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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O Brasil é o país do futebol, contra a violência.

O esporte elimina a violência que o homem carrega dentro de seu ser.

A imagem diz: Brasil.
A imagem diz: Brasil.

Vasculhem a história e contaste que, desde os primórdios até os dias atuais, sempre se encontraram sinais de violência em todos os momentos dos encontros e diversões. As competições esportivas, por algo de valor para garantir a sobrevivência e principalmente no tocante a representatividade de um grupo, ou na defesa de um povo e as vitórias. 

Podem percorrer todos os períodos da História e sempre encontrará registros de conflitos entre os povos em defesa de seus valores. Contudo, se chegam a terríveis registros violentos. 

No esporte a mesma situação se repete especificamente no futebol a violência exacerbada sempre marcou presença em todas as nações. Houve momentos tenebrosos na Europa que foi preciso ações enérgicas para coibir a violência nos estádios de futebol.

Fazem essa simples retrospectiva da violência no esporte, se podem constatar que essa reação humana sempre esteve presente. No entanto, continuará a existir em momentos inesperados nos esportes do Brasil e do mundo. Isto não significa que se deve apoiar esses atos desprezíveis, pelo contrário, estes comportamentos devem ser banidos com toda veemência do país do futebol.

 

A violência esteve presente no futebol do Brasil.

O que aconteceu em nosso país na semana passada, prova mais uma vez, que o comportamento humano em locais de massa anônima aflora sintomaticamente a violência por parte das chamadas “torcidas organizadas”. Estes grupos são de pessoas que vão à local com outras intenções praticamente premeditadas. Infelizmente o nosso país, mais uma vez, foi manchete negativa devido este triste acontecimento que vitimou pessoas que simplesmente tinham a intenção de se divertir olhando seu clube do coração jogar. Isso contrai muito mal para a imagem do Brasil no exterior e principalmente para uma nação que está se preparando para sediar a copa de 2014.

Os inconsequentes mancham o esportes brasileiro.

Pessoas inconsequentes conseguiram arruinar o nosso país com este ou talvez, lembrado como sinal de vergonha troféu manchado de sangue e que deve ser esquecido que mancha negativamente o nosso futebol, para nunca mais se repetir qualquer tipo de ação violenta que espanta dos estádios. Contudo, os torcedores das arenas, proporcional a outros países que estão vazios, porque o povo tem medo de apreciar seu clube do coração jogar. Não obstante, em razão de ser atingido por elementos agressivos, que promovem e espalham o terror, a violência entre as torcidas. Hoje é mais seguro e confortável olhar o futebol pela televisão do que correr o risco de ir aos estádios e não voltar vivo ou ferido. Esse medo tem que desaparecer e para isso o poder público tem que entrar com ações preventivas para excluir definitivamente essas pessoas mal-intencionadas do meio esportivo de todas as modalidades.

 

Os dirigentes têm encargo para banir, essa gente violenta;  das arenas esportivas.

Cabe a cada dirigente de clube assumir um compromisso sério para catalogar esses elementos violentos de seus clubes e bani-los de qualquer participação que venha prejudicar o bom andamento das equipes esportivas dos campeonatos locais e nacionais. Promovem assim, a paz no futebol e trazendo de volta para os estádios às pessoas que gostam de ver seu clube preferido, jogar sem medo, mas para ser com alegria e muita festa. Só assim começará um novo tempo e um lento processo de humanização do futebol brasileiro. O poder público deve entrar energicamente com ações socioeducativas para essas pessoas que perderam a noção do respeito, da dignidade e principalmente o sentido da vida. A defesa da vida deve estar acima de qualquer competição, por mais grandiosa que seja o valor da existência precisam, sobrepor a qualquer disputa esportiva. A vida deve estar em primeira condição, por isso deve ser defendida a qualquer custo.

 

Todos querem paz no futebol.

Não se podem poupar esforços para defendê-la em qualquer situação e circunstância e de pessoas sem escrúpulos e com sentimentos violentos entranhados em sua personalidade que são perigosos ao convívio social de qualquer proporção. Pessoas com estas características não podem ser líderes de nada, e muito menos frequentar ambientes lotados de gente que simplesmente querem se divertir. Grupos ou pessoas com este comportamento devem ser tratados como doentes perigosos à sociedade e o poder público precisa zelar pela segurança dos cidadãos idôneos. Quem não tem capacidade de viver em sociedade necessariamente deve haver exclusão para uma reeducação humanística com profissionais especializados para essas pessoas com desvios de conduta antissocial? O estado deve assumir esta tarefa com medidas que venham reintroduzir aos poucos estes grupos ou pessoas a conviverem respeitando o direito dos outros sempre tendo como meta a valorização da vida em todos os significados de convivência grupal. A paz entre os seres humanos é permeada por toda vida. Seja no futebol, no trabalho, em casa ou em qualquer grupo social, a vida em primeiro lugar.

 

Ações violentas são necessárias ser banidas do futebol.

Portanto, o Futebol brasileiro mesmo tendo sido manchado de sangue, de maneira vergonhosa e abominável, todos precisam repelir com intensidade essas atitudes desastrosas. Exigir dos que dirigem os clubes e dos poderes públicos em todos os recantos do mundo, medidas enérgicas que promovam e garantam a paz, harmonia e respeito à vida. Já mais permite banalizar o único dom precioso que temos em função de um momento de descontrole emocional violento vitimando pessoas inocentes. A paz no futebol deve imperar em qualquer jogo, seja no campo de várzea do bairro ou nos (mega) estádios esportivos do planeta. Que cada gol seja de placa contra a violência!

Comentários

  1. Novamente o Parabenizo Tio; Sabias Palavras
    Concordo plenamente essa violencia no futebol deve acabar,um Pais que ira sediar a proxima Copa do mundo deve Banir esse tipo de violencia dos estadios.
    O Brasil deveria usar como exemplo a Alemanha que tinha o mesmo problema com os Hooligans e tomou medidas enérgicas com esses Bandidos disfarçados de torcedores e como todos puderam verificar nao ocorreu nenhum incidente de violencia durante a copa, ou seja se eles fizeram nos tambem devemos fazer o mesmo e nao deixar tal fato um pune para que nao ocorra repetiçoes.

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