A Igreja Católica abre um novo tempo.
A foto mostra o Papa Francisco em 2013/Créditos da foto para a Wikipédia.
A fumaça branca que surgiu do
conclave foi realmente surpreendente para o mundo, ao mesmo tempo, anunciava o
tão esperado grito de habemus papam. Este grito de ''temos papa" foi um som
estridente de grandes proporções em decibéis que ultrapassou as barreiras dos
muros do Vaticano, um eco de socorro de uma Igreja em crises, encontrou este
pedido na Argentina; quase chegando ao Brasil. O novo Papa é o argentino Papa Francisco.
O mundo tem um novo Papa latino.
Um som que envolveu e despertou o
mundo católico repleto de problemas, mas transmitindo uma novíssima mensagem de
esperança, unidade, fraternidade, uma nova Igreja. A partir de agora vista
sobre os olhares de um novo papa vivenciado com a realidade Argentina e seus
problemas socioeconômicos. Um novo líder católico que representa o sofrimento
do povo latino-americano, sofredor para uma igreja sofredora. Contudo, todos os
povos do mundo sofrem as dores da pobreza, das injustiças, das discriminações
de múltiplas espécies.
Óbvio a Igreja Católica entra em
uma nova era, um tempo de renovação quebrando a hegemonia do poder pontifício
concentrado por muitos anos no Continente Europeu e abrindo sua administração
religiosa e política para a América Latina e do Terceiro Mundo, a nossa vizinha
Argentina. Isto terá grandes desdobramentos de que este fato singular e
histórico deste novo papa Argentino escreverá uma nova página da história da
Igreja sôfrega por mudanças.
A América Latina e o mundo estão felizes com
a eleição do Papa Francisco.
Portanto, é mais um momento
inusitado na história da Igreja Católica da América Latina, ao eleger o Cardeal
Jorge Mario Gregório Bergoglio, que adotou o nome papal de Francisco. De
formação jesuíta mostra um perfil emblemático de seriedade e autoridade
embasado na humildade. Os Jesuítas que sempre apresentaram um papel de destaque
e influência na história da Igreja Católica, devido sua formação intelectual de
princípios da Companhia de Jesus, certamente terá condições para renovar essa Eclésia, a qual se encontra em crise e ela será resolvida a partir da democracia eclesiástica e do diálogo. Os
Jesuítas historicamente são bem preparados para serem os defensores e
restauradores da Igreja em tempos históricos memoráveis de crises.
O país de origem do papa, a Argentina, está
em festa.
Parabéns a Argentina, a América Latina, o Mundo Católico, pois, a fumaça branca do poder papal pairou sobre o Continente Latino-Americano, sobre a Argentina. Este fato histórico nos surpreende, mas a Igreja dá sinais de mudanças impactantes abrindo suas portas para uma renovação do poder em decadência que gera conflitos em todos os campos sociais da modernidade científica e tecnológica. Além das questões doutrinárias que devem ser revistas em função de uma sociedade do tempo presente de muitas transformações volúveis. Mãos à obra Francisco, agora tem muito que restaurar nesta grande Igreja.
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