Ausência dos valores éticos e morais nascem a violência.
Na imagem está inscrito: Ética e Paz! |
Ética é a articuladora e a
permanência da paz entre os humanos na sociedade. Ela é condicionada a
princípios éticos que exigem deliberações fundamentadas na transparência para
coexistência regrada de civilidade. O componente norteador para promover a paz
social é embasado na ética e seus princípios morais. A ética tem como objetivo
primordial, analisar filosoficamente os fundamentos dos valores morais, que
fazem esquematizar as convenções para o bom comportamento dos seres humanos
entre si no meio social.
A nossa convivência em sociedade é regulada
pela ética.
O mundo seria uma legítima barbárie se não existisse a ética. Este mecanismo subjetivo está presente na consciência de todos os seres humanos, partícipes de uma sociedade convencionada por leis que norteiam a boa convivência entre ambos os membros participantes.
A ética funciona como um “GPS”
moral para o mundo moderno e suas circunstâncias peculiares. Ela determina com
discernimento o que é apropriado e inconveniente na convivência social e
pessoal. A ética age como este instrumento coletivo e subjetivo; controlador e
disciplinador para ajuizar as ações e o caráter dos membros de uma sociedade
organizada dentro dos seus poderes constituídos em comum acordo entre os coparticipantes
de quaisquer associações.
Quem desobedece às normas sociais promove
violência!
Mesmo assim, ainda com todas as regras definidas balizadoras dos valores morais, a humanidade presencia cenas hediondas. Promovidas por elementos da sociedade, que procuram não aceitar e ignoram em plena sanidade a esmagadora vontade do grupo social. Muitos cidadãos são teimosos e infringem as leis, os acordos formalizados e celebrados socialmente. Estas normas são as geradoras de códigos éticos que protegem a vida e seus valores básicos essenciais. Diante de um mundo que agrega indivíduos ou grupos abstrusos, enigmáticos, que não permitem a materialização das decisões coletivas. Estes instituem de maneiras torpes suas regras, paralelas, egoístas, inaceitáveis por toda coletividade social. Porquanto, nascem os conflitos sociais fugindo ao controle dos poderes legalmente constituídos. Contudo, é gerado a partir da desobediência, do que foi acordado dentro dos princípios éticos e morais que geraram as leis reguladoras da sociedade. Todos deixam de usufruir de uma vida repleta de salutares valores sociais. Portanto, quando se desrespeita os critérios éticos que ordenam a convivência harmoniosa entre, o ente de uma sociedade nasce à guerra e expira a paz. Os princípios éticos de moralidade desaparecem, cada um procura impor sua lei insana; aterrorizando a todos de uma maneira direta e indireta sem exceções. A sociedade como um todo, paga um preço muito alto, quando os valores éticos e morais entram na decadência, na bancarrota.
A violência nas grandes cidades e capitais
brasileiras.
No Brasil as grandes capitais e
regiões com alto índices populacionais, no entanto, a grande parcela da
população, já estão sofrendo os efeitos destes grupos ou pessoas facciosas, que
promovem a violência de formas cruéis utilizando de expedientes abomináveis por
toda a sociedade brasileira. Casos preocupantes e noticiados pela imprensa são
da cidade de São Paulo nestas últimas semanas. Mesmo com diversas repressões,
grupos violentos continuam a provocar chacinas por todos os bairros da capital
e região adjacentes. Geralmente incide em ações de violência, do mais forte
sobre os mais fracos. Isto acontece quando o poder ético assume o controle da
sociedade ou parte dela.
Segurança é um direito do cidadão e um dever do Estado.
Todavia, o Estado de direito é violado, em seus princípios éticos e morais, ao serem achincalhados através dos fora da lei. Imperativo que o estado através dos seus poderes de direitos constituídos mantenha a ordem e a paz social. Tem o dever de defender a vida como direito inviolável a todos os cidadãos; participante de uma sociedade de direitos institucionais. Cabe ao Estado assumir a função de construir a paz social plena. Porque a paz e a defesa da vida é um direito de todos e um dever do Estado; como instituição, ser o provedor das garantias de todos os cidadãos.
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