Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
A inflação provoca dor e sofrimento ao povo.
A inflação é este fator aterrorizador na economia que estava um tanto esquecido do povo brasileiro volta com força total causando corrosão ao poder aquisitivo dos salários do povo brasileiro. O mais estranho é que ninguém da equipe econômica do governo toma decisões eficientes para destruir este fator nocivo às remunerações dos trabalhadores. E promove grandes prejuízos para os trabalhadores, a o povo brasileiro e a economia geral.
A meta do governo de manter uma inflação em torno 6,5% para 6,50%%, já não mais está conseguindo manter. Este índice inflacionário vem se aproximando e pode até ultrapassar rapidamente o valor estabelecido pelo Copom da taxa Selic que é de 7,25%. Há obviamente um descontrole, todos nós estamos sentido o peso disso no bolso e no momento de fazer as compras mensais no supermercado e em outros setores que mais utilizamos cotidianamente. O nosso dinheiro vem perdendo de uma forma ajustadora o seu poder comprar velozmente. Existe uma alta na velocidade da inflação que pode rapidamente nos próximos meses chegar a índices que podem colocar o país num caminho economicamente perigoso, se nada for feito para frear o aceleramento da inflação. Medidas paliativas como a redução dos menores impostos de alguns setores da economia, não servem para coibir o aumento da inflação, devem se aplicadas medidas sérias e responsáveis para o governo ter o controle absoluto da inflação na economia brasileira.
A inflação de volta ao Brasil. |
A população começa ter grandes sustos em função dos aumentos de preços acelerados em ritmos desenfreados nos principais setores essenciais que mantêm a sobrevivência do povo: alimentação, medicamentos, habitação, transportes e toda a cadeia que constrói a economia brasileira. O salário mínimo que já era insignificante de R$ 678,00 quando foi implantado, agora está a cada dia permanecendo abaixo disso. Esperamos que no próximo aumento do salário mínimo o governo tenha a sensibilidade e nobreza de repor esta inflação atual e seria prudente que se gerasse um mecanismo para repor instantaneamente o poder de compra do salário mínimo corroído pela inflação.
O governo não consegue manter mais a meta inflacionária prevista neste ano.
Inflação volta ao Brasil. |
O governo precisa agir rápido para conter a inflação.
Portanto, preparem seus bolsos porque a inflação já chegou para correr nosso dinheiro e os efeitos podem ser percebidos em qualquer compra que se faça. Pode ser traumáticos se persistirem por períodos indeterminados em nosso Brasil. Este mal econômico está presente não simplesmente exclusivamente num item especificamente, mas a infiltração deste fator, destruidor do dinheiro, é encontrada em todos os setores da economia de nosso país. Cabe às nossas autoridades da área econômica agirem urgentemente para eliminar de uma vez por todas esse inço econômico que bateu a nossa porta sem pedir licença e não marcou data para ir embora.