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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A fragilidade da vida humana.

É o foco desta discussão, a fragilidade da vida.


A imagem de fundo azul e caracteres nas cores cinzas está inscrito: A vida humana é frágil.
Na imagem está inscrito: a vida humana é frágil.


Ainda que, existam detalhes na vida diária, tais como as enfermidades podem parecer insignificantes, para alguns seres, são necessários cuidados especiais e valiosos permanentes, demonstrando o quão frágil é a existência humana.

Apesar de, os pesquisadores da saúde tenham feito diversas descobertas relevantes para compreender e curar as doenças dos seres humanos e prolongar a existência, as conquistas ainda são iniciais e, a cada instante, somos surpreendidos com as novas debilidades que desafiam o conhecimento humano. Dessa forma, nas áreas das ciências médicas, que investigam a existência, elas certamente caminham em direção à compreensão e valorização de uma vida melhor. Uma vez que há uma abundância de trabalhos de pesquisa a serem realizados neste campo.


Há doenças que desafiam a ciência e os cientistas.


Os cientistas se esforçam para encontrar a cura para as doenças que, há muitos anos, os desafiam e os deixam no vazio. Uma luta permanente está sendo travada. Visando realizar descobertas inéditas que sejam imprescindíveis numa abordagem de busca incansável para responder aos desafios das doenças desconhecidas e letais. Contudo, os cientistas têm sempre aperfeiçoado as suas pesquisas a partir da realidade e das experiências vividas ocular e diariamente, para encontrar soluções que parecem impossíveis. Eles vão a campo buscar soluções ou curas para as doenças que, até então, eram incuráveis.


A fragilidade humana pode não ser objeto de estudo científico ou de outras ciências humanas, mas, como seres humanos, somos apenas mortais. Dessa forma, elegeremos este aspecto da vida como relevante e de reflexão profunda, apesar de não haver uma resposta, uma vez que ninguém escapa à realidade existencial, a finitude.


A vida humana é forte, mas é perceptível o seu caráter frágil, semelhante e valioso ao cristal.


A vida, sem dúvida, é insuperável, mas, ao mesmo tempo, há momentos de exaustão, o que é comparável à fragilidade de um cristal. Contudo, este texto não aspira estabelecer uma definição sobre a vida, uma vez que existem diversas. Contudo, é possível refletir sobre o sentimento que habita o nosso ser, a fragilidade existencial.


Ao analisar a história das atividades entre os grandes pensadores e cientistas para formular uma interpretação persuasiva e harmônica sobre a vida, percebe-se que todos se distanciam a passos largos de um consenso entre si e suas mais divergentes ideias sobre o conceito de existência.


É perceptível que existem tratados de grande relevância, repletos de teses científicas extraordinárias a respeito da vida. Contudo, apesar de haver muitas mortes, há tentativas de estabelecer definições claras e objetivas da vida, seja no âmbito religioso, científico ou em todas as áreas do conhecimento humano. No entanto, isso parece muito distante devido ao pensamento divergente de cada indivíduo, baseado em suas convicções ideológicas bem definidas.


Há uma vasta literatura que visa aprimorar a compreensão da vida de uma perspectiva mais ampla.



É admirável existir uma literatura universal dedicada à busca de elucidar o que é a vida, diante de diversos conceitos variados e enfoques diferenciados. No entanto, parece-me que ainda estamos longe de uma definição abrangente e perfeita. Há um longo caminho a ser trilhado, buscando material para pesquisas aprofundadas e tranquilos, em parâmetros científicos e frenéticos, para decifrar e compreender alguns mistérios da vida.


Diante da complexidade que é a vida maravilhosa, focarei apenas em um único detalhe, o que me despertará a atenção, como leigo e mero observador. Isso me deixa em momentos de introspecção, quando retornei às revisões médicas. Em geral, nos deparamos com situações semelhantes às nossas, que revelam a fragilidade da vida. São os últimos instantes em que se tem a impressão de que as pessoas estão em estado de debilitação, a sua morte física. Cenas naturais e normais das mais diversas causas que afetam o estado de saúde. Essas realidades sempre me deixam impressionado, reflexivo e questionador quanto à frágil natureza da vida.


