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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Mais um Dia do Trabalhador para refletir.

Conheça a história do primeiro de maio.

1º de maio é marco histórico de lutas.
1º de maio é marco histórico de lutas.


Desde o ano de 1886, o 1° de maio é uma data marco da história de lutas dos trabalhadores por condições dignas e salários justos, permeia este sentimento de mudanças, transformações por dias melhores. Contudo, este dia é um grande encorajamento, que se renova e se estende para todos os anos os trabalhadores, do Brasil e do mundo, não deixem de celebrar essa data; porque todos têm seus motivos para comemorar e reivindicar seus direitos.

Não obstante, é o momento para lembrar daqueles trabalhadores, os quais, em outros anos, lutaram bravamente, para não perder alguns direitos já conquistados através de muitas lutas e até mesmo de vidas dadas em sacrifícios; para tal legado.

 

Os trabalhadores do mundo inteiro, agora na história correm sérios perigos de perder direitos conquistados através de muitas batalhas entre os patrões e empregados. No entanto, outros preferem homenagear o dia de trabalho, mas diante de tantas polêmicas, a preferência é se dedicar para escrever e participar das homenagens e além das grandes manifestações desse dia. Não obstante, todas elas são para esses bravos trabalhadores outrora e os de hoje. Todos são trabalhadores, que fazem as suas lutas diárias, os quais, correm para garantir seu posto de trabalho, seu sustento financeiro pessoal e assim como para os casais ou familiares.

 

Nada a comemorar neste dia do trabalhador, mas se lamentar.

 

Hoje os trabalhadores brasileiros não têm muito a comemorar, tem mais é reivindicar. Reivindicar em primeiro lugar um salário justo que esteja de acordo como manda o artigo 07 da nossa Constituição Federal promulgada em 1988. Analise o salário-mínimo que o trabalhador recebe hoje, no valor de (R $678.00) e em 2015 já estão anunciando o novo montante que será de (R $817,97). Está aquém do que determina a Lei Magana Federal. Nunca o trabalhador brasileiro, até hoje recebeu um salário-mínimo idealizado como está escrito neste texto da Constituição, que regula o valor justo dos ganhos para os trabalhadores. Mesmo que o Brasil atravessa por um momento de ofertas de trabalho, porém, o preço pago pela mão de obra do trabalhador é ínfimo em relação ao que propõe a Constituição.

 

O salário do trabalhador do brasileiro é de fome.

 

Segundo o (DIEESE) em 2013, o valor ideal do salário-mínimo brasileiro deveria ser no preço de (R $2.561,47) em dezembro, 4,12 vezes o Salário-Mínimo Nacional vigente no mesmo mês (R $622,00). Pense bem na distância que estamos do salário oficial do governo em relação ao provento calculado e proposto pelo DIEESE. Este salário de (R $2.561.47) atenderia o que a Constituição manda pagar o preço do trabalho do trabalhador do Brasil. Contudo, infelizmente vivemos em um país onde as leis são feitas e não é cumprida quem permanece sempre no prejuízo com uma situação desta é o assalariado brasileiro.

Se alguém  ler o artigo sete, da Constituição de 1988, começa o delírio, em plena luz do dia, mesmo ao estar acordado. Se pode até imaginar que todos vivem em outro país, mas é o Brasil. A lei está aí que garante o salário justo, mas se recebe esse ganho, que é o mais injusto do mundo. No entanto, a lei permanece simplesmente no papel; e já caiu no esquecimento proposital do governo brasileiro.

 

A diferença entre o valor do salário-mínimo de 2013, o qual o governo paga ao trabalhador brasileiro e o tão sonhado salário-mínimo, pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) de acordo com a nossa Constituição de 1988, equivale à distância do Planeta Terra ao mais “distante da galáxia, que é o “Ogle-TR-56b”. Este planeta orbita um sol que está a cerca de 5 mil anos-luz da Terra.

 

O trabalhador brasileiro sem perspectiva de vida digna.
 

