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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

Conflitos de gerações.

Quando os responsáveis do lar determinarem limites e vigilância no uso da internet se evitará conflitos.

A imagem diz:conflito de gerações!
Os conflitos de gerações são evidentes em muitos lares e a maioria tem origem no uso sem limite da internet. Fundamental, que os pais sejam mais vigilantes para com seus maiores tesouros, e combinem limites quanto ao uso das redes sociais para evitar os grandes conflitos de gerações na casa, que é o ambiente sagrado de boas relações familiares.  
Não permita que nem o excesso de trabalho necessário para a provisão da família e muito menos as redes sociais causem danos e conflitos nos lares. Cada pai e mãe são responsáveis para manter o bom convívio familiar, quando se criar regras e limites para o uso da internet de maneira atenta e aconselhada em relação ao tempo de uso diário. Tão somente, assim, pode evitar os conflitos de gerações, desnecessários nos lares, nessa era da tecnologia da informação.  

Os perigos do uso da internet pelos jovens, sem limites e vigilâncias da parte dos pais.

As transformações e as melhorias permanentes na era da tecnologia da informação incidem diretamente no mundo do trabalho. Tudo para produzir e lucrar à velocidade da luz, e atinge diretamente a todos os membros das famílias e da sociedade em geral. Imprescindível que os pais necessitam evidenciar aos seus filhos e jovens sobre os perigos do uso abusivo das redes sociais e com quem se relacionam. Assim como, os pais estão em contato mais direto com o progresso, os adolescentes também estão, do seu jeito, com mais agilidade do os da geração antecessora.  Os jovens se deixam serem encantados rapidamente pelas belezas da era digital. Porém, eles são ao mesmo tempo presas fáceis, da explosão da modernidade e alguns até param de estudar, não é mais atraente, eis o perigo para o futuro.

Muitos até alteram radicalmente seu comportamento em relação aos pais, sem ao menos perceberem. Estas bruscas transformações de condutas dos jovens são preocupantes.
Em determinados casos, ocorrem lentamente, e muitos podem prejudicar, seriamente as relações com os mais próximos. Assim, vem a se criar outras formas de relacionamentos bem diferentes, conflituosas com pessoas distantes de suas vidas. Todo a partir do uso descontrolado e sem vigilância da internet, nas mais diversas redes sociais. Explicando melhor um jovem-adolescente, pode ter um tratamento específico com seus pais e outro com seus amigos de sua faixa-etária, até aqui parece ser dentro da normalidade.



Todavia, esta situação não proporciona ser tão simplória como muitos imaginam. Entre os familiares os jovens da era digital, têm uma comunicação ríspida, indiferente e etc, mas com os estranhos virtuais, são bem-educados e usam seus códigos de comunicações compreensíveis entre eles. Geralmente os pais não os compreende e assim se inicia as confusões domésticas que são reais, os conhecidos conflitos de gerações.

Sem hesitar o conflito de geração é real. O problema é a intensidade como isto vem sendo desenvolvido e as variações de frequência quão vem ocorrendo; deixando uma grande maioria na insegurança e no olho do furacão ou na ponta do iceberg do problema. Até certo ponto é compreensível, mas quando ultrapassa os limites e se chegar ao ponto de gerar desrespeitos! Aí sim, a situação se torna grave e muitíssimo preocupante para quem tem grandes responsabilidades para reeducar, construir valores e recriar limites durante este delicado processo de formação para uma geração onde seus valores foram detonados, pelos modismos banais da modernidade.

Atualmente existe sim os conflitos de gerações.

Mas, esta é a cruel realidade que se instalou nessa atual geração com características reais. Muitos adolescentes apresentam verdadeira dupla personalidade. Pense bem!  Em casa tem um jeito brutal de convivência. E fora do lar um outro jeito doce de relacionar-se com seus círculos de amizades. Isto não é pura invenção é a mais dura realidade que predomina numa grande maioria de lares.

Afirmo isso porque ouço as preocupantes lamentações de pais e mães que demonstram comprovações legítimas desta realidade atual. Este assunto são frutos de conversas entre pessoas amigas que sofrem com seus filhos. Eles   apresentam a mesma forma de conduta. Há relatos conhecidos afirmando situações surrealistas de filhos que sentem vergonha de seus progenitores que os prover de tudo. Mas os desprezam, em frente seus amigos e geram sentimentos de total desestímulos.

