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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Tomate o ilustre personagem do enredo inflacionário nacional em 2013.


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O tomate representou o vilão da inflação em 2013 no Brasil.

O tomate nunca gerou tanta polêmica na economia brasileira como neste último mês de 2013. Esta simples fruta do tomateiro rica em licopeno e outras vitaminas especiais na prevenção de várias doenças. Para os responsáveis do controle da inflação o tomate a grande vilã da inflação do Brasil em 2013. Será uma espécie de retaliação porque é um fruto indispensável na alimentação saudável e por isso deve ser retida da cesta básica ou simplesmente os economistas e a equipe econômica do governo encontraram de fato um “bode expiatório” para justificar o descontrole da inflação no Brasil.
 O tomate (Solanum licopersicina, Solanáceo). Pertencente à família das: berinjelas, pimentas e pimentões. Este fruto geralmente é conhecido como fruto europeu e especificamente italiano devido às delícias das pizzas e outras iguarias que são produzidas nos mais sofisticados restaurantes deste belo país a base do tomate. O tomateiro é uma planta originária das regiões tropicais , segundo varias pesquisas históricas originária da América do Sul e também da América central, onde os povos Pré-colombianos já utilizavam por milhões de anos em suas mais apetitosas comidas.

Contudo, deixando mais este debate fora, de onde é e de onde não é o tomate. O mais importante nesta história toda é que o tomate tem sido a grande estrela de criticas em todas as redes sociais, até de apreensões de contrabando vindo de outros países vizinhos ilegalmente, assaltos de cargas do produto etc. devido o seu papel principal neste enredo econômico do governo brasileiro. Desde um mero anônimo que compõe a cesta básica que faz parte da alimentação do brasileiro esta fruta rica em prevenção de doenças por possuir nutrientes fundamentais como o licopeno um poderoso antioxidante responsável pelo combate aos radicais livres. Além de conter várias vitaminas poderosas o povo brasileiro vai ser obrigado a dispensar. Permanecer a lembrança do saboroso tomate, pois agora é artigo de luxo e não de necessidade. Resta simplesmente partir para o trivial: comer o velho e conhecido feijão com arroz e nada mais. Neste sentido este item de prevenção às doenças os pobres deixaram de consumir, apenas o povo que tem um poder aquisitivo melhor terão a nobreza de degustar uma deliciosa salada de tomates. Imagine se agora com salário de R$ 678, o povo não pode comprar um quilo desta iguaria que varia de R$ 4 a R$ 6 reais. Dependo da região onde se pensa em comprar.

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Cem reais da moeda brasileira quanto mais inflação mais dinheiro para manter o custo de vida.

Analise agora, no próximo ano se não reterem e recuperarem a inflação para o trabalhador e todos os assalariados, ninguém simplesmente poderá comprar nenhuma uma unidade de um tomate e nem se cogita em comprar um quilo com o salário mínimo que o governo sinaliza a pagar no valor R$ 719,14 para o próximo ano. Em 12 meses a inflação está acumulada em 6,59%%, já ultrapassando a meta de 5,50 propostas pelo governo.

Se hoje o tomate é vendido a preço de ouro no próximo ano, se a equipe econômica do atual governo nãos fazer absolutamente nada, este objeto de luxo, será vendida a preço de diamante. Porém, podem ter a certeza que a cada mês será eleito um novo vilão para justificar o avanço da inflação. Aleatoriamente o governo e sua equipe irão escolher quem sabe: o limão, o gengibre ou até o um abacaxi para inventarem a próxima novela real devoradora do dinheiro de todos consumidores, e ser debatida, discutida na forma do humor nas redes sociais.

Qual o significado desta palavra tão temida para qualquer governo?  Ora povo sabe esta resposta na prática o que é a inflação. Quando percebe o bolso sendo esvaziando assustadoramente, praticando as compras essenciais dos mesmos produtos a cada mês e vendo o salário perder seu valor então verá que a inflação chegou. Por quanto, são dispensáveis as mais diversas teorias requintadas de definições técnicas impressionantes dos renomados economistas para explicarem a inflação. Obvio que entre os cientistas econômicos é imprescindível saberem e formular teses para os governos controlarem esta fera a inflação.

Portanto, meus amigos o tomate está sendo no Brasil o principal personagem que fez subir a inflação do nosso país segundo a equipe econômica do governo, além de se tornar o mais conhecido por causar um grande estrago na vida econômica de cada cidadão brasileiro. O soberano tomate é atualmente a grande estrela nacional não se fala outra coisa a não ser como comprar o hiperinflacionado tomate brasileiro. A melhor coisa é mesmo procurar esquecer seu famigerado estrelato e procurar outros alimentos que contenha as mesmas substancias e nutrientes e deixar o imponente tomate com seu “Oscar” da inflação nos pomares ou nos pontos de venda. Até que desça do pedestal e volte a ser o simples tomate para que todos possam leva-lo a mesa para degustar uma ótima salada sem inflação. E os economistas encontre outro elemento vegetal para carregar a triste fama de gerador da inflação brasileira. 

Esta frágil e apetitosa hortaliça o tomate fruto do tomateiro tem deixado muitas autoridades brasileiras da economia na grande preocupação da retrogradada da inflação. O Banco Central fica na dúvida de aumenta, baixar ou estabilizar as taxas de juros. Aumentando pode frear a inflação e consequentemente barrar o crescimento da economia que esta estagnada entre 2,6 e 2,5% entre janeiro e faveiro. Eis a grande questão do tomate brasileiro: aumentar ou não aumentar as taxas de juros Selic do Brasil que hoje está parada em 7,25% ao ano. Fica bem claro quem não é apenas o pacato tomate causador da inflação, existe uma ampla cadeia econômica que faz produzir silenciosamente a terrível inflação brasileira.


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