Todavia, o que se constata é que absolutamente ninguém faz nada, o que meramente tentam fazer é explicar o inexplicável.
O que interessa é agradar os poderosos da indústria química farmacêutica! Eles cada vez mais enriquecem sobre as mais diversas enfermidades da sociedade brasileira. Contudo, esses conglomerados de indústrias dessa área dos fármacos, só tem um único objetivo é triplicar seus lucros sobre a miséria do povo. Estes grupos estrangeiros depreciam financeiramente a nação a qual depende de suas tecnologias para a fabricação das medicações, e assim os pacientes tantos dos hospitais, quantos os de casa pagam um alto preço para continuar com seus tratamentos de saúde. Muitos pacientes chegam a interromper o tratamento por falta de condições para comparar todas as medicações prescritas pelos médicos. Infelizmente quem não consegue completar o período de tratamento vai a óbito.
A insensibilidade do governo é tão grande que trouxe em plena páscoa, este ovo amargo que traz dentro uma surpresa desagradável para os consumidores de medicamentos em todo o Brasil. Repare que o reajuste nos preços dos remédios ficará na média de 6,31% para diversas categorias de drogas medicinais.
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