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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Cidades periféricas fazem fórum mundial.

Líderes das principais cidades periféricas, se reúnem para discutir seus problemas e soluções.

A foto mostra uma visão panorâmica e parcial da Cidade de São Leopoldo no Rio Grande do Sul.
A Cidade de São Leopoldo no Rio Grande do Sul. 


Os problemas das cidades das periferias do mundo, vão ser debatidos e encontrar soluções democráticas e sustentáveis para as próximas décadas. Estes encontros ao nível mundial são importantíssimos para a unidade entre os povos e principalmente para todos explanar suas dificuldades sociais diferentes e juntos encontrar saídas visando a qualidade de todos.

 

É fato! As pessoas do mundo estão cada vez mais se reunindo em mais e em diversos países para juntos, em grandes eventos para debaterem os seus problemas os quais surgem em enormes proporções e simultaneamente à velocidade do crescimento das cidades periféricas do Planeta Terra. Contudo, nasce entre as nações a necessidade natural de também pensarem juntas alternativas sustentáveis para que todos possam viver com dignidade.

Em 2013 algumas cidades da Região Sul do Brasil, especificamente na cidade de Canoas-RS. No próximo mês de junho, durante os dias 11,12 e 13, estarão reunidas nesta cidade. São aproximadamente 50 nações do mundo e seus representantes, em um fórum internacional, batizado de FALP (Fórum de Autoridades locais de Periferia) para juntos exporem os problemas das suas cidades. Contudo, irão discutir e encontrar soluções práticas para (pensar) saídas para as velhas dificuldades que afetam todas as regiões às margens das Capitais do Brasil e de muitos outros países.

Este fórum é o terceiro que se realiza em algumas partes do mundo. A participação nesta discussão é fundamental para a elaboração de um cronograma para realizar a humanização das cidades conhecidas periféricas e seus grandes problemas. Tudo isso é fruto da democracia que possibilita encontros importantes como estes e muitos outros nos países democráticos.

Os cidadãos se reúnem e debatem dificuldades semelhantes e diferentes e constroem soluções que sejam adaptáveis ao contexto social, histórico e tecnológico que venham facilitar a qualidade de vida para todos.

 

A criação de fóruns mundiais nasceu em Porto Alegre.

 

Esta ideia da criação de um fórum desta envergadura nasceu no Primeiro Fórum Mundial Social realizado em 2001, na capital do RS, Porto Alegre. O fórum deste ano tem como tema previsto a ser debatido entre as nações como: “direitos e democracia para as metrópoles solidárias e sustentáveis”. Podem se perceber que são temas amplos e com certeza serão construídas demandas práticas a serem transformadas em políticas públicas de cada nação. Sem dúvidas serão exigidas de cada governante que assumam compromissos e responsabilidades diante de tantos problemas que as cidades periféricas do Planeta Terra enfrentam.

As soluções dos problemas brotam das reuniões entre as pessoas do mundo.

 

É salutar quando os povos se reúnem no intuito de encontrarem meios objetivos para a construção de um mundo melhor, mais humano, digno onde todos em qualquer continente tenha seus direitos respeitados e não passem por tantas desigualdades sociais do Brasil. Reacende novamente a chama da paz social entre os povos e principalmente, as pessoas de cada país. Um mundo equitativo e humano é possível, basta que as pessoas aprendam a debater em amabilidades alternativas conjuntas para eliminarem de uma vez por todas os velhos problemas que atormentam a todos.

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