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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

A valorização profissional do magistério é luta da sociedade, todos devem exigir do governo.

O magistério é uma profissão que o governo vem  desvalorizando ano a ano. 


A imagem de fundo verde e letras em branco diz:a educação deve ser valorizada!
A  educação deve ser valorizada!
Hoje algumas profissões estão passando por processo de valorização e muitas em declínio.  Infelizmente é o caso do magistério durante seu percurso de lutas veem sofrendo profundos golpes ano a pós ano e sendo desvalorizada. Uma profissão sublime formadora dos cidadãos pensantes e agentes da sua história. Sem dúvida esta desvalorização é programada ao longo do tempo causando prejuízos irreversíveis não só para o profissional, mas principalmente para todo o conjunto da sociedade. Um exemplo concreto são as greves dos vários estados, municípios. Além daqueles que já estão em estado de alerta para decretarem greve.

Historicamente o magistério é o setor público mais atacado por todos os governos. 

Faça uma breve retrospectiva das lutas e história dos profissionais da educação em nosso país, e se pode constatar que o magistério é um setor mais atacado por todos os governantes deste país. Isto sobre todas os aspectos e principalmente tirar   as conquistas que a os trabalhadores da educação ganham legalmente, a base de muitas lutas. Contudo, não só a questão salarial, mas também, as condições de trabalho dos professores na escola em seu dia a dia.
Todos os sindicatos e entidades que batalham por melhorias na educação encontram profundas resistências principalmente de todos os governos dos estados brasileiros. Independentes de partidos políticos todos são inimigos da educação e dos professores que são heróis da resistência que lutam por país com educação de qualidade.
Os burocratas dos governos são os grandes mentores e criadores, a cada segundo de ridículas leis, normas, pareceres, que tem como objetivo travar o processo de valorização profissional dos professores. Aparece evidente este processo ideológico mal intencionado dos governos dos estados visando simplesmente abortar qualquer avanço que venha valorizar os trabalhadores e a educação em nosso país. Isto é um legado negativo de todos os gestores públicos brasileiros, desde os tempos mais remotos, do inicio da nossa colonização até a nossa atualidade. Sempre tem a maldita intenção clara de detonar com os professores e todo o sistema de ensino do Brasil. Eles querem um povo analfabeto para ser mais fácil manipular.
Hoje a situação não mudou praticamente nada. Pense bem!  Os responsáveis para gerenciar esta pasta fundamental para o desenvolvimento da nação. Autoritariamente pensam em estratégias maléficas, perspicazes e destrutivas a quaisquer possibilidades de avanços para a educação. Um setor importantíssimo gerador de intelectuais que produz tecnologia, capaz de alavancar o desenvolvimento econômico da nação. E país poderia ser reconhecido mundialmente, mas infelizmente os governos abortam. É tão mesquinho que     geralmente descobrem qualquer meandro nas leis para atrapalhar os educadores desempenharem seus trabalhos em paz.  É por isso que os mestres fazem greves para defender seus direitos os alunos e a sociedade não entende isso. Pois, o próprio governo joga os professores contra a sociedade.
O correto é deixar o mestre fazer o seu papel de transformador real em sala de aula com salários dignos. Arrancar as vendas das pessoas e ajudar o país a sair da ignorância e trilharem em caminhos do conhecimento; para ser: um novo homem, uma nova sociedade um novo mundo. Todavia se perde muito tempo fazendo greve para garantir seus direitos e um salário justo e assim, trabalhar em paz na escola.
A imagem mostra o livro da lei do piso salarial profissional nacional do magistério é a lei de nº 11.738 de 16/07/2008.
A lei do piso do magistério

Todos os profissionais passam pelas as mãos dos professores e não são valorizados.

Todos nós sabemos, que qualquer profissão por mais bem remunerada ou disputada por muitos, sejam nos vestibulares, concursos, seja nas grandes empresas, ou para se tornar um profissional liberal, passa pelas mãos dos professores. Isto, desde os mais tenros anos de formação até que se obtenham títulos de PhD. Todos eles passaram pelas mãos dos docentes. Estes, no entanto, são os mais penalizados por aqueles que muitas vezes foram seus discípulos e hoje estão numa esfera governamental, ou empresarial, administrando ou criando leis, decretos, que prejudicam seus antigos professores. E consequentemente seus próprios filhos que dependem dos educadores e toda a nação.
Pode-se mostrar como os nossos governantes fazem.  Para não cumprirem com as conquistas dos bravos guerreiros da educação. Simplesmente alguns governadores e prefeitos desrespeitam as leis propositadamente e usam estratégicas jurídicas para não cumprirem as leis durante suas administrações. Exemplos: os precatórios, piso do magistério, promoções reajustes salarias, etc.
O mais revoltante de todo este panorama é que a conjuntura, de fato é cruel, especificamente para os trabalhadores da educação pública. Com muitas lutas e anos e anos de debates em todas as esferas da categoria, se construiu um piso nacional para o magistério. Desde que se tornou lei, vários gestores travaram uma luta jurídica, para não honrem e cumprirem o que manda a lei.
Cada gestor tem o prazer infame de publicar seus argumentos falaciosos, para não cumprirem a lei. Além, disso procuram envolver a sociedade de uma forma ou de outra, culpando os trabalhadores em educação, com vários argumentos, desculpas esfarrapadas e assim vão ganhando tempo e mais tempo e os professores entram em desespero. Conclui que nunca mais irão receber um salário justo e seus direitos que são roubados e ninguém faz absolutamente nada. A única opção de pressão é a greve uma forma legitima para reivindicar seus direitos.

A educação no Brasil necessita de valorização urgente.  

Portanto, a educação como profissão hoje no nosso país é a mais desvalorizada diante das demais. Mesmo sendo de suma importância para qualquer nação civilizada e em processo de desenvolvimento em todos os aspectos sociais e culturais. Aqui tanto o profissional quanto o sistema educacional como todo, não tem estima e muito menos prioridade governamental. Hoje quem se aventura ser professor, deve ter consciência dos problemas da profissão. E que necessariamente tem que lutar constantemente para garantir seus direitos e fazer as autoridades cumprirem os seus deveres como gestores públicos. No entanto, vivemos um período favorável de escolhas, quem vai administrar nossos municípios nestes próximos quatro anos.

Deste modo, este é um momento especial onde podemos escolher quem de fato é comprometido com a educação. Transformando essa realidade vergonhosa para todos nós. Lutando por um país que valorize a educação algo sublime que faz transformar o mundo. O sistema educacional e seu corpo docente devem ser respeitados e valorizados como todas as outras profissões deste país.

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