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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Após a vitória, é tempo para a reflexão e avaliação.

O tempo  é para assumir responsabilidades.


A imagem nas cores do Brasil está inscrito: Eleições municipais 2012.
Eleições municipais 2012.


O tempo é para assumir responsabilidades.

 

Passados três meses de barulhos, sons estridentes de jingles agradáveis e desagradáveis aos nossos tímpanos, programas de rádios e televisões invadiram as nossas

casas sem pedir licença e retiram os nossos sossegos dos programas prediletos. Além disso, ocorreu a grande poluição visual, nas ruas e as caixas de correio ficam abarrotadas de propagandas eleitoreiras, com programas e propostas de governo absurdas, as quais são impossíveis de serem cumpridas.  Agora é tempo de refletir se votaram na pessoa certa ou não o tempo dirá.

 

Foi um período de uma bonita missão de caça ao sufrágio do eleitor, uma legítima guerra democrática de convencimentos, é a festa da democracia no Brasil. Agora entrou aquele momento da calmaria, da reflexão e da avaliação. O eleitor brasileiro soube avaliar com sabedoria os seus futuros administradores municipais, para este próximo tempo de 4 anos, para realizar as administrações municipais    em todo o país trabalharem bem, para a população.

 

Quem foi derrotado precisa pensar já para as próximas eleições.

 

Os derrotados pelo voto popular, só compete agora fazer uma profunda avaliação das estratégias mal pensadas e traçadas que levaram à derrota nas urnas e conversar sem perder tempo, para criar estratégias para as próximas campanhas e saírem vencedores. Quem foi eleito está assegurado no poder pela vontade do povo através do voto, a essência da democracia. Nesta etapa de festa é o momento de agradecer aos seus eleitores pela vitória nas urnas.

No entanto, passou esta caminhada antes da posse, data já prevista em janeiro de 2013. O candidato eleito sensato, vai a partir de agora estará ciente de como é funciona poder nos bastidores.  Contudo, ele não se restringe simplesmente ao glamour e a fascinação do poder pelo poder. Este é o grande tempo de profunda reflexão sobre o que os eleitores esperam dos eleitos daqui adiante.

 

Os eleitos devem pensar na responsabilidade pública, que assumiram e agir correto.

 

Todos os eleitos devem corresponder à altura aos anseios das comunidades, resolver os problemas dramáticos, nas áreas sociais, mais sensíveis e as quais necessitam de soluções urgentes.  A população os aguarda para que ponham em prática seus projetos que venham solucionar os problemas antigos e além do mais, sejam bons administradores do bem comum.

Em breve será a grande festa da posse, no entanto, nem tudo é festa e daqui para frente, o excelente passará da festa para trabalhar em prol da comunidade municipal na qual foi eleito durante quatro anos. Quem fizer um bom trabalho terá sim, a grande possibilidade de crescer politicamente. Caso contrário, será o fim da carreira e permanecerá a lembrança frustrada, de que uma época da vida exerceu, algum cargo político no município.

Este tempo de circunspecção dos novos eleitos pensarem na responsabilidade que o eleitorado lhes conferiu, é essencial e de fundamental importância para se impetrar a dimensão do novo trabalho público.  Esta incumbência pública tem um peso superior ao de um cheque assinado em branco; ou equivalente, a uma procuração pública de plenos poderes, de todos os seus munícipes.

 

Aceitar a consciência e conhecimento do zelo pela população que os elegeu; além daqueles que não votaram no vitorioso. Todos vão ter os mesmos direitos e deveres de cobrar e fiscalizar a aplicação das propostas divulgadas em campanha. Conferir a administração dos tributos na comunidade, há onde e no que, estão sendo investidos, com cautela respeitando todas as leis em vigor. Hoje qualquer cidadão, tem o direito de pedir ao poder judiciário, exigir explicações sobre qualquer item que possa levantar suspeita de corrupção, tanto no executivo, quanto no poder legislativo municipal. Todos devem explicações à comunidade e aos poderes legais do Estado brasileiro.

 

Chegou a hora de se preparar para a posse e trabalhar para a comunidade.                                         

                                        

Portanto, terminou a euforia e se aproxima os anos de trabalho e seriedade para todos que alcançaram um cargo de gestor público municipal, através do voto, que é a expressão máxima da vontade do povo, para escolherem com livre arbítrio a base do sistema democrático do nosso país; seus representantes municipais nos poderes executivos e legislativos.

 

Que todos possam fazer uma administração com muita dignidade e princípios éticos, sempre visando uma qualidade de vida para todo o povo brasileiro. Espera-se que nenhum prefeito ou vereador eleito este ano, venha envergonhar seus eleitores, o país e o mundo; com ações escusas fundamentadas na corrupção.

 

Todavia, saiba sobretudo, administrar com dignidade, idoneidade, respeito a comunidade. A mesma que passou uma procuração para os representar na prefeitura e na câmara de vereadores.

Não obstante, cuidem e zelem bem da população sofrida e necessitada dos   serviços públicos essenciais a todos como por exemplo a educação, saúde, transporte, habitação e segurança. Ninguém mais suporta os atos de corrupções, as quais levam o dinheiro do povo para a valeta comum da corrupção.

Todavia, todos os cidadãos querem um Brasil, com administradores honestos e isentos de administradores movidos, pela fome podre; da corrupção.

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