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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid

Está na hora de isentar o cidadão do voto obrigatório.

O Congresso Nacional tem a responsabilidade de terminar com o voto obrigatório.

 

A imagem no formato de círculo nas cores do Brasil está inscrito em volta o apelo: voto facultativo já!
Voto facultativo já!


Está na hora do país dar um passo firme rumo à sedimentação da democracia. No entanto, é uma tarefa do Congresso Nacional se empenhar para melhorar a atual legislação eleitoral, através de uma PEC do voto não obrigatório. Uma missão que não será fácil para cumprir em razão de muitos interesses que estão por trás do voto obrigatório para os legisladores federais das duas casas legislativas, a Câmara dos deputados e o Senado Federal.

Contudo, uma hipotética PEC do voto não obrigatório, só será possível ao instituir a ampla e séria reforma eleitoral para isentar o cidadão da obrigação de votar. O país está muito atrasado porque não há por parte de muitos eleitores a consciência do poder do seu voto, de votar e ser votado como manda a Constituição de 1988.

Há muita gente que não leva a sério e faz somente festas, (no sentido de votar por votar porque é uma obrigação sem compromisso como cidadão ativo) sem comprometimento porque não se tem uma democracia madura. Não é um bom exemplo de maturidade democrática, ao se ter uma lei eleitoral a qual ainda se faz, obrigar as pessoas a votarem contra sua vontade.

A democracia do País já deveria estar num estágio superior para elaborar uma lei com todos os mecanismos democráticos, que venha livrar a todos os cidadãos, deste jugo do voto obrigatório. Assim sendo, com esta decisão madura só tem a contribuir, ainda mais, para um pleno regime democrático de fato.

 

O voto obrigatório para muitos eleitores sem consciência, é um meio de se corromper.

 

O voto obrigatório contribui infelizmente para eleitores que não têm consciência do poder de seu sufrágio para fazer uma verdadeira corrupção vender, trocar esta ferramenta democrática por coisas fúteis, tornando-se verdadeiros criminosos de um direito legal próprio. Em alguns casos até se tornam reféns de candidatos que infringem a lei, deixam esses desinformados eleitores atrelados a chantagens banais.

Contudo, em qualquer país que se declara desenvolvido e democratizado plenamente, isto não pode acontecer. Os grandes países desenvolvidos do mundo e seus cidadãos não são obrigados e penalizados a votar com acontece aqui no Brasil. Quem deixar de cumprir com suas obrigações eleitorais sofrerá penalidades previstas em lei pela Justiça Eleitoral!

 

Muitos candidatos, se utilizam do voto obrigatório, para não se esforçarem para ganhar uma eleição.

 

O voto obrigatório não permite que os candidatos possam também tentar maior esforço para conquistar o voto do eleitor com propostas de políticas públicas transformadoras para o seu ambiente social e eleitoral, município, estado e país. Estes descompromissados com a sociedade, nunca promoverão debates de ideias convincentes nas chamadas bases eleitorais. Entretanto, na sua campanha segue o caminho mais fácil, o de corromper o eleitor. O que sucede realmente na tentação de comprar o voto das pessoas é negociar a compra e troca de votos por comida, material de construção, bebidas alcoólicas, presentes, abastecimento de carros em postos de combustíveis, e até mesmo dinheiro.

Infelizmente, existem estes candidatos que chegaram ao cúmulo da falta de vergonha ou de loucura para ganhar um pleito eleitoral com estes atos criminosos. Não obstante, eles deixam rastros fáceis para serem pegos lá mais a frente pela justiça, através de denúncias ou pela competente fiscalização do pessoal do cartório Eleitoral para comprovação dos atos criminosos.

Em vários casos fazem a seguinte lambança da ridícula esperteza oferecer para o eleitor conivente, com essa falcatrua e abjeta, uma parte do pagamento da compra de voto em dinheiro no início e o restante no final da campanha. Contudo, é uma realidade vergonhosa para o mundo saber dessas coisas, mas neste Brasil continental e principalmente nos mais longínquos lugares acontecem essas indecências em relação a algo tão precioso como o voto do cidadão.

O voto tem o poder transformador, entretanto, é triste que essas coisas ainda aconteçam em plena luz do dia. Entretanto, ainda tem aqueles descarados, que não têm medo de serem gravados pelas lentes espalhadas em cada esquina das cidades. Além das proliferações dos repórteres de plantão, que atualmente com seus telefones celulares, eles podem gravar tudo e fazer transmissões ao vivo de muitas denúncias diversas.

 


Para qualificar as eleições o voto precisa ser obrigatório.


A imagem nas cores do Brasil está inscrito: Na democracia plena o voto é livre. Fim do voto obrigatório já.
 Na democracia plena o voto é livre. Fim do voto obrigatório já.

 

Portanto, por estes fatos são contra o voto obrigatório. Porque esta modalidade de escolha dos nossos representantes tanto para o poder executivo, quanto para o legislativo, é por si só, autoritária. Evidentemente, que muitos cientistas políticos, e comentaristas de plantão irão discordar e argumentar de que o país não está preparado para retirar a obrigatoriedade do voto. O povo ainda não está maduro o suficiente para só comparecer aos locais de votação se quiser. Penso que ao contrário do dia em que o voto não for mais obrigatório, as eleições serão mais qualificadas, porque somente votará quem realmente entende da importância do valor e do poder transformador do ato de votar numa eleição. Os candidatos a qualquer cargo eletivo terão muito trabalho para ganhar um voto de um eleitor consciente de seu poder, terá sim, eleições de alto nível, porque quem se considera assexuado político (neutro). Aqueles que detestam política, ou só vota porque é obrigado, ou vota sem compromisso ficariam fora do processo eleitoral. Portanto, no dia em que estes cidadãos entenderem a importância de votar, se é que entenderão isso, voltarão a participar plenamente da democracia do país.

 

Essa modalidade abriu grandes possibilidades para os políticos com eleitores não conscientes do poder de seu voto, fazerem coisas que desvirtua o valor extraordinário da votação que é de transformação da história. Todavia, ele deixou num certo sentido, de ser um ato de civilidade e cidadania.

Para muitos cidadãos o voto passou a ser alvo de repulsa no campo da política e da democracia, pelo contrário o ato de votar é sublime e valoroso é a ferramenta mais poderosa do regime democrático do Brasil. Todavia, poderia ser livre e certamente teria mais valor.

 

Todavia, é óbvio que em um país, onde há uma cultura da corrupção, impregnada na mentalidade de um povo, uma mudança de sistema para votação não eliminará, por completo, essas atitudes desprezíveis. Entretanto, fará coibir profundamente com estas práticas lamentáveis no Brasil, portanto, é imprescindível, que os novos legisladores pensem numa forma de retirar a obrigatoriedade do voto e sendo assim, eliminará vários vícios repudiaram no sistema de votação no país.

 

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