Portanto, a nossa juventude está atravessando por este perigoso tipo de procedimento e comportamento conflituoso, e necessita ser acompanhado bem mais de perto. Importante os pais serem mais amorosos, para ganhar seus filhos. Pedir ajuda de profissionais e criar metas com a finalidade de orientar para mudar este quadro estranho e doentio.
Buscar a origem do problema e procurar entender, para corrigir, mesmo sabendo   que é um caminho difícil, mas indispensável percorrer com altíssima velocidade, para reparar os danos causados, com sofrimentos entre ambos. 

Beto Guedes - Maria Solidária




Muito mais do que isso é procurar garimpar soluções saudáveis, demonstrando que tais comportamentos são destrutivos. Cultivar mesmo com ajuda de especialistas, sentimentos bons e comportamentos sadios, sobretudo provar que o ser humano tem o dever de agir com uma conduta singular.
Apresentar aos jovens exclusivos e múltiplos exemplos bons no lar, visando mudanças dos filhos. Quão vai ser salutar para o desenvolvimento de uma especial e perfeita personalidade. Ser bem categórico, afirmar que a dupla personalidade, demonstrada nas relações familiares e entre amigos é doentia e necessita com urgência ser mudada.

Falar essa situação de um modo carinhoso, para evitar o afastamento dos jovens de uma orientação sadia. Sempre procurar manter um tratamento familiar pedagógico.  No intuito e esperança de mudar e dizer para os filhos que todos devem agir sempre da mesma forma, nunca se comportarem de diversas maneiras (faces), criar um modo de agir único e ser sempre uma única pessoa independente de quaisquer circunstâncias e ambientes.

Aqui merece um profundo questionamento de todos que estão passando por estas situações.

Alguém em frente ao computar digitando e navegando na internet.
Quem terá a culpa maiores nestes conflitos de gerações, e de tais comportamentos nefastos? Ora! Ambos têm sua parcela de culpa e que precisa ser corrigida. Infelizmente, os pais da era digital, não têm mais tempo para os filhos, para fazerem refeições juntos, conversarem, brincarem, passearem, contar estórias, elogiar, abraçar, criar regras de convivências no lar. Será simplesmente culpa dos avanços tecnológicos, geradores de meios mais interessantes, mas que provocam os distanciamentos e os isolamentos familiares.

Seguramente a sobre carga de trabalho que cortam relações preciosas entre pais e filhos e geram conflitos. Permitindo desta maneira que os meios tecnológicos invadam os lares sem limites; exterminando as relações de suma excelência para formação do caráter sadio e uma personalidade exemplar dos moços e moças.  

No entanto, abrindo portas para a germinação de bizarras relações que tem por finalidade extinguir o convívio familiar e cedendo autonomia para estranhos, influenciarem totalmente na formação daqueles que amamos, porém se tornando legítimos estranhos dentro do mesmo teto. Eis aí algumas reflexões que devem ser levadas em considerações para se fazer uma investigação na mudança de comportamento dos nossos jovens nas relações familiares e principalmente na sociedade frenética de hoje.

Em meio a essa situação real de conflito doméstico os pais devem fazer a sua parte amar os seus filhos.

Portanto, não queiramos enganar a nós mesmos. O problema está aí cada vez mais em pleno crescimento e devastando o convívio saudável e abrindo janelas para um novo e perigoso tipo de relações, que tem início no núcleo familiar e que pode contaminar a célula social, caindo num despenhadeiro sem fim. Tudo isto, por conta do chamado conflitos de gerações, que muitos consideram algo próprio de uma sociedade modernizada, porém sem limites mínimos de convivência doméstica e muito no âmbito da massa social.

Zelem bem dos seus maiores tesouros que são os filhos! Você já abraçou, elogiou e brincou e fez alguma refeição hoje, com seu filho? Não perca tempo, faça isso agora mesmo, por que poderá ser tarde quando quiser fazer alguma coisa juntos com seus filhos!👪💻🕤

Comentários

  1. O conflito de gerações sempre existiu ,mas era camuflado pela sociedade .
    Excelente artigo caro editor .

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    Respostas
    1. Com o advento da internet e as redes sociais essa realidade foi apenas desvelada naturalmente e hoje ainda é mais gigantesca nos lares e muitas famílias, não sabem como proceder para pacificar os ânimos que em muitas casas infelizmente, são descontroladas. Coisas ruins em exageros da era digital. Grato pelo seu excelente comentário, volte sempre ao nosso blog.

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