A mudança do Natal Cristão se dá através dos exageros comerciais e dos grandes lucros.
A foto mostra a cena do presépio o lugar onde Jesus nasceu.
O Natal é uma das datas
religiosas mais conhecidas da cristandade, onde celebramos o nascimento de
Cristo numa estrebaria em uma manjedoura. A palavra natal deriva do latim: “nātālis”
que traduzindo literalmente para o português significa nascimento, mas hoje é
conhecido como natividade.
O nascimento do menino Jesus, que segundo o cristianismo Deus se fez homem para nos salvar do pecado e da morte eterna. Jesus nasceu criança em uma manjedoura, cresceu e viveu como todos os homens.
Experimentou de todos os
sentimentos e dores que os homens sofreram, porém, com um atributo diferente de
todos os pecadores; nasceu sem pecado e jamais o conheceu. Viveu exclusivamente
para colocar em prática o plano de salvação de Deus a toda humanidade. Nasceu e
viveu pobre, foi perseguido, devido ao santo plano de seu Pai e foi assassinado
humilhantemente numa das mais horríveis mortes da época, por crucificação em
amor a cada um de nós.
O verdadeiro sentido do Natal é a celebração
do nascimento do Salvador.
Natal é nascimento, vida nova,
salvação através de Jesus. Deus tomou a forma humana, é o menino Jesus. Ele
nasceu, viveu presente entre nós e morreu humanamente, mas ressuscitou
resplandecente, cheio de glória. A sua ressurreição é vitória, é sinal de vidaeterna e a derrota do pecado da humanidade, para todos a ele crer. Este é de
fato o que define o grande sentido do Natal para a cristandade, quem crer que a
nossa vida neste mundo é apenas um breve período, tendo em vista uma existência
eterna através da salvação em Cristo. O Natal deve ser este tempo de reflexão,
de perdão, de alegria por ter nascido, Messias, o redentor. Agora é tempo de
mudança pessoal, de confraternização, de boas notícias da salvação para o
homem.
Infelizmente este sentido natalino vem sendo
descaracterizado a cada ano, a cada geração.
É lamentável, mas muitas pessoas desconhecem o verdadeiro
porquê da celebração do Natal. Muitos nem sabem o verdadeiro sentido do Natal e
confundem com presentes, festas, banquetes típicos, regados a bebidas alcoólicas.
A maioria transforma o Natal em
verdadeiro comércio. Em um momento de grande estresse para muitos devido à
correria para os “shoppings”, lojas e supermercados para garantir o
melhor presente e a ceia natalina como manda a tradição.
Há situações de violência no trânsito por motivos fúteis, uns querem chegar primeiro e fazem do carro um
avião e assim acontecem os acidentes fatais. O próprio comércio instiga há
todos os segundos, com anúncios em todos os meios de comunicação, fazendo um
profundo apelo ao consumismo natalino.
Compre isso, aquilo, use e abusem
de seus cartões de créditos. Parcele em prestações a perder de vista, mesmo que
as pessoas estejam naufragadas em dívidas, elas compram o que não podem pagar,
simplesmente para atender as solicitações consumistas nesta época do ano. O
Natal no Brasil é uma das datas mais esperadas pelos lojistas, e eles projetam
enormes percentuais de lucros em relação às festas natalinas do ano passado.
Geralmente o verdadeiro sentido
natalino que é a boa nova de salvação, um momento especial, para pensar e
refletir sobre a espiritualidade do belíssimo plano de Deus para resgatar a
humanidade da morte eterna do pecado, é totalmente esvaziado com a ganância
avarenta dos comerciantes. Contudo, esta celebração da cristandade vem se
perdendo e confundindo-se, com lindas decorações, dando destaque para o
comércio e personagens lendários do Natal, como se fosse uma verdadeira festa
vazia, desta consciência cristã de salvação.
Para muitas pessoas, natal é sinônimo de
pequenas e grandes compras.
Por tanto, o Natal dos últimos
tempos está sendo uma festa comercial, cheia de luzes e lindas fachadas
decorativas e recheadas de divulgação, com forte apelo onde reina o lucro
desenfreado.
Esta data que possui um sentido
cristão grandioso nunca deveria ser celebrada focalizada nas compras, afogado
na hipocrisia das compras e vendas de maneira desenfreada, mas deveria sim, ser
celebrado. Essa festa da humanidade, sobretudo, vai muito além das compras e
lucros. Evidente, que durante este período é importante comprar, contudo,
jamais se poderá resumir essa celebração em luzes, decorações, perus, chestes
e presentes.
Todavia, a espiritualidade cristã, é totalmente abdicada por outros atrativos que não tem nada a ver com a proposta de salvação. Então está na hora de pensar se pessoalmente se está transformado, para esta celebração cristã. Todavia, é bom lembrar agora é momento de crescimento espiritual, não banalize comercialmente e só faça glamorosas festas e trocas de presentes que atendem os apelos consumistas e zero em humanização e conscientização de mudar o espírito, neste período de mudanças de vida. Em meio a toda a descaracterização natalina, desejo a todas as pessoas; feliz e abençoado NATAL.
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