Da Política às Pistas de Fuga. Chefe Fujão fugindo da justiça na madrugada. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilid
Mais uma vez os servidores gaúchos passarão vexame no comercio irão receber seus salários parcelados.
Cédula de dois reais simboliza o parcelamento dos salários no RS. |
Pense bem! Desta forma os pequenos valores se dissipam sem poder pagar e nem comprar nada. Este é o governo do PMDB que está detonando com os servidores. Ainda assim, parece que tudo está bem, por quer ninguém se organiza para paralisar em definitivo este Estado, até que o governo venha pagar os salários do funcionalismo público estadual em dia. O governo não vai pagar os juros das dívidas dos servidores, eles que se virem, deem um jeito, pois o governo já deu o seu jeitinho. Pagar os salários do funcionalismo estadual em mínimas parcelas,é uma vergonha!
Quem é da área da educação a situação é muito mais difícil.
Até agora nenhum governo de nenhuma sigla partidária honraram com a lei federal do piso do magistério. Isso desde quando foi implantado o piso nacional dos professores nenhum deles pagou integramente o piso salarial. Entretanto, para agravar ainda mais a situação de desvalorização e miserabilidade do magistério, o governo simplesmente parcela os ínfimos salários dos professores. Como se todos não precisassem deste dinheiro para comprar comida, pagar as faturas de agua, luz, internet e telefone. Pagar o aluguel, a mensalidade das escolas e universidades dos filhos, prestações dos empréstimos consignados, medicações, e tantas outras despesas que obrigatoriamente devem serem pagas no dia certo. Se pagar fora do dia combinado como está nos contratos de compras e prestações de serviços. Exemplos: os bancos, lojas, escolas, universidades e operadoras de telefones, internet, e cartões de créditos aplicam juros, multas e correções monetárias do mercado financeiro. O professor gaúcho passa vergonha no comercio por quer não pode honrar seus compromissos financeiros mensalmente. E para que esta situação não venha se agravar com os bancos e financeiras são obrigados a pedir empréstimos sobre empréstimos para quitar débitos em atraso. Tudo isto por falta de pagamento dos seus salários por parte do governo do estado.
A situação do funcionalismo do Estado do Rio Grande do Sul é vexatória.
O cifrão símbolo da moeda passou a ser simbolo dos salários em dia. |
Então cabe neste momento uma grande mobilização de todos os servidores públicos. Que os sindicatos de todas as categorias se organizem de maneira unificada para decretar uma greve geral por tempo indeterminado. Até que este governo pague em dia e integral os salários do funcionalismo. Fazer este governo respeitar os servidores. Contudo eles já estão demasiadamente explorados, desvalorizados, doentes e desestimulados.
Todos os sindicatos movam processos coletivos contra este governo, para cobrar na justiça todos os resíduos gerados pelos parcelamentos dos salários que deveriam ser integrais. Mesmo que leve anos e se transforme em precatórios para serem pagos a quem for de direito.
Concordo plenamente ,não só com os funcionários do RS como de outros estados que não recebem .
ResponderExcluiré uma vergonha .