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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

Confraternização universal entre os povos.

O primeiro de janeiro dia de confraternização universal.

A imagem diz: paz!
Como é bom iniciar o primeiro dia do ano, pensando no tema da paz. A paz deve ser real e não apenas simplesmente um mero sentimento vazio sem propostas eficientes que venha mudar situações de violência em qualquer lugar do mundo. Só assim, a mesma pode surtir transformações radicais na vida das pessoas e na sociedade mundial.
Deve ter objetivos transparentes para mudar as mentalidades truculentas dos humanos que detém o poder sobre os outros. De tal modo, que pode ser promovida entre as nações. Principalmente quando se pensa a nível universal; quando todos estão unidos em busca da fraternidade, virtude infrequente na humanidade. Não esqueçamos que vivemos hoje em uma sociedade em plena violência desde o próprio lar até a sociedade civil no mundo inteiro. Situações de violência de todos tipos imagináveis. Há uma certa paz camuflada e tem muita gente por toda parte sendo ceifada inocentemente. Por isso a paz deve ser real e não apenas simbólica, tarefa difícil de ser transformada, mas deve ser uma ação de todos.  

Quando foi criado o dia universal da paz?

O calendário contendo os dias do mês.
Está assinalado no calendário do primeiro dia do ano; dia da paz universal. Esta data foi criada através, de uma lei papal em 1968, pelo então Papa Paulo VI, para que fosse celebrada a fraternidade mundial entre os povos carente de paz.

O mais importante é que esse fato em si deve ser celebrado, colocado em prática, a partir de nós mesmos, começando no próprio lar e contagiar com o nosso exemplo às ruas, bairros, regiões, estados, país e o mundo. 


Uma tarefa muito difícil a princípio, mas se todos tomarem a iniciativa de promover a paz dentro do lar a menor célula social humana, esse anseio, ou melhor, esta prática poderá se multiplicar por todo o planeta. 

Nesse momento muito carente de união, confraternização e uma concreta paz universal. Essa carência de paz está presente em muitos lares e sequencialmente na sociedade em que vivemos e no mundo. Cada vivente humano, desse planeta Terra, deve e tem a obrigação de construir a paz dentro de si mesmo, e estendê-la por meio de seu prático exemplo pelo mundo afora.

O principal objetivo desse novo ano é a construção da paz social.

Assim, teremos um ano de grandes objetivos e um deles é promover a confraternização, primeiramente, entre os nossos familiares, mesmo que residam dentro do lar, bairro, município, estado, e até fora do país. Nesse século da geração conectada não importa o local de residência. 

Distância nos dias de hoje, não são desculpas, não é impedimento para reatar relações familiares e entre amigos. Num apertar um botão o qual emite o suave som de um clic, do teclado conectado à internet, em questão de segundos se aproximam pessoas de um hemisfério ao outro.  

Pode-se confabular sem limites falando ao vivo e a cores. Então não perca esta oportunidade ímpar, não perca tempo, não deixe para depois para pensar em construir a paz entre os seus semelhantes.

Seja sereno e siga na paz entre todos.

Seguir o caminho da paz através do impulso da serenidade, que é mais rápido e forte do que possamos imaginar. É uma sublime investida humana que trabalha na brandura perfeita, na medida certa, exata em busca de um mundo melhor pacificado.  Esta virtude humana, a serenidade; dispõe de um potencial e uma capacidade incalculável, avassaladora, capaz de destruir as velhas barreiras do ódio e do rancor e abrir uma ampla estrada que pode levar a paz interior. 

Além do mais é incorruptível, fazer externizar para os outros, de modo transparente repleto de brilho intenso e afugenta o breu da guerra, das brigas, das banalidades violentas. E certamente, gera-se nova família, sociedade, mundo fundamentado na paz, na alegria de viver singelamente humano. Atualmente há entre os povos essa grande inexistência de serenidade, compreensão, solidariedade universal; podemos traduzir em carência de confraternização universal.

A paz necessita de urgência e todos tem sua parcela de construção, comesse já.

A cruz sinaliza morte com a ausência da paz. 
Portanto, repito não deixe para o dia seguinte, inicie hoje mesmo, essa tarefa urgente, árdua, espinhosa, diplomática tarefa particular, em buscar a paz pessoal, social e universal. Uma missão de todos os habitantes desse mundo. Muitos estão sendo guiados pela violência, e truculência. Sempre existem aqueles que gostam de provar, não sei para quem que é valente. O que tem e dispõe de força, poder, uns sobre os outros.

No âmago do seu ser são pessoas meramente fracassadas, frustradas, doentes psiquicamente, mergulhadas na lama da inferioridade, que precisam dar uma demonstração de força para o mundo. Muitas vezes são perigosas por que podem provocar um alto grau de violência na sociedade.  Não precisamos medir forças, precisamos sim, compartilhar a união, a força da paz, da amizade e da solidariedade.

Pense que simplesmente, apenas somos um grande conjunto de células frágeis movidos pelo sopro de vida que Deus nos concedeu gratuitamente. (muitos não creem nesta verdade, eu creio e respeito quem pensa diferente) Ao nascer temos vigor inabalável ao crescer no passar dos anos, logo esse bem organizado conjunto celular, entra em um processo natural de deterioração até chegar à falência geral, até parar de respirar.

Na finitude da vida morre a arrogância e agora?

Junto à finitude da vida termina também, a empáfia, a superioridade, a arrogância, a violência e tudo que fizemos nesse plano físico. Depois é outra história que temos que acertar contas com o Nosso criador. Cada um será julgado no plano espiritual conforme a interpretação doutrinária e teológica de acordo com seu credo religioso que professa. No entanto, por que não vivemos uma vida na paz fraternal, no respeito ao seu semelhante. 

O conjunto de células frágeis que tem funções bem constituídas repletas dos mesmos atributos pelo quais todos foram gerados. Por isso, precisamos das mesmas condições de igualdade para viver     felizes em qualquer lugar do mundo. Independente da etnia padrão econômico credo religioso e etc. Todos são iguais e teremos mesmos objetivo e um mesmo fim. Logo vivamos a confraternização universal na santa Paz todos os dias desse novo ano.



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