Da Política às Pistas de Fuga. Em Fugópolis, a capital da esperteza e do desaparecimento, reinava supremo o Chefe Fujão. Desde a infância, ele era um mestre da camuflagem, capaz de se transformar em uma poça d'água ou num grão de areia quando a situação apertava. Na escola, enquanto os outros faziam lição de casa, ele estava ocupado traçando rotas de fuga por baixo da carteira. Ao ingressar nas forças armadas, sua carreira foi uma comédia de erros, ou melhor, de fugas. Ao invés de defender a pátria, ele defendia seu próprio umbigo, desertando em missões importantes para ir pescar. Seus superiores, exasperados, o expulsaram com um sorriso amarelo e um conselho: "Vá pescar em outro rio!" A política foi o próximo capítulo dessa saga épica. Eleito deputado, Fujão se dedicou a uma atividade insuspeita: a arte de não fazer nada. Seus discursos eram tão longos e incoerentes que até os próprios colegas cochilavam. Mas sua maior habilidade era a de parecer ocupado enquanto bocejav
Antes do início das aulas vem mais gastos extras onerando ainda mais a educação.
O ensino superior no Brasil é caríssimo. |
Estudar no Brasil continua a ser oneroso e muitas famílias não conseguem manter seus filhos no ensino superior.
Muitos acadêmicos não conseguem seguir adiante por quer não tem como arcar com os custos da educação. Aquele sonho de chegar ao fim do curso é abortado meses depois terem realizado a matrícula. Isso que em décadas passadas a situação era muitíssimo difícil para filhos de cidadãos trabalhadores estudarem no ensino superior. Geralmente os filhos dos ricos eram quem estudavam nas melhores universidades públicas e particulares. O mais revoltante que nas universidades federais estudavam gratuitamente em maioria absoluta a classe rica brasileira. Os filhos dos ricos sempre estudaram nas melhores escolas particulares, desde as séries iniciais até o ensino médio e além disso frequentavam os melhores cursinhos para reforçar no vestibular. Praticamente todos eles garantiam a vaga na universidade.
A realidade da classe pobre no Brasil nuca foi e nem será fácil para entrar na universidade púbica por sempre estudam em escolas que não prepara o suficiente.
A realidade dos pobres sempre foi mais complexa, todos estudaram nas escolas públicas deficientes e consequentemente ficavam fora das universidades públicas. Esporadicamente alguns por milagre conseguiam passar no vestibular de uma instituição de ensino federal. São casos raríssimos e mesmo assim ainda é muito penoso concluir até o fim do curso e receber a diplomação das mãos do reitor.
Porém nestes últimos doze anos a educação brasileira andou alguns passos e proporcionou muitos brasileiros estudarem em faculdades e universidades particulares e públicas. Tem muito a ser feito e a própria sociedade tem o dever de exigir do governo mais educação para todos. Afinal de contas um país que não tem a educação do seu povo como prioridade, jamais será uma nação desenvolvida. Pode até ter bons índices de desenvolvimento econômicos, mas se tornará inócuo se a nação não for contemplada com educação. Dinheiro existe para ser investido pesado na pasta da educação, basta vontade política para fazer da parte do governo como um todo.
Porém nestes últimos doze anos a educação brasileira andou alguns passos e proporcionou muitos brasileiros estudarem em faculdades e universidades particulares e públicas. Tem muito a ser feito e a própria sociedade tem o dever de exigir do governo mais educação para todos. Afinal de contas um país que não tem a educação do seu povo como prioridade, jamais será uma nação desenvolvida. Pode até ter bons índices de desenvolvimento econômicos, mas se tornará inócuo se a nação não for contemplada com educação. Dinheiro existe para ser investido pesado na pasta da educação, basta vontade política para fazer da parte do governo como um todo.
Todavia, por enquanto, estudar em nosso país continua a ser oneroso para todos os estudantes sejam eles das instituições particulares e públicas. A única solução para mudar esta realidade ruim em todo o sistema educacional brasileiro é priorizar a educação em geral. Começando a valorizar os professores com uma remuneração digna, justa e proporcionar formação contínua dos mestres. E, sobretudo priorizar a educação em todas as etapas, construir ambientes físicos adequados para que o professor possa desenvolver o melhor trabalho pedagógico em condições dignas em paz e segurança com os alunos.
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