É possível perceber a vulnerabilidade da vida humana ao visitar os enfermos nos hospitais.

Os melhores lugares para perceber esta fragilidade humana in loco são em hospitais públicos. Seja para visitar os enfermos, seja para comparecer às consultas mensais ou semestrais, na tentativa de encontrar as curas para as nossas enfermidades; é ali que se percebe o quão frágil a vida é.


Esses lugares estão lotados diariamente por semelhantes humanos em busca dos mesmos recursos oferecidos pela inovação na área da medicina para tratar as diversas doenças.


Só se percebe o quanto a vida é frágil, nas situações    difíceis, que surge o sentimento de impotência. 

Ao comparar e estabelecer uma relação entre causas e efeitos, é possível notar que a minha patologia ainda é inferior à de muitos outros pacientes. Contudo, enfrentamos um excesso de pessoas, algumas delas até mais fracas que nós. Há uma projeção de que somos mais fortes, estamos em posição melhor diante das fragilidades da saúde do outro. Ainda assim, o sentimento que permanecem nas nossas mentes é de grande frustração e imponências por não poder auxiliar os outros semelhantes.


A vida é como uma engrenagem, mas composta por células perfeitas, que trabalham sincronizadamente para que tudo funcione perfeitamente. Qualquer desajuste existe, não funciona mais adequadamente e o nosso organismo é invadido por agentes bacterianos que, se não forem corrigidos a tempo, podem causar doenças e até o óbito.




Se puder observar de perto as mais diversas áreas de um hospital, terá a oportunidade de ver de perto a fragilidade humana estampada em cada expressão de dor e sofrimento, mas sempre há uma chama de esperança para curar as mais complexas enfermidades. Quando estamos saudáveis, parecemos invencíveis, como uma rocha, mas, quando estamos doentes, definhamos moribundos por qualquer doença. A fragilidade humana estará presente na nossa pele. Temos a impressão de que somos o ser mais frágil entre todos os outros seres insignificantes do mundo. Apesar de sermos invencíveis, caímos do trono da empáfia e tudo desmorona por completo. Se formos arrogantes, logo despertaremos um sentimento de simplicidade e teremos a certeza de que temos uma vida fundamentada na fragilidade.



Uma bactéria desconhecida e sem controle pode ser mais poderosa do que o homem que se julga o senhor do mundo, o dono supremo, com a postura de superioridade sobre os seus semelhantes. A fragilidade da vida é uma característica existencial e real que está presente em todos os seres humanos. O bom é que não damos muita importância a isso no nosso dia a dia. Todavia, nem sempre é benéfico para ninguém e, sobretudo, para a nossa mente cultivar algo desse tipo de existência.


A vida é fascinante e frágil, mas todos devemos desfrutar dela com alegria e qualidade até o fim.


Sendo assim, a vida é maravilhosa, complexa e cheia de falhas, por isso, o prazer é, sim, apreciar a existência de uma forma sempre saudável, excluir tudo o que é ruim para a saúde e incluir tudo o que avaliamos ser bom para termos qualidade no viver. Somente dessa forma, poderemos ter uma existência melhor e com mais qualidade de vida.


A vida deve ser vivida com alegria, harmonia e simplicidade. Sendo assim, o sentimento de arrogante e orgulho nos impede de desenvolver a humildade necessária para produzir a emoção da felicidade em nosso ser. Apesar de sermos fortes, não podemos nos deixar enganar pela audácia da prepotência e lembrar que temos uma vida perseguida permanentemente devido à fragilidade humana inerente.

Comentários

  1. "À vista disso, o sentimento arrogante e orgulhoso tende não nos permitir a gerar em nossa essência a sensação de humildade para produzir em nosso ser a emoção da felicidade". (Fonte:https://www.analiseagora.com/2013/04/a-fragilidade-da-vida-humana_27.html )

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    1. O arrogante não vai longe! Quanto mais alto estiver a queda será maior e nem perceberá nada!!

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