Imaginem quais perspectivas de vida os trabalhadores brasileiros terão daqui a para frente, mais exatamente até 2016 quando o governo já!

Está propondo um salário miserável que se não fizerem absolutamente nada teremos um valor que vai criar sérios e graves problemas para todos os trabalhadores deste Brasil rico para poucas pessoas e pífio para a maioria da população trabalhadora. Sendo que segundo a intenção do governo é pagar em 2014 um mínimo (R $719,48), em 2015, (R $788,00) e chegar ao ápice em 2016, pagaram o valor astronômico e vergonhoso de (R $880,00).

 

Portanto, pensem bem o que vislumbra para a nação brasileira se esta realidade não tomar outro caminho. Uma mudança de realidade que venha valorizar o salário do trabalhador se as coisas não mudarem vai haver muito sofrimento para todos. Espero que o governo tenha sensibilidade para reaver esta proposta desanimadora para estes próximos anos. Contudo, é fundamental se criar uma proposta que venha transformar este quadro desolador para todos os brasileiros. Dinheiro existe tudo é questão de prioridades e políticas que possam transformar esta situação e venha dar segurança para todos que trabalham e recebem um salário que gere qualidade de vida para todos.

 

Mesmo diante de tantas incertezas que rondam a vida do trabalhador brasileiro, salário baixo, fator previdenciário, que corrói a cada ano a minguada aposentadoria, inflação em descontrole. Em meio a tudo isto tem um povo herói, honesto, trabalhador, que constrói sua vida a cada segundo, trabalhando sem parar não importa se faz sol, chuva ou frio, se nos turnos são de manhã, tarde ou noite. Todos estão postos a cada dia para mais uma jornada de lutas. Lutas para manter seu emprego, seus direitos, a sua vida digna.

 

Todavia, este “blog” “analiseagora” deseja a todos os guerreiros trabalhadores do Brasil e do mundo, muitos deles que vivem a trabalhar a uma dupla e até triplas jornadas de trabalho para sobreviverem. Todos recebem salários parcos e muito menos participação, nos gordos lucros, das empresas onde deixam todos os dias um pouco de suas vidas em troca de ínfimas centavos, para a sua manutenção e das famílias.

 

FELIZ DIA DO TRABALHADOR REPLETO DE PAZ E ALEGRIA!

 

 

 

Aqui é a letra da música, construção.

Chico Buarque.


 

Amou daquela vez como se fosse a última

Beijou sua mulher como se fosse a última

E cada filho seu como se fosse o único

E atravessou a rua com seu passo tímido

Subiu a construção como se fosse máquina

Ergueu no patamar quatro paredes sólidas

Tijolo com tijolo num desenho mágico

Seus olhos embotados de cimento e lágrima

Sentou pra descansar como se fosse sábado

Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe

Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago

Dançou e gargalhou como se ouvisse música

E tropeçou no céu como se fosse um bêbado

E flutuou no ar como se fosse um pássaro

E se acabou no chão feito um pacote flácido

Agonizou no meio do passeio público

Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

 

Amou daquela vez como se fosse o último

Beijou sua mulher como se fosse a única

E cada filho seu como se fosse o pródigo

E atravessou a rua com seu passo bêbado

Subiu a construção como se fosse sólido

Ergueu no patamar quatro paredes mágicas

Tijolo com tijolo num desenho lógico

Seus olhos embotados de cimento e tráfego

Sentou pra descansar como se fosse um príncipe

Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo

Bebeu e soluçou como se fosse máquina

Dançou e gargalhou como se fosse o próximo

E tropeçou no céu como se ouvisse música

E flutuou no ar como se fosse sábado

E se acabou no chão feito um pacote tímido

Agonizou no meio do passeio náufrago

Morreu na contramão atrapalhando o público

 

Amou daquela vez como se fosse máquina

Beijou sua mulher como se fosse lógico

Ergueu no patamar quatro paredes flácidas

Sentou pra descansar como se fosse um pássaro

E flutuou no ar como se fosse um príncipe

E se acabou no chão feito um pacote bêbado

 

Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado.

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