Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid
As eleições municipais de 2016 revelam o grau de instrução do eleitor |
Os brasileiros que estão aptos para votar em outubro apresentam dados preocupantes em relação ao grau de instrução. A maioria do eleitorado possui ensino fundamental incompleto. 44.456.754, ou 34,07% do total. Os que apenas sabem ler e escrever somam 20.367.757 e 10.129.580 concluíram o ensino fundamental.
Os votantes com ensino médio incompleto são 23.618.098 de eleitores (18,10% do total). Outros eleitores neste universo de 15.799.474 (12,10%) concluíram o ensino médio.
Somente 3,49% do montante dos eleitores brasileiros concluíram o ensino superior. Eles representam 4.558.845. Uma parcela de eleitores nos dígitos de 3.277.167 ingressaram ao nível superior, mas não concluíram e não chegaram a se diplomarem. (Fonte: TSE).
Não mudou muito se fazer um comparativo com as eleições de 2014. Este quadro revela que a educação em nosso pais não vai bem. Nestas condições não dar para se esperar muito em relação a grandes mudanças na política nacional.
O que se viu nos últimos tempos é uma parcela da população que não tem muita consciência política e opinião própria. E deixa-se ser manipulada pela elite dominante e uma mídia manipuladora que faz essa mesma parcela da população, ser presa fácil para a massa de manobra.
Podem até discordar, mas educação faz um efeito devastador numa população. Isso quando a mesma for bem aplicada para todos. Agora, quando o país não valoriza nem os professores e nem os alunos as consequências ruins são inúmeras e imprevisíveis, em todos os campos do conhecimento. Especificamente na política o fator educacional é imprescindível para discernir nas decisões fundamentais da nação. Falta formação política nas escolas algo que a elite dominante brasileira repudia para poder, juntamente com a mídia golpista fazerem a cabeça da população.
Hoje existe em nosso país uma classe social brasileira formada de pessoas de baixa renda que pensam igual a elite retrógrada. Aos olhos desta burguesia são consideradas sua base de suspenção de suas ideias atrasadas. A burguesia opressora as transformaram esta classe a partir das eleições de 2016 em uma classe social politicamente de direita. Não são poucos, é uma grande massa manipulada pela burguesia nacional, que assumiram o poder instigando o golpe surreal em 2016.
Mais um golpe surreal no Brasil em 2016. |
Em todo este emaranhado de confusões falta a educação para ser a luz para tirar este povo das trevas provocada pela direita brasileira. A educação tem um papel fundamental na vida de qualquer nação. A nação que não valoriza este setor está fadada a morrer no ostracismo e obscurantismo político.
Os novos prefeitos e vereadores que forem eleitos neste ano terão uma missão grandiosa com a educação. A responsabilidade é muitíssima grande e devem haver uma união em todas as esferas governamentais para mudarem este quadro desolador em relação a educação da população brasileira. A educação dever ser sim o carro chefe para a mudança rumo ao desenvolvimento deste país começando em cada município. Valorizar os professores principalmente em relação a questão salarial que hoje em muitos estados e municípios do Brasil é um verdadeiro deboche nacional.
O professor se transformou em motivo de chacota para muitos prefeitos, governadores e a população acompanhou neste ritmo de escarnio em relação aos educadores. Todavia, nem o piso salarial nacional eles pagam aos seus professores. Existem situações preocupantes em nosso Brasil tem governadores que descumpre a lei do piso e pior parcelam os parcos salários em várias vezes. O exemplo prático é o Estado do Rio Grande do Sul. Até agora não honrou com o piso nacional dos professores e o mais grave. Nunca mais desde que o PMDB assumiu o poder no RS. Os professores não mais receberam seu parco salário de maneira integral. Todos os meses recebem a contar gotas e as consequências são dramáticas para os educadores.
A edução é o pasta de todos os governos que precisa melhorar. |
Portanto, a realidade em todo o país não é muito diferente e tende a piorar com este governo ilegítimo que está no poder central. Os resultados negativos da educação precária estão aí divulgados em números pelo TSE apenas dos eleitores aptos a votar nestas eleições de 2016. Um quadro pessimista que está longe de ser mudado por quer não é de interesse da burguesia nacional dominante e a mídia golpista. Quanto mais o povo sem instrução é mais fácil de dominar e manipular. Então para que reverter esta situação? Todavia, em meio a tudo isso o povo deve reagir, escolhendo nestas eleições pessoas que tenham propostas objetivas e executáveis para mudar os rumos da educação e do país começando em valorizar a educação brasileira e todo o sistema educacional. Um trabalho complexo para dar resultados a longo prazo, mas que se deve começar urgentemente a mudar esta realidade ruim em relação a pasta da educação brasileira de maneira geral e de forma lenta.
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