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A lenda do chefe Fujão.

Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav

O magistério estadual gaúcho em greve.

A greve é o instrumento legal e justa dos trabalhadores.

A imagem de fundo vermelho e caracteres em branco diz:Greve Geral.
Trabalhadores em educação em greve geral.
Os professores e funcionários das escolas públicas do Estado do Rio Grande do Sul, estão em greve por tempo indeterminado. Essa greve justa e instrumento legal garantido na Constituição para os trabalhadores defenderes seus direitos e pressionar o governo, fora da lei. A greve do magistério gaúcho, começou no dia 5 de setembro e deu continuidade nesta sexta-feira dia 10 de novembro de 2017.

Os professores e funcionários estão vivendo momentos de miserabilidade e sem data para terminar. Essa péssima situação vem comprovar mais uma vez o descaso total com a educação. Esse governo do PMDB golpista, impõe lentamente a destruição da educação começando a não respeitar e nem valorizar aos mestres que são os pilares e mentores teóricos do saber.

A tática dos governos golpista é sempre a mesma destruir a educação.

A tática golpista é a mesma, eliminar a educação para não se enfadar. Então, eles desmotivam os professores que fazem os alunos a pensar a não mais continuar em sua nobre missão. E, rapidamente o governo apoiador do golpe de 2016, retira   os direitos dos educadores, e assim fazem de tudo para desestimular os profissionais da educação, a não desenvolver os seus trabalhos em sala de aula, de maneira despreocupados com a sua situação financeira, que atualmente é deprimente.

A educação em seu todo é atacada por que é nas escolas onde os alunos aprendem a pensar e a questionar a realidade e aprender ver a sociedade com olhares críticos e questionadores. Esse processo ocorre durante o período de formação; onde os mestres ensinam os alunos a serem cidadãos pensantes. Estes poderão futuramente ser o calcanhar de Aquiles para qualquer governo reacionário e golpista.  Todavia, a meta dos governos golpistas brasileiros é sem dúvida eliminar passo a passo a educação em todos os níveis da sociedade brasileira. Quanto menos pessoas existirem para não protestarem contra estes vermes da sociedade, é melhor para eles.
A situação no Estado do Rio Grande do Sul, representa um panorama ruim e uma realidade do que vem ocorrendo em todo o país. A partir de todas as esferas administrativas educacionais. Sucatear o sistema educacional iniciando   com os baixos salários, não dar nenhum reajuste e para complicar ainda mais a vida dos professores pagar de maneira parcelados os ínfimos salários.
Onde esse país irá parar simplesmente, rumo ao abismo da ignorância, da mediocridade e do atraso em todas as áreas do conhecimento humano.

O momento agora não é de parar com a greve, mas de união até a vitória.

A imagem de fundo vermelho e caracteres em branco diz:zero % de reajuste salarial.
Zero % de reajuste salarial, tem greve.
Agora não é o momento de a categoria ir na onda dos boatos da mídia e enfraquecer a greve. É o período de todos se unirem em defesa da pauta de reivindicações do magistério do Estado do Rio grande do Sul. O governo já entrou no jogo de maneira covarde e joga na defensiva e na intransigência, isto é, fechou as portas para negociações com a categoria. Porém, os trabalhadores em educação devem contra-atacar, não demonstrando medo e enquanto esse governo não atender todas as reivindicações jamais terminar essa greve justa. E caírem na ilusão de que nos próximos meses terão seus salários pagos integralmente em dia, o 13º salário não parcelado e ele pagar as perdas salariais, bem como pagar aos professores o piso nacional em sua integralidade.

A sociedade está apoiando a categoria e a greve continua forte em todo o Estado e principalmente nas maiores escolas estaduais. Infelizmente a mídia golpista gaúcha, todos os dias anuncia o fracasso da greve. Eles não poderiam fazer algo diferente a não ser atacar o movimento grevista e legal dos educadores, seria estranho se eles fizessem ao contrário. Todavia quem está permanente no movimento não ver fracasso nenhum. Ao contrário de tudo isso a greve continua firme e forte.  Faltam poucos dias para terminar o ano letivo se a greve estivesse fracassando os professores já estariam em assembleia geral para finalizar a greve. Até agora esse governo deu zero de aumento salarial aos trabalhadores em educação. Além de massacrar com seus injustos parcelamentos e se não houver uma posição firme da categoria certamente irá massacrar os trabalhadores, até o fim desse governo malfadado que os gaúchos elegeram em 2014.

Portanto, é hora das grandes mobilizações e mostrar para esse governo que a categoria está no comando da situação. Esse governo foi incapaz de respeitar os educadores, sempre com a velha desculpa de que, não tem dinheiro para pagar os salários dos trabalhadores em educação em dia como manda a lei. Quem trabalha também quer receber seus salários integrais e sem parcelamentos. Todos têm seus compromissos financeiros para honrarem com o comércio, bancos, financeiras, aluguel para morar e sobretudo a alimentação, água, luz, telefone e medicações. 

Quem não quitar suas dívidas em dia serão cobrados juros, multas e correções monetárias. Contudo o governo não pensa na situação miserável que estão vivendo os trabalhadores em educação. Então, todos unidos até o fim rumo a vitória, mesmo diante da pressão do governo e da mídia que tem sido forte contra os trabalhadores em educação do estado do Rio grande do Sul e do Brasil.

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