Começam a aparecer os efeitos maléficos das privatizações do Brasil.
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As empresas dos setores das telecomunicações, energia elétrica, petrolíferas e outras as quais se instalaram no Brasil, através das privatizações prometeram, uma administração de excelência. No entanto, todas as principais empresas, as quais prestavam serviços públicos em todas as áreas essenciais à população, encerram seus trabalhos.
Contudo, todas as novas concessionárias estão aser muito insuficiente, elas simplesmente fazem estritamente o mínimo e deixam a população no desespero em quaisquer serviços.
Todos hão de convir que algumas concessionárias são maléficas aos usuários, porque elas estão só a pensar nos seus altos lucros que terão a receberem a cada mês. No entanto, sem investir quase nada para prestar serviços de qualidade aos usuários.
As concessionárias não são honestas com os consumidores.
Contudo, se elas fossem honestas para com o povo brasileiro essas empresas de telefonia e “internet”, energia elétrica e de petróleo, já haviam resolvidos os velhos problemas de antigamente, que foi o argumento utilizado para vender as estatais nacionais e estratégicas aos grupos poderosos estrangeiros.
Entretanto, o que se tem percebido é que todas fazem é simplesmente reajustar as suas tarifas de preços e nada mais. Entretanto, todas elas somente lucram absurdamente com o mínimo de investimentos.
As prestadoras de serviços públicos aos consumidores são incompetentes.
Infelizmente, elas deveriam ser condecoradas pelos consumidores e as mídias de opiniões públicas e os órgãos fiscalizadores dessas empresas para prestarem serviços públicos de qualidade a população a receber um grande troféu de incompetência.
Contudo, elas seriam homenageando-as por sua incapacidade administrativa e exigir da parte do governo mais rigor contra todas essas empresas e na persistência de resgatar das mãos desses incompetentes. Na sequência ressarcir os prejuízos aos cofres públicos. No entanto, esses grupos estrangeiros estão focados no lucro máximo, investindo o mínimo em modernização e nas privatizações das empresas compradas do governo Federal a preços irrisórios.
Os serviços prestados são caros e de péssima qualidade aos consumidores.
Todas essas concessionárias multinacionais, as quais compraram as empresas públicas e prometeram excelentes serviços, no entanto, o que nos oferecem são produtos de baixa qualidade, mas, a preços exorbitantes e as faturas mensais são estarrecedoras e onerosas aos usuários. Além disso, se percebe que este ano de privatizações danosas, tem consequências para todos os cidadãos abandonos, deterioração do patrimônio que era público. Contudo, as metas não são cumpridas, entretanto, existem muitas riquezas avarentas sobre as tarifas, lucros abusivos e péssimo atendimento ao público ao procurarem resolver problemas diários.
Assim, reflete obviamente, um resultado da má vontade e irresponsabilidade de quem assumiu um ótimo negócio rentável, todavia, sem investimentos modernos proporcionais ao tamanho das empresas. É importante lembrar que essas concessionárias assinaram um contrato ostentando uma grande responsabilidade de oferecer serviços essenciais de utilidade pública de qualidade, mas não os fizeram ao longo desses anos. Os donos destas empresas e grupos só pensam simplesmente na lucratividade sem limites.
As agências reguladoras dos serviços públicos dão punição branda aos concessionários.
Contudo, promovem uma má gerência e prejudicam os usuários brasileiros, todos ficaram sem proteção das empresas reguladas do governo, que têm o dever de acompanhar rigorosamente as atividades dessas concessionárias as quais detém o controle na prestação de bons serviços públicos aos consumidores. Em raras vezes as empresas reguladoras como a ANATEL, ANEEL, ANP e outras aplicam uma ínfima multa ou fazem meras advertências em situações as quais chegam aos clamores até elas, através de pequenos grupos de usuários mais ativos e exigem providências. No entanto, as agências reguladoras prometem providências, entretanto, logo em seguida os casos permanecem sem efeitos. Contudo, se gera um verdadeiro “faz de conta” que resolveram os problemas. Estas empresas concessionárias descumprem os acordos descaradamente e os consumidores permanecem à mercê da boa vontade, algo que não existem nestas multinacionais.
Portanto, elas estão a aparecer no topo da lista das principais reclamações às concessionárias prestadoras de serviços de interesses públicos, as quais surgem às empresas de telefonia, energia elétrica, saneamento básico que fazem um trabalho de insignificante e de péssima qualidade. As primeiras as estão incluídas as linhas telefônicas móvel, TV por assinatura, serviços bancários, água, luz, gás e todo o serviço de “internet”, de todas as modalidades. O PROCON de SP divulgou que o setor de telecomunicação bateu um recorde de contestações, alcançando o índice de 16,5% das reclamações. Perdendo para o setor bancário e outros serviços.
Sem exceção, todas as empresas prestadoras de serviços essenciais à população apresentam problemas. Elas não estão apressadas para solucionar os seus erros que representam prejuízos para os consumidores. No entanto, todas têm uma grande má vontade ou dificuldade para resolverem as dificuldades operacionais que se repetem constantemente e sempre procuram apresentar explicações ineficientes que não solucionam rapidamente às situações emergenciais aos usuários. Muitos casos terminam nos tribunais para uma solução definitiva.
Não existe nenhuma preocupação em vender, sem poder cumprir a venda dos serviços.
As consequências das privatizações no Brasil.
Portanto, nenhuma se preocupa em vender um serviço de qualidade ao consumidor. A grande meta é apenas vender sem controle e sem parar e sem ao menos terem a gentileza de verificarem as condições técnicas. Não tem a nobreza de se preocuparem, que qualidade de serviços está sendo vendida, mesmo a preços altíssimos a quem tanto precisa.
Todavia, nenhuma empresa destas está preocupada com as consequências de uma venda sem qualidade e outras dores de cabeça para o consumidor brasileiro que adquire um serviço essencial desses vendidos por estas empresas inconsequentes. Nem poderiam cumprir. Todavia, elas estão embriagadas com a fascinação do lucro, não se preocupam com “os meios, mas os fins” pelos quais foram realizadas as vendas de um ou mais serviços essenciais aos consumidores.
É simplesmente um grande absurdo vergonhoso o que está a acontecer no país. A população precisa ir para as ruas exigir serviços de qualidade e cobrar dos governos mais rigor e se elas descumprirem como estão a fazer que se quebre o contrato de concessão.
Sem exceção, todas as empresas prestadoras de serviços essenciais à população apresentam problemas. Elas não estão apressadas para solucionar os seus erros que representam prejuízos para os consumidores.
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